Referência: Gênesis 22.1-19
INTRODUÇÃO
1. Em uma inscrição de um relógio de uma catedral estava escrito: Quando você é criança o tempo arrasta. Quando você é jovem o tempo anda. Quando você é adulto o tempo corre. Quando você é velho o tempo voa. Só mais um pouco e o tempo terá ido embora.
2. Aos 75 anos de idade Abraão foi matriculado na escola da fé. Agora, aos 100 anos ainda está enfrentando tremendas provas e desafios na vida. Você nunca é velho demais para enfrentar novos desafios, lutar novas batalhas e aprender novas verdades. Quando nós paramos de aprender, nós paramos de crescer; e quando nós paramos de crescer, nós paramos de viver.
3. Arthur Schopenhauer, disse que nos primeiros nos 40 a vida nos dá o texto e os próximos 30 anos a vida nos dá o comentário do texto. Para o crente o texto é Rm 1:17: “O justo viverá pela fé”. O comentário do texto está sendo escrito à medida que ouvimos a Palavra de Deus e a obedecemos a sua direção dia a dia. É triste que muitas pessoas não entendem nem o texto nem o comentário e terminam a vida sem mesmo começar a viver.
4. Gênesis 22 nos mostra a maior de todas as provas que Abraão enfrentou. Pela fé ele triunfou e pode nos ensinar como passar pelas provas vitoriosamente. Vejamos algumas instruções práticas:
2. Aos 75 anos de idade Abraão foi matriculado na escola da fé. Agora, aos 100 anos ainda está enfrentando tremendas provas e desafios na vida. Você nunca é velho demais para enfrentar novos desafios, lutar novas batalhas e aprender novas verdades. Quando nós paramos de aprender, nós paramos de crescer; e quando nós paramos de crescer, nós paramos de viver.
3. Arthur Schopenhauer, disse que nos primeiros nos 40 a vida nos dá o texto e os próximos 30 anos a vida nos dá o comentário do texto. Para o crente o texto é Rm 1:17: “O justo viverá pela fé”. O comentário do texto está sendo escrito à medida que ouvimos a Palavra de Deus e a obedecemos a sua direção dia a dia. É triste que muitas pessoas não entendem nem o texto nem o comentário e terminam a vida sem mesmo começar a viver.
4. Gênesis 22 nos mostra a maior de todas as provas que Abraão enfrentou. Pela fé ele triunfou e pode nos ensinar como passar pelas provas vitoriosamente. Vejamos algumas instruções práticas:
I. ESPERE TESTES DA PARTE DE DEUS – V. 1-2
1. Na escola da fé nós teremos testes ocasionais ou jamais saberemos onde estamos na caminhada espiritual. Abraão enfrentou vários testes na caminhada com Deus: 1) O teste da família – Quando Deus lhe ordenou a sair do meio da sua parentela para uma terra desconhecida (11:27-12:5); 2) O teste da fome – Neste teste Abraão fracassou porque duvidou de Deus e desceu ao Egito para buscar ajuda (12:10-13:4). 3) O teste da comunhão – Quando ele deu a Ló a oportunidade de fazer a escolha primeiro para ele e seus pastores (13:5-18). 4) O teste da luta – Quando ele derrotou os reis confederados que sequestraram Ló (14:1-16). 5) O teste da riqueza – Quando ele disse Não às riquezas de Sodoma (14:17-24). 6) O teste da paciência – Quando ele fracassou em ceder às pressões de Sara, arranjando um filho com a escrava Hagar (16:1-16). 7) O teste do maior amor – Este foi o supremo teste que Abraão enfrentou (Gn 22:1-19).
2. Nem toda situação difícil que vivemos é um teste de Deus. Às vezes sofremos por causa do nosso próprio pecado. Abraão sofreu no Egito e em Gerar por seu próprio pecado. Mas as provas enviadas por Deus são para o nosso bem (Tg 1:2-4).
3. Precisamos distinguir entre provação e tentação. As tentações vem dos desejos pecaminosos que estão dentro de nós (Tg 1:12-16), enquanto as provações vem do Senhor. As tentações são usadas pelo diabo para arrancar o pior que está em nós; as provações são usadas por Deus para levar-nos ao melhor. Muitas vezes, as tentações parecem lógicas e as provações sem sentido: Por que esperaria Abraão 25 anos por um filho? Por que daria Deus um filho a Abraão para depois pedir a Abraão para sacrificá-lo num altar?
