A fé dos apóstolos, como admitiram livremente, repousava totalmente no que acontecera no domingo de Páscoa, quando DEUS transformou a maior tragédia de toda a história, a execução de SEU Filho, num dia que hoje comemoramos como a Sexta Feira Santa. Aqueles discípulos, que fitaram a cruz, logo aprenderam o que tinham deixado de aprender nos três anos com SEU Lider: Quando DEUS parece ausente, pode estar mais perto do que nunca. Quando DEUS parece morto, pode estar tornando a viver.
O padrão de três dias – tragédia, trevas, triunfo – tornou-se para os escritores do Novo Testamento um gabarito que se pode aplicar a todos os nossos momentos de teste. A Sexta-Feira Santa demonstra que DEUS não nos abandonou em nossa dor. Naquele dia o próprio Jesus experimentou o silêncio de DEUS – foi o salmo 22 e não o 23, que ELE citou na cruz.
E o Domingo de Páscoa mostra que, no final, o sofrimento não vai triunfar. Assim sendo, “Tende por motivo de toda a alegria passardes por várias provações”, escreve Tiago; e “nisso exultais, embora, no presente, por breve tempo, se necessários, sejais contristados por várias provações”, escreve Pedro.
Porque regozijar-se? Porque aquilo que DEUS fez em grande escala no Domingo de Páscoa, ELE pode fazer em pequena escala a favor de cada um de nós.
Philip Yancey, em “DECEPCIONADO COM DEUS”
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