20 outubro 2020

Os Filhos e as Linguagens do Amor

 Conceito Importante

As cinco linguagens do amor aplicam-se também aos filhos, apesar deles não estarem conscientes de suas próprias necessidades e poderem, ou não, entender suas devidas atitudes.

1. Palavras de Afirmação Ao educarmos nossos filhos, temos a tendência de criticar suas falhas. Se extrapolada, esta atitude pode provocar consequências nefastas em sua vida adulta. Determine a si mesmo elogiar seu filho por toda atitude correta que ele praticar na próxima semana. Um mínimo de dois elogios ao dia é um bom alvo.

2. Qualidade de Tempo  Desça ao nível de seus filhos. Descubra os interesses deles e procure conhecê-los o máximo possível. Quando estiver com eles, fique totalmente presente, dando a eles atenção integral. Separe um momento diário para gastar com cada um de seus filhos, nem que sejam poucos minutos por dia, mas dê-lhes “Qualidade de Tempo”. Coloque isso como prioridade em sua vida.

3. Receber Presentes  Presentear exageradamente um filho pode fazer com que estes brinquedos tornem-se sem sentido, e também transmitir à criança um falso valor das coisas. No entanto, presentes periódicos, premeditadamente escolhidos e dados juntamente com palavras afirmativas do tipo: “Eu amo você; então quis lhe trazer este presente”, podem ajudar a suprir a necessidade de amor de uma criança. Da próxima vez que você comprar ou oferecer um presente a seu filho (a), expresse amor verbalmente quando for entregá-lo. (Outra forma de expressar amor a seu filho é negar-se a dar a ele algo que seja inadequado: “Eu amo você; por isso não vou lhe comprar uma cobra como animal de estimação!”)

4. Formas de Servir  Apesar de você constantemente realizar as coisas por seu filho, na próxima vez que terminar uma tarefa que seja especialmente significativa para ele, faça questão de dizer que realiza aquilo porque o (a) ama muito. Escolha algo que não seja especialmente agradável a você, mas que seja muito importante para ele. Adquira uma nova habilidade na área acadêmica ou mecânica, para ficar um pai mais completo.

5. Toque Físico Abraços, beijos e toques adequados são muito importantes para o “tanque” emocional de seu filho. Leve em consideração “a idade, o temperamento, a linguagem do amor, etc., de cada filho e determine uma aproximação especial nessa área. Quando eles crescerem, você precisará aprender a ser mais sensível, mas também deve continuar com o hábito de tocá-los para a afirmação dos mesmos.

6. Em caso de descobrir a primeira linguagem do amor de seu filho, ponha sua atenção nisso e use-a regularmente. Porém, não negligencie as outras quatro. Elas poderão ter muito significado uma vez que você já aprendeu a falar-lhe em sua primeira linguagem.

Destaque a importância tanto de descobrir como de compartilhar o conceito das linguagens do amor com seus filhos. Isso deve ser feito baseado no nível de compreensão, e leve em conta, primeiramente, a idade de cada um dos mesmos. Encoraje-os a expressar as opiniões deles a respeito de suas próprias linguagens do amor. Conte-lhe também qual é a sua e a de seu cônjuge. Como esta prática pode ser feita em culturas e contextos familiares diferentes?

Observação: trecho do livro As Cinco Linguagens do amor autor  Gary Chapman. EditoraMundo Cristão. 


13 outubro 2020

A BÍBLIA É RELEVANTE PARA OS DIAS DE HOJE?


 

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Hebreus 4:12 nos diz: “Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.”

Mesmo tendo sido escrita por mais de 40 autores por um período de mais de 1500 anos, sua verdade e relevância para os dias de hoje não mudou. A Bíblia é a única fonte objetiva de toda a revelação que Deus nos deu a respeito de Si mesmo e Seu plano para a humanidade.

A Bíblia contém grande quantidade de informações sobre o mundo natural que foi confirmada por observações e pesquisa científica. Algumas dessas passagens incluem Lv 17:11, Ecl 1:6-7, Jó 36:27-29, Sl. 102:25-27 e Col:16-17.

Conforme vai se desdobrando a história bíblica do plano redentor de Deus, muitos personagens diferentes são vividamente descritos. Fazendo assim, a Bíblia fornece muitas informações sobre o comportamento e tendências humanas. Nossas próprias experiências cotidianas nos mostram que tais informações são mais exatas e descritivas da condição humana do que qualquer livro de psicologia.

Muitos fatos históricos registrados na Bíblia foram confirmados por fontes não-bíblicas. Freqüentemente, a pesquisa histórica demonstra um alto grau de concordância entre os relatos bíblicos e não-bíblicos, a respeito dos mesmos acontecimentos. Em muitos casos, a Bíblia tem sido considerada mais correta em termos históricos.