4. João Crisóstomo disse que aqui parece que as coisas de Deus estavam lutando contra as coisas de Deus, a fé contra a fé e o mandamento contra a promessa.
II. PONHA SEUS OLHOS NAS PROMESSAS E NÃO NAS EXPLICAÇÕES – V. 3-5
1. Madame Guyon disse que nossa fé não será realmente testada até que Deus nos peça para suportar o que parece insuportável, a fazer o que parece exagerado e a esperar o que parece impossível. Se você olhar para Abraão caminhando para Moriá com seu filho Isaque; para José na prisão, para Moisés e Israel defronte do Mar Vermelho, para Davi na caverna ou Jesus no Calvário, a lição é a mesma: Nós vivemos pelas promessas, não pelas explicações.
2. Considere quão irrasoável era o pedido de Deus: 1) Isaque era o filho único de Abraão, o filho da promessa em quem descansava o futuro do pacto; 2) Abraão amava Isaque e tinha construído todo o seu futuro ao redor dele; 3) Quando Deus pediu Isaque para Abraão, ele estava testando não apenas a sua fé, mas também a sua esperança e o seu amor. Deus parecia tirar tudo o que Abraão amava na vida.
3. Quando Deus nos envia uma prova a nossa primeira reação é perguntar: POR QUE DEUS? POR QUE COMIGO? Queremos explicações. Deus tem razões já expostas em sua Palavra: 1) Purificar a nossa fé (1 Pe 1:6-9); 2) Aperfeiçoar o nosso caráter (Tg 1:2-4); 3) Proteger-nos do pecado (2 Co 12:7-10).
4. Abraão ouviu a Palavra de Deus e imediatamente a obedeceu pela fé. Nós sabemos que a vontade de Deus jamais contradiz a promessa de Deus. Abraão já tinha escutado: “Por Isaque será chamada a tua descendência” (Gn 21:12). Hebreus 11:17-19) nos informa que Abraão se dispôs a sacrificar o seu filho na certeza de que Deus o ressustaria dentre os mortos. Fé não exige explicações; a fé descansa nas promessas.
5. Vejamos quais são as características dessa fé adulta de Abraão:
a) Responde a qualquer chamado de Deus – v. 1 – “Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui!” Abraão bateu continência para Deus anter de saber o que era e para que Deus o chamava.
b) Está disposto a obedecer a Deus prontamente sem questionamentos – v. 2 – A fé de Abraão triunfou porque ele se recusou a ver incoerência ou infidelidade da parte de Deus. Deus não queria Isaque, queria o amor de Abraão.
c) É uma fé que tem ação e direção – v. 2-3 – A fé de Abraão não é especulativa que quer saber aonde, porqueê, para que. Ele age e caminha na direção dada por Deus.
d) É uma fé que não protela a ação – v. 3 – Quando se sabe o que Deus quer não há razão apra divagações, testes, perguntas, para ficar parado. A procrastinação convida à ruína. Protelar aquilo que se sabe ser a vontade de Deus é um laço do diabo.
e) É uma fé capaz de transformar as provas em adoração – v. 5 – Abraão disse para os seus dois servos: “Eu e o rapaz iremos até lá e, havendo adorado, voltaremos para junto de vós” (22:5). Porque Abraão cria em Deus ele não tinha a intenção de trazer de volta um cadáver. Abraão fez da prova, um ato de adoração. Ele esperava nada menos do que um milagre. Ele sabia que Deus é totalmente confiável.
f) É uma fé que vê a ressurreição de todas as promessas de Deus – v. 5 – “Voltaremos”. Em Hebreus 11:19 diz que Abraão cria que Deus ressuscitaria Isaque, o filho da promessa. Deus nos prova não para nos derrubar, mas para nos fortalecer.
6. Abraão já tinha aprendido a crer e obedecer a Deus quando ele não sabia onde (Hb 11:8); quando ele não sabia quando (Hb 11:9-10,13-16), quando ele não sabia como (Hb 11:11-12), e quando ele não sabia porque (Hb 11:17-19).
III. DEPENDA TOTALMENTE DA PROVISÃO DE DEUS – V. 6-14
1. Duas expressões revelam a ênfase desta passagem: “Deus proverá para si, meu filho, o cordeiro para o holocausto” (22:8) e “O Senhor proverá” (22:14). À medida que subia o Monte Moriá Abraão estava seguro de que Deus iria prover a sua necessidade.
