| Pr. Olavo Feijó
Habacuque 2:19 - Ai daquele que diz ao pau: Acorda! e à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum.
O profeta Habacuque deplorou o povo que construía ídolos de bronze, madeira ou pedra. E decidiu que a escultura tinha poder de um deus. Mesmo recobertos de prata e ouro, continuavam a ser coisas materiais, sem valor espiritual. "Eis que está coberto de ouro e de prata, mas no meio dele não há espírito algum." (Habacuque 2:19).
A mensagem final do profeta foi de restauração espiritual, efetuada pelo Deus verdadeiro. E a previsão dos tempos futuros, quando os seguidores do Senhor viverão fiéis a Ele.
A pregação de Habacuque é contemporânea. Estamos vivendo cercados de objetos "cobertos de ouro e de prata". Objetos tão bem construídos, que nos levam à admiração e ao desejo de possuí-los. A atração deles, porém, é tão intensa que, quando nos damos conta, sentimos que não podemos mais viver sem eles. Ainda que não os chamemos de ídolos, exercem em nossa vida diária o poder atribuído aos ícones, aos símbolos, às transcendências. O final de Habacuque é a mensagem que nós, todos nós, devemos assumir: - "Jeová, o Senhor, é minha força..."
Habacuque 2:19 - Ai daquele que diz ao pau: Acorda! e à pedra muda: Desperta! Pode isso ensinar? Eis que está coberta de ouro e de prata, mas dentro dela não há espírito algum.
O profeta Habacuque deplorou o povo que construía ídolos de bronze, madeira ou pedra. E decidiu que a escultura tinha poder de um deus. Mesmo recobertos de prata e ouro, continuavam a ser coisas materiais, sem valor espiritual. "Eis que está coberto de ouro e de prata, mas no meio dele não há espírito algum." (Habacuque 2:19).
A mensagem final do profeta foi de restauração espiritual, efetuada pelo Deus verdadeiro. E a previsão dos tempos futuros, quando os seguidores do Senhor viverão fiéis a Ele.
A pregação de Habacuque é contemporânea. Estamos vivendo cercados de objetos "cobertos de ouro e de prata". Objetos tão bem construídos, que nos levam à admiração e ao desejo de possuí-los. A atração deles, porém, é tão intensa que, quando nos damos conta, sentimos que não podemos mais viver sem eles. Ainda que não os chamemos de ídolos, exercem em nossa vida diária o poder atribuído aos ícones, aos símbolos, às transcendências. O final de Habacuque é a mensagem que nós, todos nós, devemos assumir: - "Jeová, o Senhor, é minha força..."
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