29 outubro 2022

Exemplos pessoais

 


por Charles R. Swindoll

Josué 24:11-13

“Depois vocês atravessaram o Jordão e chegaram a Jericó. Os chefes de Jericó lutaram contra vocês, assim como os amorreus, os ferezeus, os cananeus, os hititas, os girgaseus, os heveus e os jebuseus, mas eu os entreguei nas mãos de vocês. Eu lhes causei pânico para expulsá-los de diante de vocês, como fiz aos dois reis amorreus. Não foi a espada e o arco que lhes deram a vitória. Foi assim que lhes dei uma terra que vocês não cultivaram e cidades que vocês não construíram. Nelas vocês moram, e comem de vinhas e olivais que não plantaram”. (Josué 24:11-13)

Deus já tinha feito tudo. Mas havia ainda uma coisa, o fator principal, que ele deixou aos cuidados deles, uma coisa que consolidaria ou arrasaria o futuro deles. Sabe o que é? Eles tinham liberdade de decidir por si mesmos. Josué afirma isso:

“Agora temam o Senhor e sirvam-no com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor. Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor”. (Josué 24:14-15)

Ninguém adquire retidão pessoal só porque outro o exigiu e ordenou. Não podemos ser obedientes por lei. Ninguém pode obrigar outros a serem espirituais. Ninguém leva uma vida santa atendendo à advertência e ameaças. A santidade brota do nosso coração e resulta diretamente da decisão pessoal de cada um de nós.

As pessoas reagem melhor a exemplos pessoais do que a exigências verbais. Elas se sentem muito mais incentivadas por exemplos, como o método de liderança de Josué (‘Eu e a minha casa serviremos ao Senhor, mas vocês terão que decidir por si mesmos’) do que pelos gritos e ameaças de fogo e enxofre empregados por certos líderes.

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