2. Abraão não podia depender dos seus sentimentos – A Bíblia não nos informa em nenhum momento o sofrimento de Abraão, apenas a sua prontidão para obedecer sem discutir e a confiança na provisão divina.
3. Abrão não podia depender das pessoas – Sara havia ficado em casa. Os dois servos estavam agora aguardando no campo. Somente Abraão e Isaque caminham rumo a Moriá. Agradecemos a Deus pelos amigos e família, mas haverá provas que teremos que enfrentar sozinhos, no monte do Senhor. Somente nessas horas podemos experimentar o que Deus pode fazer por nós!
4. Abraão aprendeu a depender totalmente da promessa e da provisão de Deus – Ele já tinha experimentado o poder da ressurreição de Deus em seu corpo (Rm 4:19-21). Por isso, ele já sabia que Deus era poderoso para levantar Isaque da morte, se esse fosse o seu plano (Hb 11:19). Não havia registro ainda de ressurreição na história, mas Abraão cria no impossível, via o invisível e tomava posse do intangível. Quando estivermos no Monte Moriá, nas provas mais profundas, precisamos saber que para Deus não há impossíveis e que podemos todas as coisas naquele que nos fortalece.
5. Deus proveu o Cordeiro e um cordeiro tomou o lugar de Isaque (22:13). Assim Abraão descobriu um novo nome para Deus: JEOVÁ-JIRÉ. Este nome de Deus nos ajuda a entender algumas verdades sobre a provisão do Senhor:
a) Onde o Senhor provê as nossas necessidades? – Deus provê as nossas necessidades no lugar do seu apontamento. Abraão estava no lugar que Deus mandou. Do jeito que Deus mandou. Na hora que Deus mandou. Por isso Deus proveu para ele. A estrada da obediência é a porta aberta da provisão. Não temos o direito de esperar a provisão de Deus se não estamos no centro da vontade de Deus.
b) Quando o Senhor provê as nossas necessidades? – Exatamente quando nós temos a necessidade e não um minuto antes. Do ponto de vista humano isso pode parecer muito tarde, mas Deus nunca chega atrasado. O relógio de Deus não atrasa.
c) Como o Senhor provê as nossas necessidades? – Por caminhos naturais e também sobrenaturais. Deus não enviou um anjo com um sacrifício, mas mostrou um cordeiro preso pelos chifres. Abraão só precisava de um cordeiro, por isso, Deus não lhe mostrou um rebanho. Mas ao mesmo tempo, Abraão ouviu a voz de Deus. O natural se mistura com o sobrenatural.
d) A quem Deus dá a sua provisão? – Para todos aqueles que confiam nele e obedecem as suas instruções. Quando você está onde Deus mandou você estar, fazendo o que Deus mandou você fazer, então você pode esperar a provisão de Deus na sua vida. Quando a obra de Deus é feita do jeito que Deus manda nunca falta a provisão de Deus. O Senhor não tem obrigação de abençoar as minhas idéias e os meus projetos. Mas Deus é fiel para cumprir as suas promessas.
e) Por que Deus provê as nossas necessidades? – Para a glória do seu próprio nome. Deus foi glorificado no Monte Moriá, porque Abraão e Isaque fizeram a vontade de Deus.
IV. NAS PROVAÇÕES PROCURE GLORIFICAR AO SENHOR
1. Em tempos de provações é muito fácil pensarmos apenas em nossas necessidades e nossos fardos, em vez de focarmos a nossa atenção em trazer glória para o nome de Cristo. Normalmente perguntamos: “Como eu posso sair dessa situação de provação?” Em vez disso, deveríamos perguntar: “Como eu posso trazer glória ao nome do Senhor nessa situação?”
