"Quando chegaram ao lugar chamado Calvário, ali o crucificaram, bem como os malfeitores, um à direita, outro à esquerda..."(Lc 23.33-35).
Realmente Ele é o Cristo (o ungido de Javé) e o escolhido de Deus.
Oitocentos anos antes da Sua vinda, Ele já foi legitimado por Deus: "Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz: pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios" (Is 42.1).
Quando ficamos olhando para o monte do Calvário, uma coisa se torna bem clara: esse Ungido e Escolhido já havia sido predestinado desde a eternidade a levar a própria cruz para a execução no Gólgota como se fosse o maior criminoso.
Pensem no que deve ter custado esse caminho de sacrifício a Jesus e ao Pai!
Não conseguimos avaliá-lo, apenas podemos adorá-lO por isso.
Ele, o puro Filho de Deus, foi entregue nas mãos dos pecadores e ímpios para ser barbaramente executado.
Por quê? O malfeitor arrependido que foi pendurado em uma cruz ao lado de Jesus teve de nos servir de exemplo e confessou na hora da sua morte: "Nós, na verdade, com justiça, porque recebemos o castigo que os nossos atos merecem; mas este nenhum mal fez" (Lc 23.41).
"Porque Cristo... morreu a seu tempo pelos ímpios" (Rm 5.6).
"Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados", (Is 53.5).
Essas pisaduras são a prova de Seu sacrifício absolutamente suficiente e de Seu amor salvador insondável.
Foram os nossos pecados que O levaram à cruz. Arrependimento é um presente celestial.
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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