Há muita gente confundindo alhos com bugalhos. Vemos são pessoas declarando que não pedem nada a Deus, mas exigem seus direitos. De Gênesis a Apocalipse não há um único registro que aprove tal atitude. Os que fazem parte desse grupo de “exigentes” são ensinados a não dizer “se o Senhor quiser”. Não reconhecem que Deus, em razão de sua absoluta e inquestionável vontade, poderá NEGAR o seu pedido. Confiam cegamente no ensino do outro evangelho. Essas pessoas precisam ler a Bíblia: Jesus, no Getsêmani: “Pai, SE QUERES, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua” (Lc 22.42). Os exigentes dizem: “Todavia, seja como eu decreto e exijo, e não como tu queres”. “Compadecer-me-ei de quem me compadecer e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. Assim, pois, isto não depende do que quer, nem do que corre, mas de Deus, que se compadece” (Rm 9.15,16). Paulo escreveu: “Mas, em breve, irei ter convosco, SE O SENHOR QUISER, e então conhecerei, não as palavras dos que andam inchados, mas a virtude” (1 Co 4.19). As ovelhas do outro evangelho diriam: “A minha viagem já está decretada. Exijo de Deus que se cumpra segundo a minha palavra’. “Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: “SE O SENHOR QUISER, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas, agora, “vos gloriais em vossas presunções; toda glória tal como esta é maligna” (Tg 4.14-16). É muito atrevimento de um pobre e miserável pecador exigir alguma coisa do Senhor. Pr. Airton Evangelista da Costa Por Litrazini https://www.kairosministeriomissionario.com/ Graça e Paz |
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