Jesus Cristo voltará — Fé e perseverança para o glorioso Dia com o Senhor da Igreja
Comentarista: Reinaldo Odilo
Lição 12: O Destino Final dos mortos
TEXTO DO DIA
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo, depois disso, o juízo.” (Hb 9.27).
SÍNTESE
O destino final de toda humanidade dependerá das suas escolhas. Deus, porém, deseja que todos se convertam e cheguem ao pleno conhecimento da verdade.
AGENDA DE LEITURA
SEGUNDA — Lc 12.20
A imprevisibilidade da morte
TERÇA — Hb 9.27
A morte como realidade comum a todos
QUARTA — Jo 5.28,29
A ressurreição e juízo dos mortos
QUINTA — Ap 6.9,10
A consciência dos mortos em Cristo
SEXTA — Lc 16.23,25
O Estado Intermediário dos justos e injustos
SÁBADO — Dn 12.2
O destino final dos justos e injustos
OBJETIVOS
EXPLICAR para onde os mortos vão;
MOSTRAR como se dará a ressurreição dos mortos;
SABER que haverá diferentes tipos de ressurreição.
INTERAÇÃO
A respeito do destino final dos crentes e dos ímpios que já morreram. A Palavra de Deus nos assegura que os mortos em Cristo ressuscitarão para a vida eterna ao lado do Salvador. Esse é o destino final dos crentes, tal destino enche o nosso coração de esperança e nos concede forças para enfrentarmos as intempéries da vida. Porém, os ímpios, vão ressuscitar para o desprezo eterno. Seu destino final é o inferno, onde haverá dor, vergonha e tristeza. Que possamos anunciar o Evangelho enquanto é tempo, ganhando pessoas para Cristo e livrando-as da condenação eterna.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
O que a Palavra de Deus fala a respeito do seol, hades e inferno.Segundo a Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica, páginas 276 e 277, no “Antigo Testamento a palavra hebraica seol aparece 65 vezes para descrever a residência dos mortos. A Septuaginta traduz esta palavra em grego como ‘hades’, e o Novo Testamento refere-se a isto diversas vezes (Lc 16.23). Nas traduções do Antigo Testamento para o inglês, a palavra aparece variadamente como ‘inferno’, ‘cova’ e ‘sepultura’. Seol pode ter diferentes significados, em diferentes contextos, trazendo alguma confusão e diferentes interpretações a respeito da natureza exata do seu significado. Seja a sepultura ou o mundo dos mortos, seol fala das profundezas, a antítese dos mais altos céus (Jó 11.8; cf. Pv 9.18). Seol também se refere a um lugar de punição do qual somente Deus tem o poder de libertar”.
TEXTO BÍBLICO
1 Coríntios 15.12-20.
INTRODUÇÃO
A Palavra de Deus descreve o estado final dos ímpios e também dos justos. Porém, Deus concedeu ao homem o livre-arbítrio, ou seja, onde passaremos a eternidade é uma escolha nossa. Só existem dois caminhos: Céu ou Inferno. Infelizmente muitos escolhem entrar pela porta espaçosa, o caminho mais largo. Esse caminho pode até parecer ser o mais fácil, mas ao final ele conduz à perdição (Mt 7.13,14).
I. PARA ONDE OS MORTOS VÃO
1. O enigma da vida e da morte. A vida não surgiu do acaso, mas pela ação de Deus. O Todo-Poderoso criou o homem e a mulher e colocou-os no jardim do Éden, pois Ele havia estabelecido um maravilhoso projeto para a raça humana em que não haveria angústia, sofrimento ou morte. Entretanto, Adão e Eva pecaram e perderam a comunhão com Deus. A morte entrou no mundo por intermédio do casal (Rm 5.12). A recompensa deles pelo pecado, segundo o Comentário Bíblico Pentecostal, “era tanto física quanto espiritual, porque seu corpo retornaria à terra; e espiritual porque seu corpo seria excluído da presença de Deus”.