Entretanto, a Bíblia não é um livro de história, texto de psicologia, tampouco periódico científico. A Bíblia é a descrição dada a nós por Deus sobre quem Ele é, Seus desejos e planos para a humanidade.

O componente mais significante dessa revelação é a história de nossa separação de Deus pelo pecado, e as medidas que Deus tomou para a restauração da união através do sacrifício de Seu Filho, Jesus Cristo, na cruz. Nossa necessidade de redenção não muda. Nem o desejo de Deus de que com Ele nos reconciliemos.

A Bíblia contém uma grande quantidade de informações precisas e relevantes. A mensagem mais importante da Bíblia, a redenção, é universalmente e perpetuamente aplicável à humanidade. A Palavra de Deus nunca ficará ultrapassada, suplantada ou necessitando de melhorias. Mudam as culturas, as leis, as gerações vêm e vão, mas a Palavra de Deus é tão relevante hoje quanto o era quando começou a ser escrita.

Nem todas as Escrituras necessariamente se aplicam explicitamente a nós hoje, mas todas contêm verdade que podemos e devemos aplicar em nossas vidas hoje.

Fonte: GotQuestion

Por Litrazini

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Graça e Paz

A VERDADEIRA LIBERTAÇÃO!

 




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Depois, foram Moisés e Arão e disseram a Faraó: Assim diz o SENHOR, Deus de Israel: Deixa ir o meu povo, para que me celebre uma festa no deserto. Respondeu Faraó: Quem é o SENHOR para que lhe ouça eu a voz e deixe ir a Israel? Não conheço o SENHOR, nem tampouco deixarei ir a Israel...” Êx 5:1-5

O CONCEITO DE BATALHA ESPIRITUAL DEFINE-SE EM QUATRO PREMISSAS PRINCIPAIS:

- Compreender sua existência como espírito; 

- Conhecer os inimigos espirituais que lutam contra Deus e contra seus filhos; 

- Compreender a sua posição nesta luta 

- E ser bem sucedido na batalha.

O QUE É LIBERTAÇÃO:

É o resultado da batalha espiritual, removendo totalmente a influencia demoníaca de uma vida ou de um território, e a preenchendo com a presença de Jesus, o libertador. (diferente de exorcismo)

1. LIBERTACAO É SAIR DE DENTRO DO EGITO

- O diabo não liga pra seu culto, desde que você continue no Egito

- Estar no Egito é se entregar a cultura paganizada 

- Estar no Egito é ter sensação de falsa liberdade, mas no fundo andar com grilhões e cadeias.

- Que tipo de corrente ainda te prende? 

2. LIBERTACAO É ADORAR NO DESERTO

- Deus não tem prazer em nos mandar pro deserto. Mas muitas pessoas, quando vem a crise, mostram que não é convertido.

- A verdadeira adoração pode vir do liberto. O endemoniado gadareno adorou mas logo revelou o demônio oculto. 

- Jesus estava no deserto e o diabo tentou roubar a adoração de Deus. 

- Adoração é mais do que música; é sacrifício (deixa o meu povo ir para me sacrificar no deserto)

3. LIBERTAÇÃO É TIRAR O EGITO DE DENTRO DE SEU CORAÇÃO

A quem nossos pais não quiseram obedecer; antes, o repeliram e, no seu coração, voltaram para o Egito, dizendo a Arão: Faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque, quanto a este Moisés, que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu. Naqueles dias, fizeram um bezerro e ofereceram sacrifício ao ídolo, alegrando-se com as obras das suas mãos.' At, 7:39-41

- O povo ficou livre das correntes físicas, mas o coração continuava acorrentado!

- O falso liberto é escravo do Bezerro de ouro, pois no seu coração ele vê Deus imóvel:

- O bezerro não vê nada... mas Deus vê tudo.

- O bezerro não fala... mas Deus fala o tempo inteiro.

- O bezerro não ouve... mas Deus quer ouvir sua voz.

Observe em seu coração se você tem vivido uma “religiosidade” para um deus imóvel, ou tem mantido uma comunhão com um Deus vivo e ativo, que te ama e espera um relacionamento sincero.

Pr. Ricardo Ribeiro

Por Litrazini

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Graça e Paz

A Dracma Perdida

 

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Lucas 15:8  “Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?


O que é a dracma?

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A dracma é uma moeda grega de prata de uso no primeiro século d. C , por isso encontramos referências nos evangelhos exemplo no de Lucas. (Lu 15,8-9) Na frente e verso da dracma ática estava estampava a cabeça da deusa Atena numa face e na outra uma coruja.

Qual o valor da dracma?

No período do ministério terrestre de Jesus, embora já existisse a presença dos conquistadores romanos a dracma já tinha seu peso reduzido para cerca de 3,4 gramas.

