by Vitor Hugo Mendes de Sá |
O Evangelho não combina com luxo, conforto e facilidades. Tem o cheiro da renúncia, o gosto da dor, o preço do sangue e a marca da cruz.... Se é para ser cristão, que haja rendição e compromisso!
O Senhor Jesus foi muito claro quando disse: “…Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, esteja pronto cada dia para morrer como eu vou morrer e me acompanhe.” (Lucas 9.23 – NTLH).
Pensar e repensar na qualidade do nosso compromisso com o Evangelho e, por conseguinte, com Cristo, é a grande necessidade da nossa vida hoje. A religiosidade tomou conta de tal maneira do coração das pessoas, das famílias e das igrejas, que a rendição, marcada pela renúncia, e o comprometimento, marcado pelo engajamento, constituem-se no segredo par ao resgate do verdadeiro Evangelho na praxis da igreja contemporânea.
O compromisso de que carecemos hoje é do mesmo jaes daquele vivenciado pelo Apóstolo Paulo e expresso nas seguinte palavras: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gálatas 2.19,20 – RA).
É assim, bem próximo, da poesia da música “Tempo de crescer”, de Fernanda Brum:
“É despojar tudo o que sou.
É ser bem muito mais que ter. Se a gente entrega o coração, A gente entrega pra valer. É ter a vida no altar. E ver a chama acender. E cada dia mais e mais, Saber que é tempo de crescer.”Se é para ser cristão, que haja rendição e compromisso!
(Autor: Lécio Dornas)
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