2. O Estado Intermediário dos Salvos. O que é o Estado Intermediário? Como podemos defini-lo? Cremos que é uma circunstância entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos, como dos ímpios. Os salvos em Jesus Cristo e os ímpios terão destinos diferentes de acordo com o Evangelho de João: “Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a condenação” (Jo 5.28,29). Após analisar acerca do que a Bíblia afirma a respeito do destino dos mortos, podemos afirmar que não existe purgatório, sono da alma e nem tampouco reencarnação. Depois da morte, segundo Hebreus 9.27, segue o juízo divino.
Depois da morte, os salvos pela fé em Jesus Cristo, vão para o Paraíso também chamado de “seio de Abraão” na parábola do rico e Lázaro (Lc 16.22; 23.42,43). A história narrada por Jesus nos mostra que Lázaro teve uma vida de dor e sofrimento neste mundo. Seu corpo era coberto de feridas e tinha que mendigar para sobreviver. O texto bíblico nos ensina que os justos também sofrem nesta vida. Jesus disse que neste mundo teríamos aflições. Porém, tudo indica que, apesar das dificuldades, Lázaro se manteve fiel a Deus e não permitiu que as dificuldades o fizessem desviar do caminho que leva ao céu, ou ao “seio de Abraão”. Ali Lázaro foi consolado e recompensado, desfrutando de um destino maravilhoso.
3. O Estado Intermediário dos ímpios. O Estado Intermediário dos ímpios, igualmente, ocorre em plena consciência, inclusive acerca das coisas que aconteceram na Terra (Lc 16.19-31). Quando os justos morrem são levados pelos anjos ao Paraíso, mas quando os ímpios morrem eles vão imediatamente para um lugar denominado, em grego, Hades, que é comumente traduzido como Inferno (Lc 16.23).
Pense!Podemos escolher onde queremos passar a eternidade?
Ponto Importante-O destino eterno é definido até a hora da morte, pela forma como as escolhas foram feitas, se ao lado de Cristo ou não.
II. RESSURREIÇÃO DOS MORTOS
1. A esperança para um mundo desesperançado. Corpos que nunca envelhecem, enfraquecem, param de funcionar, nem se deterioram, é isso que acontecerá com aqueles que ressuscitarão para a vida eterna. O fato de que Jesus ressuscitou e que nós um dia também ressuscitaremos é a nossa expectativa (1Pe 1.3). Existe uma esperança de vida eterna para aqueles que entregam suas vidas a Jesus Cristo e procuram vivê-la segundo sua Palavra.
Uma das temáticas principais dos ensinos e pregações dos apóstolos era a ressureição de Jesus Cristo.
2. A promessa da ressurreição. No Evangelho de João, o Senhor prometeu que um dia nós ressuscitaremos: “Eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6.40,44,45); bem como a promessa da ressurreição também é afirmada pelo apóstolo Paulo (1Co 15.34-44). Abraão, por exemplo, ofereceu a Isaque porque “considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar” (Hb 11.18). Os mártires da fé preferiram morrer a negar a Cristo porque tinham a esperança da ressureição.
3. A “morte” da Morte. No Juízo Final, o Inferno entregará os mortos que estiverem ali e todos os ímpios serão julgados de acordo com suas ações. Segundo Apocalipse 20.14 “e a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte”.
Pense!É certo dizer que a morte será lançada no Lago de Fogo, se ela não é uma pessoa?
Ponto Importante-A Bíblia diz que a morte e o inferno serão lançados no lago de fogo a fim de que compreendamos que, diante da extinção do mal, morte e inferno não mais existirão.
III. TIPOS DE RESSURREIÇÕES
1. Cristo, as primícias dos que dormem. Assim, como Jesus ressuscitou dos mortos nós, os justos, também um dia ressuscitaremos para a vida eterna (1Co 15.20). A Bíblia diz que a morte entrou no mundo por intermédio de um único homem, Adão e que a ressurreição só é possível também por intermédio da encarnação, morte e ressurreição de um único homem, e ser perfeito: Jesus Cristo.
2. A ressurreição dos justos. A primeira ressureição se refere a ressurreição dos justos (1Co 15.12-23). Depois de sete anos, os mártires cristãos da Grande Tributação, por ocasião da vinda gloriosa de Jesus, vão ressuscitar também (Ap 20.4,6).
