Há uma diferença entre sermos uma voz de Deus para a nossa geração ou apenas sermos um eco da voz de Deus.
Os profetas recebiam a Palavra de Deus e tornava-se a sua voz. Isaias ouviu a voz e se tornou cúmplice dela (Is 6.8). João Batista era a voz de Deus (Jo 1.23). Mas quando alguém abandona a comunhão com Deus e a sua Palavra, será apenas ecos da voz de Deus (At 19.15).
A Palavra de Deus tem o poder de criar (Gn 1.3), chama a existência às coisas que não existem (Sl 33.9; Rm 4.17). Mas a Palavra também atesta as nossas fragilidades, pois ela sonda e sabe exatamente o que somos (Mc 11.14-20).
O maduro na fé é aquele que prova os espíritos (I Jo 4.1), que não busca novidade, mas se firma na verdade (I Pe 2.5; Jd 20). Os que rejeitam a fé sadia naufragam (I Tm 1.19; Hb 2.1; Cl 2.4-5).
Em I João 4.1 aprendemos que ser cristão não é ser crédulo, acreditar em tudo. Ser cristão é as vezes ser descrente, é analisar criticamente, porém sem ser azedo, inconveniente, soberbo, arrogante, etc. (I Co 14.20; Ef 4.14).
Os 4.6. A queixa de Deus era por falta de conhecimento do seu povo.
Um povo que não examina, não se aprofunda, não mergulha a fundo nas doutrinas, é povo que deixa a desejar (Is 1.3).
II Co 3.6. Muitos, em nome da espiritualidade, abandonam o estudo sério da Palavra. Há inclusive, aqueles que são contra os seminários, pois afirmam que “a letra mata” A letra que Paulo afirma aqui é a lei de Moises, pois todo aquele que tentar cumprir a lei ficará aquém de suas exigências.
Mt 22.37. Amar a Deus não é só uma questão de emoção, mas de conhecimento da verdade. O amor verdadeiro se firma e se expressa no conhecimento da própria verdade (II Co 13.8).
Conhecer a Deus é entende-lo, discerni-lo (I Sm 3.1-10).
Quem não conhece a Deus não é conhecido por ele (Mt 7.23; II Ts 1.8).
Transcrito por Litrazini
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Graça e Paz
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