No primeiro século d. C., os gregos equiparavam a dracma ao denário (moeda romana), mas o governo romano calculava o valor oficial da dracma como de três quartos de um denário. Em outras palavras a moeda do conquistador valia mais.

Como estabelecer o valor atual do dracma?

A dracma é igual ao denário (moeda dos conquistadores romanos). Eles estabeleceram que o preço de um dia de trabalho para um trabalhador braçal equivaleria a 1 denário. Assim podemos imaginar o que um trabalhador braçal hoje ganha por dia, por exemplo, um trabalhador na coleta de frutas chega a ganhar 50 reais por dia ou uma diarista numa casa de família chega a ganhar 70 reais. (valores que variam de região para região). Esse valor corresponderia a uma dracma.

 

BUSCAR COM DILIGÊNCIA

Lucas 15:8  “Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar?”

INTRODUÇÃO

As Dracmas (valores) são as bênçãos do Senhor que o servo fiel tem recebido, e o que vem do Senhor, o servo, mesmo diante de lutas ou tribulações não pode perder de maneira alguma.

DESENVOLVIMENTO

A palavra nos conta sobre uma mulher que perdeu uma Dracma sentiu falta e se preocupou, pois já não tinha mais as dez anteriores.

Dez fala do compromisso do homem com Deus.

1ª Atitude: Acendeu a candeia (coração) a casa estava escura, sem revelação, mas agora há fogo (Espírito Santo).

2ª Atitude: Varre a casa, que fala da vida espiritual, é colocar a casa em ordem da forma que agrada ao Senhor.

3ª Atitude: Busca com diligência (revelação) busca intensa, oração, jejum, madrugada.

CONCLUSÃO

Quando acha, reúne amigos e vizinhos.

Amigas: Que têm acesso à casa (do Pai) são os irmãos, é a igreja corpo.

Vizinhos: Pessoas que não têm acesso a casa (do Pai), aqueles que ainda não conhecem ao Senhor. E o convite é: Alegrai-vos 

12 outubro 2020

3 Razões Porque Deus Não Pode Quebrar Promessas


Texto: Josué 21:45

“De todas as boas promessas do Senhor à nação de Israel, nenhuma delas falhou; todas se cumpriram”.

"Deus nunca fez uma promessa que fosse boa demais para ser verdade". (D.L. Moody)

1. Deus é Fiel à Sua Própria Palavra

Ao lembrar-nos de quão fiel é Deus à Sua própria palavra, o salmista escreve: "Não violarei o meu pacto, nem alterarei o que saiu dos meus lábios”. (Salmo 89:34). Além disso, "Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa" (Números 23.19a), assim: "Saberás, pois, que o Senhor teu Deus é que é Deus, o Deus fiel, que guarda o pacto e a misericórdia, até mil gerações, aos que o amam e guardam os seus mandamentos" (Deuteronômio 7:9), porque "se somos infiéis, ele permanece fiel; porque não pode negar-se a si mesmo" (2 Timóteo 2:13).

2. Deus Não Pode Mentir

Já lemos que Deus não pode mentir porque não é como o homem, nem muda de opinião, Deus não muda em absoluto... só nós o fazemos, então agora o autor de Hebreus nos lembra que há "para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos poderosa consolação, nós, os que nos refugiamos em lançar mão da esperança proposta" (Hebreus 6:18). Quem gostaria de adorar um Deus que muda Sua mente ou mente? Isso não seria nenhum deus. A propósito, eu preciso de muita mudança! Deus não!

3. Deus Estabeleceu na Eternidade

Tudo o que Deus estabelece na eternidade está fixo para sempre. O que Deus predeterminou antes do tempo começar foi adotá-lo em Sua família, e isso foi estabelecido antes mesmo de você existir. Não creiais em mim, crede no que diz Efésios 1, onde o apóstolo Paulo escreveu que Deus "nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade" (Efésios 1:5) e o que Deus estabeleceu desde toda a eternidade, não pode ser mudado por homem algum.

Conclusão

Deus nunca fez uma promessa que fosse boa demais para ser verdadeira, e Ele nunca fez uma promessa que Ele não tenha mantido, porque Ele é fiel à Sua própria palavra; Ele não pode mentir, então tudo o que Ele diz é sempre verdadeiro; e essas coisas foram determinadas antes mesmo de existirmos. Isso deve nos dar grande confiança em Deus.
3 Razões Porque Deus Não Pode Quebrar Promessas

NOSSA PÁTRIA CELESTIAL


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Mas a nossa Pátria está nos Céus...(Fp 3:20)

