“... e a sua justiça que vem de mim, diz o SENHOR.” (Is 54. 17)
De duas maneiras, Cristo tornou realidade todo o propósito da lei: Ele cumpriu o objetivo dela “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim abrogar, mas cumprir.” (Mt 5. 17) ao realizar toda a vontade de Deus na terra, mas também foi o fim da lei como base como de justificação, porque ela era impotente para salvar-nos. “Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que crê.” (Rm10. 4)
Deus é a nossa fonte e a razão de nosso relacionamento pessoal com Cristo. “Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, de justiça, e santificação, e redenção;” (l Co1. 30) Nossa união de identificação com Cristo nos trás a sabedoria de Deus “em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência.” (Cl 2. 3), tornando-nos aceitáveis a Ele “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2Co 5.21), puros (1 Ts 4. 3-7) e tendo a penalidade por nossos pecados paga por Jesus “Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mc 10. 45)
Nenhuma medida de obediência à lei, aperfeiçoamento próprio, disciplina ou esforço religioso poderá nos tornar agradáveis a Deus. A justiça vem somente Dele. Tornamos nos justos (adquirimos uma correta posição perante Ele) pela confiança em Cristo. “para conhecê-lo, e a virtude da sua ressurreição, e a comunicação de suas aflições, sendo feito conforme a sua morte;” Fl 3. 9). Ele troca nossos pecados e fraquezas por sua perfeita justiça. Veja 2 Coríntios 5. 21 para mais detalhes sobre a dádiva da justiça de Cristo.
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