por Charles R. Swindoll
Graça
O que estou tratando aqui tem a ver com deixar a graça entrar em nossa vida – estar aberto a ela, permitir que ela aconteça, deixar que ela nos permeie de maneira tão completa, que despertemos outros para as maravilhosas liberdades da graça. Em vez de resistir a ela, como Moisés e Pedro fizeram, meu apelo é que a aceitemos, como Sansão (que não era merecedor) e Paulo (o supercapaz).
Mas como? Primeiramente é preciso uma admissão de humanidade. Em outras palavras, uma atitude que diz com honestidade autêntica: “Sou simplesmente humano – não sou uma prima-dona, não posso caminhar sobre as águas e não vou tentar impressionar”. A graça desperta dentro de pessoas assim.
Segundo, é preciso uma atitude de humildade. Nada é tão bem-vindo pela graça quanto a verdadeira humildade, que nada mais é do que uma percepção da posição que temos diante de Deus (ele é o principal, o número um, o supremo) e uma disposição de ser colocado no devido lugar, com o objetivo de que Deus seja exaltado e glorificado. A humildade aprendeu, da pior maneira, que nenhuma pessoa pode trabalhar na carne e produzir qualquer coisa boa e, desse modo, nos impede de tentar.
Que futuro maravilhoso Deus tem para as pessoas que aceitam a graça. É quase bom demais para ser verdade. É ao aceitar a graça que podemos começar a ser modelos da preciosa graça. Somente então realmente percebemos quão boa a graça de fato é.
Trecho retirado de O despertar da graça de Charles R. Swindoll. © 2009 Charles R. Swindoll Inc. Todos os direitos mundialmente reservados. Usado com permissão.
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