Apesar dos constantes encontros internacionais de líderes e governantes de países do mundo em busca da paz e dos esforços diplomáticos da Organização das Nações Unidas, a população mundial, a cada dia que passa, parece mais descrente numa saída de paz para os conflitos atuais.
Cultiva-se também uma frustração crescente ao observar-se que as negociações, as conferências de paz, os apelos de mediadores e até mesmo de reconhecidos estadistas mundiais, apesar de conseguirem promover apertos de mãos de inimigos declarados não valem de nada ou quase nada, diante das ameaças e constantes de conflitos no mundo, inclusive, com suspeita de ataque químico à populações indefesas e pessoas inocentes.
Torna-se quase impossível ligar a televisão, ouvir os noticiários do rádio ou navegar na internet e ler os jornais diários, sem deixar de observar que grande parte das notícias enfatizam os perigos de guerras e rumores de guerra, envolvendo países como: Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China, Correia, Japão, Síria, Arábia Saudita, Egito, Turquia, Emirados Árabes Unidos, Israel, Irã, Iraque, Kuwait, Jordânia, Líbano, Palestina e Afeganistão, entre outros. Isso sem contar os ataques terroristas em vários países do mundo.
Na história dos conflitos internacionais sabemos que foram ataques locais que sempre provocaram os conflitos maiores. Em 1914, um atentado na região de Sarajevo desencadeou a Primeira Grande Guerra Mundial. Anos depois, em 1941, o ataque japonês a Pearl Harbor, marcado pela participação de pilotos suicidas, definiu a participação da grande potência americana na Segunda Guerra Mundial.
Parece que em nossos dias, mais uma vez, temos um quadro que reúne todos os elementos para um conflito maior, que revela a fragilidade do nosso mundo, pois envolve grandes potências mundiais.
O ódio dos homens, a mágoa e o rancor envolvendo diferenças culturais, políticas, sociais, étnicas e religiosas, têm tomado conta do coração da humanidade, que hoje ainda vive sem Jesus Cristo, a verdadeira Paz, pois como nos revela as Escrituras, o seu nome é: “Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e Príncipe da Paz”(Isaías 9:6).
Que sejamos portadores dessa mensagem em nossos dias, aos quatro cantos da Terra! Amém!
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