É um Reino que não pode ser abalado – Hb 12:28

É uma Herança reservada – 1 Pe 1:4

É uma cidade adornada – Ap 21:2

É um lugar de plena felicidade – Ap 21:4

É uma cidade Santa – Ap 21:10

É uma Terra de descanso e paz – Ap 14:13

É o Lar dos redimidos – Jo 14:1-3

O BENDITO LUGAR CHAMADO CÉU

O Céu é um lugar de aprendizagem – 1 Co 13:9,10

O Céu é um lugar de louvor e adoração – Ap 5:9

O Céu é lugar de Serviço – Ap 7:15 – 22:3

O Céu é lugar de Comunhão com o Senhor – Jo 14:1-3

BOAS NOVAS DA TERRA REMOTA

Como água fria para uma alma cansada, assim são as boas novas de terra remota (Pv 25:25)

Boas novas de Esperança – 1 Ts 4:16-18

Boas novas de alegria – Ap 19:7

Boas novas de vitória – 1 Co 15:54-58

Boas novas de conforto – Mt 25:34

Boas novas de recompensa – Mt 25:21

Boas novas de eterna comunhão – Jo 14:1-3 1 Ts 4:17

Boas novas de felicidade plena – Ap 21:1-4

O CÉU DESCRITO POR JESUS

Na casa de meu Pai há muitas moradas...(Jo 14:2)

Notemos que Jesus empregou a palavra casa no singular – Na casa de meu Pai..., mas a palavra morada está no plural - ...há muitas moradas, porque a casa é uma só, as moradas são muitas

O CÉU DOS CÉUS

Tu só és Senhor, Tu fizeste o Céu, o Céu dos céus... (Ne 9:6)

Todo país nesta Terra possui sua capital, a capital de todos os céus é o Céu dos céus – Ne 9:6

A Bíblia faz menção de três céus:

O céu atmosférico – 1 Ts 4:17  

O céu astronômico – Sl 19:1 Gn 22:17

O Céu do Céus – Ne 9:6 1 Rs 8:27,30 2 Co 12:2 Fp 3:20

Pr. Marcos Antonio da Silva

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Graça e Paz

A esponja da Cruz, o vinagre e o banheiro



O banheiro dentro de casa se popularizou na Europa em 1668, quando o comissário de policia de Paris emitiu um decreto determinando que todas as casas construídas na cidade dali para frente, deveriam ter sempre este cômodo. Bem … como o banheiro francês de 1668 tornou-se nosso aconchegante local de relaxamento e leitura diária de jornais é outra história, pois hoje queremos mesmo é falar dos banheiros antigos. Banheiros dentro de casa foram inventados muito antes do nosso ilustre comissário. Escavações na Índia encontraram vestígios de banheiros internos de cerca de 3.000 anos antes de Cristo. Infelizmente o ocidente teve uma evolução um tanto diferente.

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Os gregos gostavam de usar o ar livre, já os romanos apesar de também o fazerem ao ar livre ou em pínicos, gostavam mesmo destas coisas em grupo, tanto o banho quanto suas necessidades fisiológicas.

Em 500 antes de Cristo os banheiros públicos romanos já era comuns, chamavam de latrinae, e a expansão do império levou a latrina a inúmeros lugares do mundo antigo. Ele consistia em uma construção sobre valetas, onde se sentava sobre uma bancada de pedra com vários buracos, um para cada romano. A pessoa escolhia o buraco e o usava para urinar ou defecar. Já perto da época em que Cristo andou na terra, algumas dessas valetas possuíam um sistema de água que corria e levava os dejetos, quase um projeto de esgoto.

Obviamente as latrinas femininas e masculinas eram separadas, mas mesmo assim era tudo meio coletivo, as pessoas faziam suas necessidades na frente de outras pessoas, e geralmente usavam este tempo para conversarem e porem assuntos de diversas áreas em dia, inclusive os políticos.

Você já se perguntou como era feita a limpeza do corpo após fazer o número 2?

Bem…., em frente aos buracos de evacuação, existia uma mesa baixa de pedra com água e vasilhas com vinagre, as pessoas dispunham de um caniço, uma espécie de vareta, com uma esponja amarrada na ponta. O usuário da latrina molhava a esponja na água e a usava em suas partes, e ao final da sua limpeza o embebia em vinagre para fazer a assepsia do objeto, e logo em seguida entregava a ferramenta para seu companheiro mais próximo que estivesse pronto a utiliza-la. Quando a esponja estivesse desgastada era jogada fora e substituída por uma nova peça.

Sim essa é a hora de agradecer por aquele papel higiênico branquinho e macio que tem ali no seu banheiro privativo dentro da sua casa! Por mais simples que seja seu banheirinho, mesmo que não tenha lajotinhas nas paredes, nem um box para separar seu vaso sanitário do espaço do chuveiro, é bem mais agradável do que a cena vivida pelos romanos né!

 

O VINAGRE E A CRUZ

 

Agora caro amigo, quero te levar a uma reflexão sobre uma cena descrita pelos evangelistas bíblicos.

