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"Pois o que primeiramente lhes transmiti foi o que recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras" (1 Coríntios 15:3) Certa vez um colunista recebeu esta carta, a respeito da ressurreição: "Nosso pregador disse na Páscoa que Jesus apenas desmaiou, e que os discípulos então cuidaram de Sua saúde. O que você acha?" Eis a resposta: "Caro leitor, bata em seu pregador com um chicote de 9 caudas, 39 vezes. Depois, pregue-o numa cruz. Deixe-o lá, no sol, por três horas. Enfie uma lança em seu coração. Embalsame-o. Em seguida, coloque-o em um túmulo, sem ar, por 36 horas. Logo após, veja o que acontece." Os incrédulos sempre irão oferecer seus próprios conceitos e teorias sobre a crucificação e a ressurreição de Jesus, em uma tentativa de desmentir a Bíblia e sua mensagem. Entre as teorias mais aceitas está a "teoria do desmaio", que propõe que Jesus não morreu de fato na cruz, mas que entrou em coma profundo, em uma espécie de desmaio. Propõe ainda que Ele tenha acordado no frio ambiente do túmulo, e de alguma forma tenha conseguido se livrar das tiras de pano, que estavam muito bem presas, para então aparecer aos seus discípulos. Entretanto, os guardas romanos foram os primeiros a relatar a morte de Jesus. Eles eram especialistas em execução, e seriam punidos com morte se permitissem que um homem condenado escapasse de sua pena. Esses soldados estavam tão certos que Jesus estava morto que nem se incomodaram em quebrar suas pernas. Eles cravaram uma lança em seu corpo e saiu sangue e água (o que ocorre quando o coração deixa de bater), fato que lhes deu a prova final que precisavam. Podemos crer ou apoiar nossas dúvidas em alguma teoria frágil, mas a morte e a ressurreição de Jesus significam que, um dia, todos nós estaremos diante de Deus e seremos responsabilizados por isso. |
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