2. Se existe um fato que revela a glória de Deus no VT é a história de Abraão e Isaque. Essa experiência de Abraão e Isaque é o mais belo tipo da Bíblia sobre a caminhada do Pai e do Filho ao Calvário: a) Isaque foi o filho do coração, Jesus foi o Filho amado do Pai; b) Isaque foi até Moriá sem reclamar, Jesus foi obediente até a morte e morte de cruz; 3) Isaque foi filho de profecias, Jesus é o Filho prometido; 4) Isaque teve seu sacrifício preparado, o sacrifício de Cristo foi preparado na eternidade;
3. Jesus disse para os Judeus: “Abraão, vosso Pai, alegrou-se por ver o meu dia, viu-o e regozijou-se” (Jo 8:56). 1) No miraculoso nascimento de Isaque, Abraão viu o dia do nascimento de Cristo; 2) No casamento de Isaque, ele viu o dia da vinda de Cristo para a sua noiva, a igreja; 3) Mas no Monte Moriá, quando Isaque foi colocado no altar, Abraão viu o dia da morte e da ressurreição de Cristo. Várias verdades sobre a expiação são vistas neste texto:
a) O Pai e o Filho agiram juntos – Em Gn 22:2,8 somos informados duas vezes que Pai e Filho andaram juntos. A Bíblia diz que Deus amou o mundo (Jo 3:16) e Jesus amou aqueles por quem morreu (1 Jo 3:16). Mas a Bíblia também que o Pai amava o Filho e o Filho amava o Pai (Mt 3:17; Jo 14:31). Abraão não negou o seu único filho (Gn 22:16) e o Pai não poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós (Rm 8:32).
b) O Filho tinha que morrer – Abraão pegou o cutelo e o fogo, ambos instrumentos de morte. No caso de Isaque houve um substituto, mas ninguém pode tomar o lugar de Cristo na cruz. Só ele podia morrer por nós na cruz. Só ele podia oferecer um sacrifício perfeito em nosso lugar. Só ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O fogo é símbolo da santidade e do juízo de Deus. Na cruz Jesus experimentou mais do que a morte, experimentou o juízo de Deus pelos pecados do mundo.Isaque não suportou nem o cutelo nem o fogo, mas Jesus suportou ambos. O pai de Isaque estava lá, mas o Pai de Jesus o desemparou na cruz, quando ele se fez pecado por nós. Que tremendo amor!
c) O Filho teve que carregar o fardo do pecado sobre os seus ombros – A lenha é mencionada 5 vezes nesse texto. No v. 6 diz que Abraão colocou sobre Isaque, seu filho, a lenha do holocausto. Deus fez cair sobre Jesus a iniquidade de todos nós. Ele foi transpassado pelas nossas transgressões.
d) O Filho foi levantado da morte – Isaque morreu apenas num sentido figurado (Hb 11:19), mas Jesus realmente morreu e ressuscitou. Não diz o texto que Jesus retorna com Abraão aos seus dois servos (22:19). A próxima vez que ouvimos falar em Isaque é quando ele se encontra com sua noiva (24:62). Isso mostra-nos que o próximo glorioso evento no calendário de Deus é o retorno de Jesus Cristo para encontrar com a sua noiva, a igreja. O Calvário não é apenas o lugar que Cristo morreu, mas também o lugar onde o Senhor santifica o nosso sofrimento e transforma o nosso sofrimento em glória.
b) O Filho tinha que morrer – Abraão pegou o cutelo e o fogo, ambos instrumentos de morte. No caso de Isaque houve um substituto, mas ninguém pode tomar o lugar de Cristo na cruz. Só ele podia morrer por nós na cruz. Só ele podia oferecer um sacrifício perfeito em nosso lugar. Só ele é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O fogo é símbolo da santidade e do juízo de Deus. Na cruz Jesus experimentou mais do que a morte, experimentou o juízo de Deus pelos pecados do mundo.Isaque não suportou nem o cutelo nem o fogo, mas Jesus suportou ambos. O pai de Isaque estava lá, mas o Pai de Jesus o desemparou na cruz, quando ele se fez pecado por nós. Que tremendo amor!
c) O Filho teve que carregar o fardo do pecado sobre os seus ombros – A lenha é mencionada 5 vezes nesse texto. No v. 6 diz que Abraão colocou sobre Isaque, seu filho, a lenha do holocausto. Deus fez cair sobre Jesus a iniquidade de todos nós. Ele foi transpassado pelas nossas transgressões.
d) O Filho foi levantado da morte – Isaque morreu apenas num sentido figurado (Hb 11:19), mas Jesus realmente morreu e ressuscitou. Não diz o texto que Jesus retorna com Abraão aos seus dois servos (22:19). A próxima vez que ouvimos falar em Isaque é quando ele se encontra com sua noiva (24:62). Isso mostra-nos que o próximo glorioso evento no calendário de Deus é o retorno de Jesus Cristo para encontrar com a sua noiva, a igreja. O Calvário não é apenas o lugar que Cristo morreu, mas também o lugar onde o Senhor santifica o nosso sofrimento e transforma o nosso sofrimento em glória.