“Estava, pois, ali um vaso cheio de vinagre. E encheram de vinagre uma esponja, e, pondo-a num hissopo, lha chegaram à boca.” – João 19:29
Reflita comigo, de onde veio o vaso cheio de vinagre e a esponja?

E mesmo que você diga que não vieram da latrina, que eram novos e não haviam sido usados. Nesse ato os soldados romanos compararam a boca de Jesus com a parte do corpo humano usada para defecar. Compreende que mesmo que o vinagre e a esponja fossem novos, mesmo assim esta cena é terrivelmente abaladora!

Alguns historiadores até relatam que o vinagre era uma espécie de vinho ruim e misturado com fel ou mirra se tornava um anestésico, e que Ele se recusou a beber pois não queria ser anestesiado, queria sentir a dor que carregava em suas costas naquele momento. De fato ele recusou beber o vinagre como relata Mateus “Deram-lhe a beber vinagre misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber, e havendo-o crucificado repartiram suas vestes” Mateus 27:34-35, porém este momento em que ele recusou o vinagre com fel como anestésico aparece somente em Mateus, e indica ser antes do ato da crucificação, pois Mateus relata isso antes de citar que Ele foi levado à cruz, portanto não sendo o mesmo fato que Lucas e João relatam como a esponja molhada no vinagre.

João deixa bem claro que Jesus bebeu esse vinagre no caniço: “E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.” João 19:30.
E Lucas ressalta que foi um momento em que os romanos escarneciam dele e não uma tentativa de anestesia-lo: “E também os soldados o escarneciam, chegando-se a ele, e apresentando-lhe vinagre.” Lucas 23:36
João mostra que Jesus disse “tenho sede” e que devido a isso lhe foi dado o vinagre a beber ao invés de água. E que ao beber do vinagre logo morreu. Mas ele fala algo mais interessante: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede.” – João 18:28
Ele fala que as escrituras se cumpriram pois o salmo 69, escrito pelo menos 1400 anos antes do acontecimento cita essa exata cena, como se a pessoa que a escreveu soubesse exatamente como ocorreria, tanto o acontecimento de Mateus com o fel, quanto o de João e Lucas com o vinagre. “Deram-me fel por mantimento, e na minha sede me deram a beber vinagre.” – Salmos 69:21

O mais importante neste artigo é que Mesmo sabendo como seria terrível, Ele não desistiu de passar por cada fato da cena da crucificação. Ele nunca desistiu de nósmesmo sabendo como seria.

Pense nisso!


BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Bíblia Arqueologia Edição 2014.
Anita Shapira, Israel: uma história (Rio de Janeiro/São Paulo: Paz & Terra, 2018).
Benny Morris, Um Estado, dois Estados: soluções para o conflito Israel-Palestina (São Paulo: Sêfer, 2014).
Shlomo Aloni, Arab-Israeli Air Wars 1947-1982(Botley: Osprey, 2001).
John Laffin, The Israeli Army in The Middle East Wars 1948-73 (London: Osprey, 1982).
Samuel Katz, Israeli Elite Units Since 1948 (London: Osprey, 1988).



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11 outubro 2020

JESUS SE COMOVE


por salmo37

O homem perto do tanque de Betesda não usou a palavra emperrado, mas bem que ele podia. Por trinta e oito anos perto da beira do tanque, era só ele, sua maca e seu corpo paralisado. E já que ninguém o ajudava, a ajuda nunca vinha. Multidões de pessoas, desanimadas, abatidas, umas atrás das outras, esperavam a sua chance para ser colocadas no tanque onde as águas medicinais borbulhavam. Você consegue imaginá-las? E, mais importante, você consegue visualizar Jesus andando no meio delas?

Todas as histórias dos evangelhos sobre ajuda e cura nos convidam a abraçar a promessa maravilhosa: “Jesus ia passando por todas as cidades e povoados, ensinando nas sinagogas, pregando as boas novas do Reino e curando todas as enfermidades e doenças. Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor.” (Mateus 9:35-36 NVI). Meu amigo, lembre-se que Jesus te vê e você nunca está sozinho.

Max Lucado

UM LUGAR SEGURO PARA ESPERAR

 


por salmo37

Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias… SALMOS 31.14-15

A confiança requer que você coloque sua agenda nas mãos de Deus, crendo que o tempo dele é perfeito para todas as coisas em sua vida. Sua natureza humana quer que as boas coisas aconteçam imediatamente, não mais tarde. Mas você aprende a crer e a esperar que as coisas aconteçam no tempo perfeito de Deus à medida que amadurece na vida cristã. Confiar em Deus freqüentemente significa não saber como Ele irá realizar algo e quando Ele o fará.

