ReferĂȘncia: Lucas 3.21-22 â 9.35 â JoĂŁo 12.27-30 INTRODUĂĂO 1.Que Jesus Ă© o verdadeiro Messias de Deus, pode ser provado por vĂĄrias razĂ”es: a)Pelas centenas de profecias que apontaram para a sua vinda ao mundo â O VT Ă© uma preparação para a sua vinda ao mundo. b)Pelos seus milagres extraordinĂĄrios â Os cegos viram, os paralĂticos andaram, os leprosos eram purificados e os mortos ressuscitavam. c)Pelos seus ensinos excelentes â Suas palavras sĂŁo espĂrito e vida. NinguĂ©m jamais falou como ele. Ele ensinava com autoridade. d)Pela sua ressurreição â Ele venceu a morte. e)Pela voz celestial â TrĂȘs vezes o Pai quebrou o silĂȘncio e falou audivelmente do cĂ©u, testificando que Jesus era o Seu Filho amado, o Messias. I. VEJAMOS QUANDO AS VOZES DO CĂU FORAM OUVIDAS 1.Os anjos proclamaram o seu nascimento. Os sĂĄbios viram a sua estrela, mas a voz do cĂ©u nĂŁo foi ouvida durante os trinta anos da sua vida. A primeira voz veio no começo do seu ministĂ©rio, em seu batismo. A segunda voz veio no meio do seu ministĂ©rio no Monte de Transfiguração. A terceira no fim do seu ministĂ©rio, quando estava Ă sombra da cruz. Jesus ouviu a voz do cĂ©u no começo, no meio e no fim do seu ministĂ©rio. Seu ministĂ©rio pĂșblico começou, continuou e terminou sob o divino testemunho do Pai. 2.Todas as trĂȘs vezes que a voz do cĂ©u foi proclamada foi no contexto da morte de Cristo. A primeira vez, no JordĂŁo, Jesus foi apresentado como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O Cordeiro foi imolado para a nossa redenção. A segunda vez, foi no Monte de Transfiguração, quando MoisĂ©s e Elias falavam para Jesus sobre a sua partida para JerusalĂ©m, o seu seja, sua caminhada para o CalvĂĄrio. A terceira vez foi no Templo, na mesmo momento em que Jesus falava que tinha vindo ao mundo para morrer pelos nossos pecados. 3.Todas as trĂȘs vezes que a voz do cĂ©u foi ouvida foi tambĂ©m no contexto de oração. No JordĂŁo o cĂ©u se abriu porque Jesus orou. Ele orou, o cĂ©u se abriu, o Pai falou e o EspĂrito Santo desceu. Na Transfiguração, Jesus orou, o seu rosto transfigurou-se, a nuvem de glĂłria apareceu e o Pai falou. No Templo, Jesus orou e o Pai falou dizendo que estava sendo glorificado no Filho e que ainda seria mais glorificado em sua morte. A vida de Jesus era o palco onde se manifestava a glĂłria de Deus. 4.A primeira vez que o Pai falou dizendo que Jesus era o seu Filho Amado foi antes da TENTAĂĂO NO DESERTO. Ele providencia para nĂłs poder, consolo e segurança antes de nos permitir passar pelos desertos da tentação. O diabo quis colocar dĂșvida no coração de Jesus sobre sua filiação, mas Jesus jĂĄ havia ouvido o testemunho do cĂ©u, antes de ouvir a voz tentadora de SatanĂĄs. 