Texto-base: 2 Coríntios 9.6
Propósito específico: o ouvinte deverá entender a bênção de ser um ofertante.
Introdução
Tudo o que for semeado produzirá. Quem plantar pouco colherá pouco. Mas aquele que for generoso no ofertar ceifará de modo abundante, pois esse agrada a Deus. Dessa forma, o poder do Altíssimo operará com liberalidade em seu viver. Pela declaração do apóstolo, para quem semeia com mãos fartas, o retorno será na mesma proporção.
E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará. 2 Coríntios 9.6
1 – OFERTAR É SINAL DE OBEDIÊNCIA
• Nessa passagem, Paulo discorreu um pouco mais sobre o ato de ofertar. Sem dúvida, Deus não age com ganância – mas com amor – quando nos toca a fim de que contribuamos com certa oferta. É o Seu amor paterno que nos fala ao coração a quantia exata a ser doada, e ela não nos fará falta; ao contrário, trará um retorno abundante.
• Quem pouco semeia também colhe pouco, pois essa colheita vem sem a abundância referida na Palavra. Por outro lado, aquele que não é regrado no dar e oferta com liberalidade, segundo o que tocou seu coração, na mesma medida ceifa.
• No livro de Provérbios, há uma advertência de que reter mais do que é justo se torna pura perda (Pv 11.24), pois diminui o que o Senhor nos fala na hora de ofertarmos na Casa de Deus. 20
O Todo-Poderoso prova Seu amor ao nos orientar a dar certa quantia. Ele nunca é ganancioso. O que for revelado jamais será algo que nos fará falta; ao contrário, trará um retorno muitas vezes maior.
2 – OFERTAR É SINAL DE AMOR A DEUS
• Por ser a oferta uma das melhores maneiras que temos de demonstrar o nosso amor com relação ao Pai e à Sua obra, o diabo tem ódio desse ato. Normalmente, o momento de recolher contribuições é o que o pecador, que não quer curvar-se diante da Palavra, mais odeia em um culto.
• Mesmo escutando que a pessoa só deve ofertar se for tocada pelo Senhor, o iníquo vê esse ato como algo deplorável. O apóstolo Paulo, no entanto, estava alargando o nosso entendimento sobre as contribuições para a obra de Deus e o envolvimento divino e especial que há nessa atitude sagrada.
• O dízimo é um percentual fixo de tudo aquilo que recebemos. Quem o retém traz sobre si a maldição (Ml 3.8,9). Já as ofertas são o produto de um coração que ama o Pai e é amado por Ele.
Conclusão
• Quando chega o momento de ofertarmos, o Espírito de Deus – o qual conhece todas as coisas e sabe quanto a igreja e as pessoas precisam guardar para suprir suas necessidades – entra em ação e mostra o que deve ser semeado.
• A prova de que ofertamos por fé, e não por outro motivo, é o que fica em nosso bolso depois. Então, em suas próximas ofertas, não tenha a mão remissa.
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