Mas não saber “como e quando” fortalece sua fé e lhe ensina lições de confiança. Lembre-se: a confiança não é herdada, é aprendida. O tempo desempenha um papel importante para aprender a confiar em Deus. À medida que você experimentar a fidelidade do Senhor, vez após vez, desistirá de confiar em si mesmo e colocará sua vida nas mãos habilidosas de Deus. Esse é um lugar maravilhoso para estar!

Joyce Meyer

NÃO ESPERE PARA ORAR


Tem misericórdia de mim, ó Deus, por teu amor; por tua grande compaixão apaga as minhas transgressões. (Sl 51.1) 

Você deve orar quando estiver no calor da tentação – quando sua mente estiver ocupada com pensamentos de luxúria ou de vingança.

Se alguém estimulá-lo a orar sob essas circunstâncias, a sua mente frequentemente insistirá que você é impuro – como se os seus pensamentos sujos não deixassem espaço para a oração.

Mas você não deve esperar a tentação terminar nem esperar os pensamentos de lascívia e outros pecados desaparecerem totalmente da sua mente para começar a orar.

No exato momento em que você sentir a tentação mais forte e estiver menos preparado para orar, vá a um lugar onde possa ficar sozinho. Ore a oração do Pai-Nosso ou qualquer outra oração na qual você consiga pensar para defender-se do Maligno e de suas tentações. Então você sentirá a tentação diminuir, e Satanás fugirá.

Aqueles que pensam que você deveria esperar até a sua mente ficar livre de pensamentos impuros para orar só ajudam Satanás, que já está muito forte.

Esperar para orar é uma abordagem anticristã à oração. É um ensino que vem do Maligno.

Para proteger a si mesmo de acreditar nesse tipo de ideia equivocada, você deve seguir o exemplo de Davi nesse salmo.

Mesmo depois de Davi admitir seu terrível pecado com Bate-Seba, ele não fugiu de Deus. Ele não disse o que Pedro tolamente disse enquanto estava no barco: “Afasta-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador!” (Lc 5.8).

Em vez disso, Davi confiou na misericórdia de Deus e começou a orar: “Senhor, mesmo sendo um pecador, tenha misericórdia de mim”.

O momento em que você mais sente os seus pecados é exatamente o momento em que você mais necessita orar a Deus.

Retirado de  Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.

Por Litrazini

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Graça e Paz

Jesus a Fonte da Água Viva

 


"Porque o meu povo fez duas maldades; A mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas rotas, que não retêm as águas" Jeremias 2:13

Existe uma considerável diferença entre a cisterna e o manancial. Cisternas, são escavações feitas, geralmente, revestidas em pedra ou rocha, para receberem água da chuva. Dependendo da estação, estarão cheias ou vazias. Quando rotas ( destruídas, danificadas), não retêm água suficiente para saciar a sede ou ser utilizada de maneira eficaz. Cisternas rotas, são a representação de degradação, miséria, sequidão.

Os mananciais, são fontes inesgotáveis de água, nascentes que jorram incessantemente. Parece loucura, escolher cisternas à fontes. Fazer cisternas, é trabalhoso. O trabalho, contudo, será vão, se não descer a chuva, elas forem rasas e destruídas. Os mananciais surgem naturalmente. Estão no subterrâneo, são os rios lagos, represas e lençois freáticos. Abastecem uma quantidade muito maior de pessoas e melhoram de forma significativa todo o ambiente em que estão inseridos.

Deus, no versículo de Jeremias, lamenta a má escolha do povo. Como pode, ignorarem o manancial e se voltaram às cisternas? Essa mensagem é atual. Quantas pessoas, não estão a mendigar àgua? Guardam cisternas rotas, como se fossem tesouros. Se apegam a elas, como última esperança. As cisternas, são fruto da vontade humana. Por mais excelente que possam parecer, jamais se igualariam a um manancial. Escolher cisternas, é resultado de orgulho e soberba.

Cisternas, são domináveis. Estão diante dos olhos. Podem ser manipuláveis. Posso enchê-las quando quiser, se a chuva não vier. Remendo-a se por acaso, aparecer fendas. "Eu sou o senhor da cisterna". O mesmo, não acontece com mananciais. Ao escolhe-los, tornamo-nos dependente deles. Ele é quem ordena o fluxo das águas. Tudo, que temos que fazer é ir até ele e desfrutar de sua abundância.

Cisternas ou mananciais? A escolha, parece óbvia. Na prática, trocamos mananciais por cisternas, quando colocamos outros deuses como senhores de nossa vida. Se apesar dos esforços, para ser feliz, continuamos vazios e ansiosos, é hora de refletir. Cisternas rotas, não brotam vida, pelo contrário. Já um manancial, alcança, árvores à beira da morte e as conduzem à vida. Deus É O Manancial. Ele nunca se negará a saciar, quem quer que seja. É só buscá-Lo que O encontrarás.