5.A segunda vez que o Pai falou foi antes da grande jornada dos setenta discĂpulos na grande cruzada de evangelização das cidades. Os doze jĂĄ tinha curado enfermos, expulsado demĂŽnios e feito muitos milagres portentosos. Mas agora a obra precisa enlanguescer-se. Mais obreiros precisavam ser envolvidos. Os cĂ©us deram a Jesus uma prova de sua Filiação antes do Senhor estender suas agĂȘncias de misericĂłrdia. Assim, tambĂ©m, quando o Senhor nos chama para trabalhos maiores, mais arrojados, nĂłs devemos tambĂ©m nos colocar a parte em retiro de oração e entĂŁo recebemos conforto e capacitação para fazer a obra. 6.O terceiro testemunho celestial veio para o Senhor exatamente antes do seu sofrimento e da sua morte. Naquela semana ele seria preso, torturado, castigado, ultrajado, condenado, crucificado. Naquela semana ele seria cuspido, ferido, e levado diante do SinĂ©dio, do PalĂĄcio romano, da multidĂŁo e exposto ao espetĂĄculo pĂșblico no GĂłlgota. Naquela semana Jesus iria dizer: âMinha alma estĂĄ profundamente triste atĂ© a morteâ e tambĂ©m âDeus meu, Deus meu, por que me desamparaste?â. Mas de passar pelo calvĂĄrio Jesus recebe a confirmação do Pai de que sua vida e sua morte estavam trazendo glĂłria para o seu nome. 7.A primeira voz veio a Jesus quando ele estava numa atitude de OBEDIĂNCIA. Ele nĂŁo precisava ser batizado. O batismo de JoĂŁo era para arrependimento. Ele nĂŁo tinha pecado. JoĂŁo entendeu isso: âEu Ă© que preciso ser batizado por ti.â Mas Jesus obedeceu o Pai e identificou-se conosco. E como nosso fiador e representante, ele assumiu o nosso lugar. Levou sobre si a nossa culpa, o nosso pecado e foi batizado por se identificar conosco, para cumprir a lei e satisfazer a justiça divina. Quando vocĂȘ estĂĄ no caminho da obediĂȘncia filial vocĂȘ ouve a voz do cĂ©u dando testemunho que de fato vocĂȘ Ă© filho de Deus. 8.A segunda atestação vinda do cĂ©u veio ao Jesus quando ele estava num RETIRO DEVOCIONAL DE ORAĂĂO. Jesus subiu o monte de Transfiguração para orar. Ele tinha fome de Deus. Ele tinha prazer e deleite na vida de oração. Para ele a comunhĂŁo com o Pai era mais importante que o sucesso do ministĂ©rio. NĂłs jamais poderemos triunfar em pĂșblico no ministĂ©rio se nĂłs nĂŁo tivermos intimidade com Deus em oração. Ouvimos pouco a voz de Deus, porque temos poucos retiros devocionais para estarmos a sĂłs com o Pai. 9.O terceiro testemunho veio ao nosso Senhor quando estava engajado nas lides do MINISTĂRIO. Ele estava pregando no Templo, quando o Pai respondeu a sua oração. Precisamos entender que a obediĂȘncia e a oração nĂŁo anula a necessidade de estarmos engajados na obra da pregação. O ministĂ©rio pĂșblico Ă© tĂŁo aceitĂĄvel a Deus como as horas secretas de oração. NĂŁo negligencie a obediĂȘncia, nĂŁo negligencie a oração, mas nĂŁo se esqueça de fazer a obra de Deus. Quando obedecemos ao Senhor, ouvimos sua voz e fazemos sua obra ouvimos a sua voz. II. VEJAMOS PARA QUEM AS VOZES DO CĂU FORAM PROCLAMADAS 1.Na primeira vez, no BATISMO a voz do cĂ©u veio apenas para Jesus e JoĂŁo Batista. JoĂŁo era o amigo do noivo que anunciava a chegada do noivo. Ele dizia para as multidĂ”es: âEu batizo com ĂĄgua, mas apĂłs mim vem aquele que Ă© mais poderoso do que eu. Ele vos batizarĂĄ com o EspĂrito Santo e com fogo.