V. NAS PROVAS OLHE PARA FRENTE PARA O QUE DEUS TEM PARA VOCÊ – V. 15-19
1. Existe sempre um fim glorioso depois das provas de Deus. Ele não disperdiça sofrimento. Jó disse: “Mas ele sabe o meu caminho; se ele me provasse, sairia eu como o ouro” (23:10). Abraão recebeu várias bênçãos de Deus por causa da sua obediente fé.
a) Ele recebeu uma nova aprovação de Deus – (22:11-12) – Abraão descreveu toda aquela dramática experiência como ADORAÇÃO (v. 5). Ele obedeceu a vontade Deus e procurou agradar a Deus. E Deus lhe disse: “Agora eu sei que temes a Deus”. Ele é um homem aprovado pelo céu.
b) Ele recebeu de volta um novo filho – Abraão e Isaque tinham estado no altar juntos, mas Isaque era agora um sacrifício vivo. Deus deu Isaque a Abraão e Abraão deu Isaque de volta para Deus. Precisamos ter cuidado para que os dons de Deus não tomem o lugar do doador.
c) Deus deu a Abraão uma nova segurança – (22:16-18) – Abraão já tinha ouvido essas promessas antes, mas agora elas têm um toque especial para ele. Charles Spurgeon disse que as promessas de Deus jamais são tão brilhantes como na fornalha da aflição.
d) Abraão aprendeu um novo nome de Deus – (22:14) – Jeová-Jiréh, “O Senhor proverá, no monte do Senhor, o Senhor proverá”. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Deus o proveu para você e para mim. Deus provê o que você precisa, sempre! Hudson Taylor colocou na porta da sua casa: EBENEZER E JEOVA-JIRÉH – Quando olha para trás, vê a mão de Deus. Quando olha para frente, vê a promessa de Deus, portanto não precisa temer!
b) Ele recebeu de volta um novo filho – Abraão e Isaque tinham estado no altar juntos, mas Isaque era agora um sacrifício vivo. Deus deu Isaque a Abraão e Abraão deu Isaque de volta para Deus. Precisamos ter cuidado para que os dons de Deus não tomem o lugar do doador.
c) Deus deu a Abraão uma nova segurança – (22:16-18) – Abraão já tinha ouvido essas promessas antes, mas agora elas têm um toque especial para ele. Charles Spurgeon disse que as promessas de Deus jamais são tão brilhantes como na fornalha da aflição.
d) Abraão aprendeu um novo nome de Deus – (22:14) – Jeová-Jiréh, “O Senhor proverá, no monte do Senhor, o Senhor proverá”. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Deus o proveu para você e para mim. Deus provê o que você precisa, sempre! Hudson Taylor colocou na porta da sua casa: EBENEZER E JEOVA-JIRÉH – Quando olha para trás, vê a mão de Deus. Quando olha para frente, vê a promessa de Deus, portanto não precisa temer!
CONCLUSÃO
1. Quando Jesus estava lá na cruz o Pai não enviou nenhum cordeiro substituto para o seu Filho nem ouve nenhuma voz do céu para salvar o seu Filho.
2. A fé obediente de Abraão agradou de tal forma a Deus que o Pai abriu a cortina do tempo e mostrou para Abraão o dia de Cristo: o Cordeiro de Deus que nos substituiu e nos deu eterna redenção.
3. Abraão é chamado o Pai da fé. Você é um filho de Abraão? Como está a sua fé? Você crê em Deus ao ponto de obedecê-lo e entrar o melhor que ele tem lhe dado no seu altar?
2. A fé obediente de Abraão agradou de tal forma a Deus que o Pai abriu a cortina do tempo e mostrou para Abraão o dia de Cristo: o Cordeiro de Deus que nos substituiu e nos deu eterna redenção.
3. Abraão é chamado o Pai da fé. Você é um filho de Abraão? Como está a sua fé? Você crê em Deus ao ponto de obedecê-lo e entrar o melhor que ele tem lhe dado no seu altar?
Rev. Hernandes Dias Lopes
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