Quando Jeová deu Seu nome aos hebreus no Monte Sinai, Ele lhes disse: “Eu Sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito; da casa da servidão” Ex 20:2. Na cultura hebraica revelar o nome era descrever o caráter de alguém. O nome de Deus significa libertar. Assim, tomar o nome do Senhor em vão é não permitir-Lhe ser o Deus da nossa vida e da nossa salvação. Toda vez que achamos que podemos encontrar saída para nossos problemas, salvação para nossas almas ou cura para nossos corpos, através dos nossos próprios esforços, estamos num grave perigo. Se o nosso esforço falhar ou (pior ainda) se ele tiver êxito, nos convenceremos de que somos um deus. Isso significa que destinamos a nós mesmos a jornada através dos desertos assumindo que a solução para todo problema é trabalhar incansavelmente. As pessoas que vivem sem um Salvador Misterioso, que nem sempre podem entender, muito menos controlar, vivem sem qualquer senso de temor e admiração em suas vidas. Nada as surpreende, espanta ou lhes causa admiração reverente, porque seu mundo é pequeno demais para Deus preenchê-lo. Este é um mundo espantosamente triste que, infelizmente, tem se tornado muito populoso hoje. Mas, tenho descoberto repetidas vezes que Deus nos ama MUITO para nos abandonar neste mundo. Ele vem à nossa procura como fez com os hebreus na escravidão. E quando Ele nos encontra (ou melhor, quando nos deixamos encontrar), nos liberta de qualquer coisa que nos mantenha na servidão – especialmente nosso sucesso. M. Craig Barnes, em “QUANDO DEUS ABANDONA” |
06 dezembro 2022
DEUS LIBERTADOR
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