31 maio 2011

A Essência da Oração/ Pr Márcio Valadão - Louvemos a Deus com Lábios Puros

 

LOUVEMOS A DEUS COM LÁBIOS PUROS
Qual é o perfume dos céus? As flores? Não; são as nossas orações! Essas taças de ouro que os vinte e quatro anciãos seguram constantemente contêm este incenso: as orações dos santos de Deus! Essas taças guardam as orações, incluindo toda adoração e louvor a Deus que procedem de coração e de lábios puros. A coisa mais horrível que pode existir na face da Terra é oferecer a um Deus santo, orações que exalem mau cheiro. No livro de Apocalipse, no capítulo 8, os versos 1 a 7 dizem que desde que Deus criou os arcanjos, os querubins e os serafins, há um coral de anjos nos céus. Incessantemente, eles estão cantando a glória de Deus. Nunca houve um só minuto de silêncio no céu; nunca houve um momento em que não existisse adoração ao Senhor.
Leiamos o texto:
"Quando o Cordeiro abriu o sétimo selo, houve silêncio no céu cerca de meia hora [...]" As harpas pararam de tocar, o coral parou de cantar, os querubins pararam de proclamar, porque está escrito que houve silêncio nos céus cerca de meia-hora. "Então, vi os sete anjos que se acham em pé diante de Deus, e lhes foram dadas sete trombetas. Veio outro anjo e ficou de pé junto ao altar, com um incensário de ouro, e foi-lhe dado muito incenso para oferecê-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que se acha diante do trono; e da mão do anjo subiu à presença de Deus a fumaça do incenso, com as orações dos santos. E o anjo tomou o incensário, encheu-o de fogo do altar e atirou à terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremoto. Então os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar. O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde." Se voltarmos um pouco no mesmo livro, no capítulo 5, no verso 12, vemos que lá no céu está acontecendo algo: "[...] proclamando em grande voz: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor." É isto que, incessantemente, está acontecendo no céu: o louvor ao nome do Senhor Jesus.
Os versículos 13 e 14 dizem:
"Então, ouvi que toda criatura que há no céu e sobre a terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há, estava dizendo: Àquele que está sentado no trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos. E os quatro seres viventes respondiam: Amém! Também os anciãos prostraram-se e adoraram." Nos versos 9 e 11 do capítulo 6 de Apocalipse, vamos encontrar um grupo de pessoas chamadas mártires, ou seja, aqueles que foram mortos em razão da fé em Cristo Jesus; aqueles cuja vida jamais exalou mau cheiro, aqueles que preferiram morrer a ceder ao pecado. Vejamos o que está escrito: "Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam. Clamavam em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram." Vimos no capítulo 8 de Apocalipse, lido anteriormente, que houve meia hora de silêncio no céu. Tudo parou. Encontramos os anciãos, os anjos, os querubins, os serafins, todo o exército celestial louvando ao Senhor e, de repente, por meia hora, houve um silêncio profundo. Nada se movia. E diz o verso 3: "Veio um outro anjo e ficou de pé junto ao altar, com um incensário de ouro, e foi-lhe dado muito incenso, para oferecê-lo com as orações de todos os santos sobre o altar de ouro que se acha diante do trono."
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