Lançar o pão sobre as águas




Hoje descobri algo muito interessante a respeito de uma passagem Bíblica que já li muitas e muitas vezes, já ouvi também muitos pastores e pregadores falarem acerca deste versículo que encontramos no livro de Eclesiastes capítulo 11 e verso primeiro:

“Lança o teu pão sobre as águas, porque depois de muitos dias o acharás.”

Que fantástico poder meditar nesse texto depois de escutar o que escutei; Como Deus é maravilhoso, como Deus é Poderoso, (…), Me faltam palavras para expressar a grandeza do nosso Deus que tudo pode, e tudo conhece e tudo faz.

Em primeiro lugar, para termos um bom entendimento desse verso, temos que conhecer um pouco acerca do sistema de cultivo dos povos que vivem no oriente médio. Sabemos que sua alimentação é baseada em cereais, dos quais cultivam trigo, cevada e outros. Desses cereais que cultivam sai um alimento básico utilizado diariamente – O pão – que pode ser feito tanto de trigo (utilizado pelos mais ricos) como também pode ser feito de cevada (utilizado pela grande maioria pobre).

O trigo e a cevada, matérias primas para a fabricação do pão que é tão importante dentro da cultura destes povos, são cultivadas por eles mesmos no deserto. Mesmo estando no ano 2013 muitos dos povos que ainda vivem nos desertos do oriente médio ainda cultivam seus cereais.

Você já se perguntou como é que pode existir uma plantação no deserto? Ou como é que pode uma lavoura resistir ao sol e ao calor escaldante do deserto? Eu pensei agora que talvez nesses nossos dias até seja fácil fazer isso, temos tecnologia de sobra para fazer isso acontecer. Mas você já parou para pensar como isso era feito pelo povo de Israel a muitos e muitos anos atrás, antes mesmo do tempo de Jesus?

Isso é fantástico, já ouvi diversas vezes a respeito das chuvas que ocorrem por lá (Oriente Médio); Temporã e a Serôdia, pois bem, acredito que você também já escutou alguma coisa a respeito. O profeta Joel faz menção dessas chuvas dizendo: “Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor, vosso Deus, porque ele vos dará em justa medida a chuva; fará descer, como outrora, a chuva temporã e a serôdia.” Joel 2:23

Essas chuvas também são mencionadas no novo testamento por Tiago quando diz: “Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor. Eis que o lavrador aguarda com paciência o precioso fruto da terra, até receber as primeiras e as últimas chuvas.” Tiago 5:7

Primeira e Segunda chuva, chuva temporã e chuva serôdia; A chuva temporã era aquela chuva que caía fora de época geralmente próximo ao final do ano por volta do final do mês de outubro e inicio de dezembro. Está chuva, na realidade não era abundante, era uma chuva limitada que tinha o objetivo de molhar a Terra e prepará-la para o plantio da Semente dando condições para que toda semente plantada durante essa chuva viesse a germinar.

Já a chuva serôdia, era a chuva que vinha no tempo certo, era também conhecida como a última chuva caindo entre os meses de março e abril. Diferentemente da chuva temporã, a chuva serôdia era uma chuva extremamente abundante. A semente já tinha germinado por causa da chuva temporã, e a planta tinha crescido devido às escassas chuvas que caem entre a chuva temporã e a chuva serôdia. Então o objetivo da Chuva Serôdia não era fazer a semente germinar ou fazer a planta crescer, pois quando ela caía isso já tinha acontecido. O papel da Chuva Serôdia era fazer as plantações frutificarem.

Pois bem, agora chegamos onde realmente me senti preso nesta meditação sobre esse verso do livro de Eclesiastes. Sabendo que o plantio ocorre entre os meses de Outubro a Dezembro por ocasião da chuva temporã e, por conseguinte, temos a colheita acontecendo logo após a chuva serôdia onde se tem o fortalecimento dos frutos; Entre o plantar e o colher temos poucos meses, cerca de sete meses, mas entre a colheita do ano e a próxima colheita temos quase um ano de intervalo. Observe que a colheita feita no ano deveria ser o suficiente para durar um período muito longo, lembrando que eles ainda deveriam de todas as sementes colhidas, separar quantidade considerável pensando no próximo plantio. Não eram raras as situações que esse povo enfrentou quando chegando a época da chuva temporã novamente terem suas despensas quase vazias e, não terem quase nada de farinha na panela para fazerem o seu pão de cada dia.