Os cristãos que foram martirizados na Grande Tributação, embora não estivessem preparados no Arrebatamento, (por isso não subiram naquela ocasião), aproveitaram a segunda chance dada por Deus. Agora, porém, entrarão definitivamente com o Senhor. O clamor de parte deles será respondido (Ap 6.9-11).
3. A ressurreição dos perdidos. A ressurreição dos mártires da Grande Tributação encerrará a primeira ressureição, mas haverá outra após o Milênio: a ressureição da condenação, ou dos injustos, às vésperas do Juízo Final.
Nessa ocasião, os maus, à exceção da Trindade Satânica, ressuscitarão para comparecer perante o Senhor Jesus, no grande Trono Branco.
Pense!Que venhamos permanecer fiéis ao Senhor até o fim.
Ponto Importante-Neste mundo enfrentamos dores e sofrimentos, mas um dia viveremos eternamente diante do Senhor.
CONCLUSÃO
Você decide onde passará a eternidade. Quanto à vida eterna, não é possível assumir uma posição de neutralidade: ou amamos a Deus ou ao mundo; ou nos submetemos a Deus ou vivemos segundo a carne. Ou servimos a Deus ou ao Diabo. Hoje temos o direito de escolher qual caminho desejamos: o caminho estreito que conduz a eternidade ao lado de Cristo ou o caminho largo que conduzirá a morte.
A Palavra de Deus descreve o estado final dos ímpios e também dos justos. Porém, Deus concedeu ao homem o livre-arbítrio, ou seja, onde passaremos a eternidade é uma escolha nossa. Só existem dois caminhos: Céu ou Inferno. Infelizmente muitos escolhem entrar pela porta espaçosa, o caminho mais largo. Esse caminho pode até parecer ser o mais fácil, mas ao final ele conduz à perdição (Mt 7.13,14).
I. PARA ONDE OS MORTOS VÃO
1. O enigma da vida e da morte. A vida não surgiu do acaso, mas pela ação de Deus. O Todo-Poderoso criou o homem e a mulher e colocou-os no jardim do Éden, pois Ele havia estabelecido um maravilhoso projeto para a raça humana em que não haveria angústia, sofrimento ou morte. Entretanto, Adão e Eva pecaram e perderam a comunhão com Deus. A morte entrou no mundo por intermédio do casal (Rm 5.12). A recompensa deles pelo pecado, segundo o Comentário Bíblico Pentecostal, “era tanto física quanto espiritual, porque seu corpo retornaria à terra; e espiritual porque seu corpo seria excluído da presença de Deus”.
2. O Estado Intermediário dos Salvos. O que é o Estado Intermediário? Como podemos defini-lo? Cremos que é uma circunstância entre a morte física e a ressurreição, tanto dos salvos, como dos ímpios. Os salvos em Jesus Cristo e os ímpios terão destinos diferentes de acordo com o Evangelho de João: “Não vos maravilheis disso, porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz. E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a condenação” (Jo 5.28,29). Após analisar acerca do que a Bíblia afirma a respeito do destino dos mortos, podemos afirmar que não existe purgatório, sono da alma e nem tampouco reencarnação. Depois da morte, segundo Hebreus 9.27, segue o juízo divino.
Depois da morte, os salvos pela fé em Jesus Cristo, vão para o Paraíso também chamado de “seio de Abraão” na parábola do rico e Lázaro (Lc 16.22; 23.42,43). A história narrada por Jesus nos mostra que Lázaro teve uma vida de dor e sofrimento neste mundo. Seu corpo era coberto de feridas e tinha que mendigar para sobreviver. O texto bíblico nos ensina que os justos também sofrem nesta vida. Jesus disse que neste mundo teríamos aflições. Porém, tudo indica que, apesar das dificuldades, Lázaro se manteve fiel a Deus e não permitiu que as dificuldades o fizessem desviar do caminho que leva ao céu, ou ao “seio de Abraão”. Ali Lázaro foi consolado e recompensado, desfrutando de um destino maravilhoso.
3. O Estado Intermediário dos ímpios. O Estado Intermediário dos ímpios, igualmente, ocorre em plena consciência, inclusive acerca das coisas que aconteceram na Terra (Lc 16.19-31). Quando os justos morrem são levados pelos anjos ao Paraíso, mas quando os ímpios morrem eles vão imediatamente para um lugar denominado, em grego, Hades, que é comumente traduzido como Inferno (Lc 16.23).