â Apenas JoĂŁo ouviu aquela voz, mas atravĂ©s dele ela foi ouvida por toda a JudĂ©ia. 2.Na segunda vez, na TRANSFIGURAĂĂO o testemunho teve um cĂrculo mais amplo. Pedro, Tiago e JoĂŁo estavam presentes. TambĂ©m estavam MoisĂ©s e Elias, representantes da lei e dos profetas. Assim, a lei, os profetas, os apĂłstolos representando a igreja cristĂŁ, todos estavam ouvindo o testemunho do Pai de que Jesus era o Seu Filho, o seu eleito, e que todos deveriam ouvi-lo. 3.Na terceira vez, no TEMPLO a voz do Pai foi ouvida por uma multidĂŁo. A multidĂŁo ouviu, mas nĂŁo discerniu. Uns pensaram que a voz de Deus foi apenas um fenĂŽmeno natural: Um trovĂŁo. Outros pensaram que a voz de Deus foi uma manifestação mĂstica: Um anjo. Na verdade o testemunho que Deus dĂĄ a respeito do seu Filho estĂĄ se expandindo. 4.Os trĂȘs testemunhos foram dados da seguinte maneira: O primeiro testemunho do cĂ©u foi dado ao maior de todos os homens: âEntre os nascidos de mulher ninguĂ©m foi maior do que JoĂŁo Batistaâ. Mas a voz revelava alguĂ©m maior do que ele. O Filho do Deus eterno. O segundo testemunho foi ouvido pelo melhor dos homens: o grande legislador, o grande profeta e os mais nobres dos apĂłstolos. Mas a voz deu testemunho de alguĂ©m maior do que eles: O Filho de Deus, o eleito de Deus, a quem eles deveriam ouvir. O terceiro testemunho ecoou no mais santo lugar, o Templo, mas a voz deu testemunho de alguĂ©m que era maior e mais santo do que o templo mais santo. Em todos os trĂȘs lugares: No JordĂŁo, no Monte e no Templo foi magnificado acima e alĂ©m de todos os outros, como o santo, amado e escolhido Filho de Deus! III. VEJAMOS COM QUE FINALIDADE DEUS DEU O TRĂPLICE TESTEMUNHO A CERCA DO SEU FILHO 1.O primeiro testemunho de Deus, no JORDĂO foi acerca da FILIAĂĂO ETERNA de Jesus: âTu Ă©s o meu Filho amadoâ. Jesus nĂŁo veio ao mundo como os patriarcas, os profetas ou mesmo aos apĂłstolos, como meros filhos de homens. Jesus Ă© o Filho do eterno Deus. Ele Ă© Deus. Co-igual, co-eterno e consubstancial com o Pai. Ele e o Pai sĂŁo UM. Ele Ă© o Verbo eterno, pessoal e divino. Antes de iniciar o seu ministĂ©rio Jesus foi ungido como o eterno e divino Filho de Deus. 2.O segundo testemunho de Deus, no MONTE DA TRANSFIGURAĂĂO foi com a finalidade de que seus discĂpulos O OUVISSEM. O propĂłsito de Deus Ă© que ouçamos os ensinos de Jesus e sigamos sua doutrina. Suas palavras sĂŁo Palavras de Vida. âPara quem iremos nĂłs, sĂł tu tens Palavras de Vida eternaâ. Veja o testemunho que Pedro deu dessa experiĂȘncia da Transfiguração: 2 Pedro 1:16-19. 3.O terceiro testemunho, no TEMPLO foi um testemunho do sucesso da sua obra. âPai, glorifica o teu nome. EntĂŁo, veio uma voz do cĂ©u: Eu jĂĄ o glorifiquei e ainda o glorificareiâ (Jo 12:28). Jesus veio ao mundo satisfazer a justiça de Deus e revelar o seu amor, e entĂŁo glorificar o Pai. O Pai estava dizendo para Jesus: âEm tua vida passada jĂĄs tens glorificado o meu nome. Tua descida do cĂ©u, tua vida de trinta anos de obediĂȘncia, todas as todas as tuas obras que tu fizeste nos trĂȘs anos de ministĂ©rio, tudo tem trazido glĂłria para o meu nome. E eu ainda o