"Acautelai-vos do fermento dos fariseus, que é a hipocrisia"
(Lucas 12:1).
Andrea Miller, em seu livro "A Mulher Solteira" faz uma
confissão interessante que descreve uma hipócrita dos tempos
modernos. Recordando cada um de seus dias, ela percebeu que
estava vivendo, na realidade, três vidas. Uma delas era a de
uma jovem executiva de empresa, vestindo roupas
profissionais que a faziam parecer uma mulher de negócios. À
noite e nos fins de semana, ela modificava os cabelos e as
vestes e caminhava com um olhar e balanço diferentes. Quando
escrevia para os pais, em casa, empreendia uma terceira
personalidade. Para eles, ela continuava sendo uma menina
pura e ingênua, que trabalhava muito duro. A pergunta
principal aqui é: Quem é "você"? O real "você" está de pé?
Que personalidade temos apresentado àqueles que nos cercam?
Uma para cada circunstância ou a verdadeira? Temos procurado
"dançar conforme a música" ou, em qualquer ocasião, temos
demonstrado aquilo que realmente somos?
Muitas vezes nós, cristãos, utilizamos essa estratégia: no
trabalho somos aquilo que o nosso chefe ou ambiente exigem;
na rua ou na faculdade, somos aquilo que agrada aos nossos
amigos; em casa, somos aquilo que nossos pais desejam que
sejamos; na igreja, somos os mais santos e dedicados homens
e mulheres de Deus. Para Deus, não passamos de hipócritas e
incrédulos!
Muito mais felizes seremos, eu tenho certeza, se formos
apenas nós mesmos. Somos falhos, pecadores, cheios de
defeitos, mas amamos ao nosso Senhor Jesus Cristo. Se
acertamos, glorificamos ao Salvador e agradecemos pelas Suas
bênçãos. Se erramos, confessamos e pedimos perdão, pois, o
Seu amor não tem fim e Ele está pronto a nos abraçar e
dizer: "Não temas que Eu sou contigo". Ele conhece nossas
fraquezas e mesmo quando tropeçamos e caímos, Ele está ao
nosso lado para nos estender a mão e nos ajudar a levantar.
Quem é "você"? A pessoa verdadeira?
Andrea Miller, em seu livro "A Mulher Solteira" faz uma
confissão interessante que descreve uma hipócrita dos tempos
modernos. Recordando cada um de seus dias, ela percebeu que
estava vivendo, na realidade, três vidas. Uma delas era a de
uma jovem executiva de empresa, vestindo roupas
profissionais que a faziam parecer uma mulher de negócios. À
noite e nos fins de semana, ela modificava os cabelos e as
vestes e caminhava com um olhar e balanço diferentes. Quando
escrevia para os pais, em casa, empreendia uma terceira
personalidade. Para eles, ela continuava sendo uma menina
pura e ingênua, que trabalhava muito duro. A pergunta
principal aqui é: Quem é "você"? O real "você" está de pé?
Que personalidade temos apresentado àqueles que nos cercam?
Uma para cada circunstância ou a verdadeira? Temos procurado
"dançar conforme a música" ou, em qualquer ocasião, temos
demonstrado aquilo que realmente somos?
Muitas vezes nós, cristãos, utilizamos essa estratégia: no
trabalho somos aquilo que o nosso chefe ou ambiente exigem;
na rua ou na faculdade, somos aquilo que agrada aos nossos
amigos; em casa, somos aquilo que nossos pais desejam que
sejamos; na igreja, somos os mais santos e dedicados homens
e mulheres de Deus. Para Deus, não passamos de hipócritas e
incrédulos!
Muito mais felizes seremos, eu tenho certeza, se formos
apenas nós mesmos. Somos falhos, pecadores, cheios de
defeitos, mas amamos ao nosso Senhor Jesus Cristo. Se
acertamos, glorificamos ao Salvador e agradecemos pelas Suas
bênçãos. Se erramos, confessamos e pedimos perdão, pois, o
Seu amor não tem fim e Ele está pronto a nos abraçar e
dizer: "Não temas que Eu sou contigo". Ele conhece nossas
fraquezas e mesmo quando tropeçamos e caímos, Ele está ao
nosso lado para nos estender a mão e nos ajudar a levantar.
Quem é "você"? A pessoa verdadeira?
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