Esta época era uma época de grande aperto e, de decisão também. Os chefes de família, chefes dos grupos de pessoas que viviam no povoado deveriam decidir se agüentariam passar por um “breve” período de escassez e até fome ou se lançariam mão dos grãos que guardados estavam para serem usados como sementes no plantio que estava prestes a acontecer. Isso era tão sério, pois, determinava se a família, se o povoado teria seus celeiros reabastecidos para a próxima temporada ou se seriam um povoado extinto pela escassez de recursos e alimento. Por um lado a fome assolando famílias, quiçá uma vila inteira, por outro lado havia pão guardado – pouco pão é verdade – mais havia de qualquer forma este pão guardado em celeiros.

Será que você consegue ver diante dos seus olhos essa mensagem clara por trás dessa pequena frase que é o verso primeiro do capítulo onze de Eclesiastes.

Os grãos/sementes que estavam guardados para o próximo plantio, nada mais eram que pão. Eram grãos/sementes que poderiam resolver as necessidades daqueles que nesta época, neste período pré-plantio já estavam com suas dispensas quase que vazias. O escritor de Eclesiastes usa uma figura de linguagem para ilustrar bem essa situação que certamente ele conhecia muito bem. Ninguém em sã consciência iria lançar um pão na água iria? A menos que quisesse dar de comer a peixes ou patos. 

Fico imaginando o que aconteceria se lançasse um pão de forma na água, (…). Primeiro que esse pão incharia, e depois de um tempo se desmancharia vindo a sumir de vez. Com certeza após algum tempo não encontraria mais esse pão como o escritor nos sugere. Por isso, que neste momento me vem clara a mente uma imagem do plantio de trigo e cevada, lembram da chuva temporã, então, essa chuva era capaz de deixar poças de água no solo (…). Hmmmm, consegue ver essa imagem? Poças dágua, (…) sementes que significam e são matéria prima para a fabricação do pão que é muito importante para um povo que está passando por aperto e dificuldades justamente pela falta do pão.

É nesse momento que o sábio escritor então recomenda: “Lança o teu pão sobre as águas” justamente porque se eles viessem a lançar as suas sementes que também era o pão que poderia saciar a fome de muitos, eles conseguiriam prolongar sua existência – “e depois de muitos dias o acharas”

Parafraseando: “Lança tuas sementes no solo encharcado, e depois de muitos dias, depois que crescerem então iras encontrar novamente suas sementes, muitas e muitas delas”.

Isso tem uma aplicação fantástica para minha vida nos dias de hoje;Melhor que ninguém eu conheço o “aperto” que tenho passado em muitas áreas de minha vida, a fome de muitas coisas que quero pra mim em diversos sentidos, algumas dessas fomes eu poderia muito bem saciar, satisfazer agora, sem precisar esperar nada e nem ninguém, mesmo porque, eu ainda tenho algumas poucas sementes no meu celeiro.

Mas é nessa hora que entra a pergunta, será que vale a pena usar essas sementes para saciar essa “fome” que tenho? Até que ponto estou disposto a sacrificar meu futuro por causa de uma “fome” que não vai durar muito tempo. Pois do hoje até o dia do plantio e a colheita tenho alguns meses, (…), sei que serão complicados esses dias, serão dias difíceis, mais tenho a plena convicção que Deus em Cristo Jesus me dará de sua Graça e força para passar por esse período com o pouco da farinha que me resta na panela. O meu futuro depende disso, a minha sobrevivência depende da escolha que faço hoje; Amanhã posso ter pão suficiente para mim mesmo e para muitos outros, ou não ter nada e, pior depender de terceiros para sobreviver.

Infelizmente, muitos estão numa situação complicada hoje por terem usado suas sementes para alimentar suas paixões fugazes, talvez era um momento de aperto e tomadas pelos sentimentos e pelo desespero lançaram mão das únicas sementes que dispunham. Tiveram em suas vidas tudo o que quiseram, não tiveram limites, regras e medidas – Saciaram-se, e hoje, vivem em um estado de fome permanente, não conseguem se saciar com nada, e por causa disso nada têm. Gastaram suas sementes com todas as mulheres/homens que queriam, e hoje não tem ninguém que seja suficiente para si; Gastaram suas sementes em todas as baladas, com todas as substâncias que pudesse trazer um pouco de alegria aos seus corações e hoje permanecem em um estado de pura tristeza, angústia e lamento.

Não quero gastar minhas sementes, não quero desperdiçar aquilo que pode me satisfazer neste momento mais que vai me deixar em apuros mais tarde. Sábio é o conselho do pregador – “Lance suas sementes, seu pão nas águas; Plante isso, você não vai se arrepender”. Quero lançar minhas sementes nessa água que é Cristo, ele é o único que pode fazê-las germinar e crescer, e no momento certo, no momento dEle eu verei o fruto dessas sementes, no momento certo terei com abundância o pão que pode me saciar de verdade.

Medite nisso, reflita onde você tem lançado o teu pão, onde você tem investido suas sementes. Que o Senhor Jesus nos ajude a seguir este conselho maravilhoso do pregador.