Pense!Podemos escolher onde queremos passar a eternidade?
Ponto Importante-O destino eterno é definido até a hora da morte, pela forma como as escolhas foram feitas, se ao lado de Cristo ou não.
II. RESSURREIÇÃO DOS MORTOS
1. A esperança para um mundo desesperançado. Corpos que nunca envelhecem, enfraquecem, param de funcionar, nem se deterioram, é isso que acontecerá com aqueles que ressuscitarão para a vida eterna. O fato de que Jesus ressuscitou e que nós um dia também ressuscitaremos é a nossa expectativa (1Pe 1.3). Existe uma esperança de vida eterna para aqueles que entregam suas vidas a Jesus Cristo e procuram vivê-la segundo sua Palavra.
Uma das temáticas principais dos ensinos e pregações dos apóstolos era a ressureição de Jesus Cristo.
2. A promessa da ressurreição. No Evangelho de João, o Senhor prometeu que um dia nós ressuscitaremos: “Eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6.40,44,45); bem como a promessa da ressurreição também é afirmada pelo apóstolo Paulo (1Co 15.34-44). Abraão, por exemplo, ofereceu a Isaque porque “considerou que Deus era poderoso para até dos mortos o ressuscitar” (Hb 11.18). Os mártires da fé preferiram morrer a negar a Cristo porque tinham a esperança da ressureição.
3. A “morte” da Morte. No Juízo Final, o Inferno entregará os mortos que estiverem ali e todos os ímpios serão julgados de acordo com suas ações. Segundo Apocalipse 20.14 “e a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte”.
Pense!É certo dizer que a morte será lançada no Lago de Fogo, se ela não é uma pessoa?
Ponto Importante-A Bíblia diz que a morte e o inferno serão lançados no lago de fogo a fim de que compreendamos que, diante da extinção do mal, morte e inferno não mais existirão.
III. TIPOS DE RESSURREIÇÕES
1. Cristo, as primícias dos que dormem. Assim, como Jesus ressuscitou dos mortos nós, os justos, também um dia ressuscitaremos para a vida eterna (1Co 15.20). A Bíblia diz que a morte entrou no mundo por intermédio de um único homem, Adão e que a ressurreição só é possível também por intermédio da encarnação, morte e ressurreição de um único homem, e ser perfeito: Jesus Cristo.
2. A ressurreição dos justos. A primeira ressureição se refere a ressurreição dos justos (1Co 15.12-23). Depois de sete anos, os mártires cristãos da Grande Tributação, por ocasião da vinda gloriosa de Jesus, vão ressuscitar também (Ap 20.4,6).
Os cristãos que foram martirizados na Grande Tributação, embora não estivessem preparados no Arrebatamento, (por isso não subiram naquela ocasião), aproveitaram a segunda chance dada por Deus. Agora, porém, entrarão definitivamente com o Senhor. O clamor de parte deles será respondido (Ap 6.9-11).
3. A ressurreição dos perdidos. A ressurreição dos mártires da Grande Tributação encerrará a primeira ressureição, mas haverá outra após o Milênio: a ressureição da condenação, ou dos injustos, às vésperas do Juízo Final.
Nessa ocasião, os maus, à exceção da Trindade Satânica, ressuscitarão para comparecer perante o Senhor Jesus, no grande Trono Branco.
Pense!Que venhamos permanecer fiéis ao Senhor até o fim.
Ponto Importante-Neste mundo enfrentamos dores e sofrimentos, mas um dia viveremos eternamente diante do Senhor.
CONCLUSÃO
Você decide onde passará a eternidade. Quanto à vida eterna, não é possível assumir uma posição de neutralidade: ou amamos a Deus ou ao mundo; ou nos submetemos a Deus ou vivemos segundo a carne. Ou servimos a Deus ou ao Diabo. Hoje temos o direito de escolher qual caminho desejamos: o caminho estreito que conduz a eternidade ao lado de Cristo ou o caminho largo que conduzirá a morte.
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