glorificarei. No meio das gotas de sangue do GetsĂȘmani, no meio dos terrores do pĂĄtio do palĂĄcio de Herodes, no meio das agonias da cruz, eu ainda glorificarei meu nome. Sim, em tua ressurreição, em tua ascensĂŁo, em tua majestade Ă minha destra, em teu julgamento dos vivos e dos mortos eu ainda glorificarei o meu nome. Assim, essas trĂȘs vozes pode sem vistas como um testemunho da pessoa do Filho, da obra do Filho e do sucesso do Filho em sua missĂŁo redentora. 4.Essas trĂȘs vozes confirmam o trĂplice ofĂcio de Cristo. JoĂŁo Batista veio pregando o Reino. Na primeira ocasiĂŁo, Jesus foi proclamado em seu BATISMO como o cabeça de um novo Reino. Jesus assim, foi apresentado como Rei. Na segunda ocasiĂŁo, na TRANSFIGURAĂĂO a voz do cĂ©u disse: âA ele ouviâ. Assim Deus estava apontando Jesus como o Profeta. Na terceira ocasiĂŁo, no TEMPLO Jesus foi apresentado como sacerdote. Ele estava no meio dos sacerdotes, no templo onde os sacrifĂcios eram oferecidos. Jesus oferece-se a si mesmo como o sacrifĂcio perfeito, orando para que o seu sacrifĂcio glorificasse o Pai. Ele recebeu o testemunho que Deus tinha sido glorificado nele e ainda seria glorificado novamente. IV. VEJAMOS COMO O TRĂPLICE TESTEMUNHO DE DEUS FOI DADO 1.O primeiro testemunho, no JORDĂO, quando Jesus foi batizado o cĂ©u se abriu, o EspĂrito desceu e o Pai falou. A obediĂȘncia de Jesus Ă vontade e ao propĂłsito do Pai abriu o cĂ©u para nĂłs. Nossas oraçÔes podem agora ascender a Deus e todas as bĂȘnçãos podem descer para nĂłs e sobretudo, oEspĂrito Santo desceu para ficar eternamente conosco. A obediĂȘncia de Cristo identificando-se conosco e satisfendo toda a justiça de Deus, abriu o cĂ©u para nĂłs. A obediĂȘncia de Cristo cumprindo o propĂłsito do Pai em se tornar o Cordeiro que tira o pecado do mundo, abriu-nos no cĂ©u. 2.O segundo testemunho, no MONTE DA TRANSFIGURAĂĂO o cĂ©u nĂŁo se abriu. A voz de Deus veio da nuvem. Aquela nuvem era uma representação da mediação de Cristo. Quando Deus fala, ele pode falar como falou no Sinai. Houve trovĂ”es e relĂąmpagos. O monte tremeu e fumegou e o povo temeu. Agora podemos ouvir a voz de Deus com deleite. Agora Deus fala conosco em Cristo. A mediação de Cristo Ă© o meio que Deus nos fala. 3.O terceiro testemunho, no TEMPLO nem o cĂ©u se abriu nem houve nuvem luminosa. Houve apenas a voz do cĂ©u. A glĂłria de Deus se manifesta completamente na vida e morte de Cristo. 4.No JORDĂO a voz de Deus foi a apresentação de Jesus como a essĂȘncia do Evangelho. Os pais da igreja diziam que queremos ver a Trindade devemos ir ao JordĂŁo. Mas podemos dizer que se queremos ouvir o Evangelho tambĂ©m devemos ir ao JordĂŁo. âEste Ă© o meu Filho amado, em quem tenho todo o meu prazerâ. O Evangelho Ă© Jesus. Deus tem todo o prazer em Jesus. Quando vocĂȘ estĂĄ em Cristo Deus tem o seu prazer em vocĂȘ. Isso Ă© o Evangelho. Quando o pecador entrega-se a Cristo e estĂĄ em Cristo, Deus tem nele todo o seu prazer. Ele Ă© justificado. Deus nĂŁo se deleita em vocĂȘ por causa dos seus mĂ©ritos, obras ou virtudes. Deus se deleita em vocĂȘ por causa do seu Filho. 5.No MONTE DA TRANSFIGURAĂĂO temos nĂŁo apenas o Evangelho, mas a ordem do Evangelho: âOuçam-noâ. A fĂ© vem pelo ouvir. A salvação vem pelo ouvir nĂŁo ensinos de homens, nĂŁo doutrinas de homens, mas ouvir Cristo. LĂĄ estavam MoisĂ©s e Elias, mas ordem foi: Ouçam a Jesus. Jesus Ă© maior do que MoisĂ©s e Elias. Ele Ă© o Deus encarnado. Ele Ă© o Salvador. Fora dele nĂŁo hĂĄ salvação. 6.No TEMPLO temos nĂŁo o evangelho ou os preceitos do evangelho, mas o resultado do Evangelho: âEu jĂĄ o tenho glorificado e ainda mais o glorificarei.â Ă atravĂ©s do Evangelho que Deus Ă© glorificado. Deus tem glorificado seu nome atravĂ©s do evangelho e ainda o glorificarĂĄ. Isso deve nos motivar a pregar esse glorioso evangelho, como Jesus estava fazendo no Templo. V. VEJAMOS AS CIRCUNSTĂNCIAS EM QUE O TRĂPLICE TESTEMUNHO DE DEUS FOI DADO 1.Em cada uma das ocasiĂ”es que o Pai falou a Jesus, seja no JORDĂO, seja no MONTE, seja no TEMPLO Jesus estava orando. A oração era a alma do ministĂ©rio de Jesus. Porque ele orou o cĂ©u se abriu. Porque ele orou seu rosto resplandeceu. Porque ele orou, o Pai o glorificou. Se queremos ouvir o testemunho interno de Deus de que somos filhos de Deus precisamos conhecer a intimidade de Deus atravĂ©s da oração. Se queremos ouvir a voz de Deus, precisamos primeiro alçar nossa voz ao cĂ©u. 2.Em cada uma das ocasiĂ”es o sofrimento expiatĂłrio de Cristo foi colocado diante dos seus olhos. No JORDĂO ele se identificou conosco e foi apresentado como o CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO. No MONTE MoisĂ©s e Elias falam da sua partida para JerusalĂ©m. O ĂȘxodo do povo, o calvĂĄrio, a cruz. No TEMPLO Jesus estĂĄ na semana da sua morte. Ele jĂĄ estava com a sua alma angustiada. Estava no limiar do CalvĂĄrio. 3.Em cada uma das ocasiĂ”es que Jesus recebeu a voz do Pai, ele estava honrando o Pai. No BATISMO ele honrou o Pai pela obediĂȘncia. No MONTE ele honrou o Pai pela vida devocional de oração. No TEMPLO ele honrou o Pai pela sua entrega Ă morte. Se nĂłs queremos ouvir a voz de Deus e se queremos que Deus seja honrado em nossas vidas, precisamos obedecer o Pai, precisamos ter intimidade com o Pai e precisamos oferecer nossa vida para a realzação dos propĂłsitos do Pai. CONCLUSĂO 1.Devemos receber o testemunho que Deus deu acerca do seu prĂłprio Filho com firme convicção: O homem de NazarĂ© Ă© o eterno Filho de Deus. O filho de Maria Ă© o salvador do mundo. Ele Ă© o caminho para a salvação e nĂŁo hĂĄ outro. 2.Se o Pai nos ordenou a ouvi-lo, devemos ouvi-lo com profunda reverĂȘncia. Ouvir sua Palavra, seus preceitos e seus mandamentos com deleite, com alegria, e sobretudo, com incondicional obediĂȘncia. 3.Devemos ouvir a Jesus com alegre confiança. Se o Pai enviou o Seu Filho para ser o nosso substituto, representante, Salvador, Senhor, devemos confiar nele de todo o nosso coração e descansar a nossa alma em seus braços eternos. Autor: Reverendo Hernandes Dias Lopes. |
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