Fico pensando!
Se nós, os que aceitamos Cristo, entendemos a Palavra de Deus segundo o que nos é dito, então, verdadeiramente não temos essa Palavra em nós, mas nos outros. Acabamos seguindo padrões pré-estabelecidos de como outras pessoas enxergaram Jesus. Não temos a experiência real do Messias em nossa vida, uma vez que nos alimentamos de emoções e sentimentos que foram vivenciados por irmãos, parentes ou amigos, mas nunca por nós mesmos.
Penso que, às vezes, estamos seguindo sentimentos de pessoas que seguiram outras, que seguiram outras, que seguiram outras, e que Jesus em nossa vida se tornou aquele que viveu há 2000 anos e que há de voltar, mas que não vive em nós hoje. Digo isso porque a atitude de muitos denominados “cristãos” não condiz com o evangelho. Dá a impressão de que usam o nome de Jesus como “marca” ou simplesmente para ser “politicamente correto”.
Pois eu digo: Jesus não era politicamente correto, se fosse, não apontaria a hipocrisia dos Fariseus, não comeria com cobradores de impostos, nem tampouco se aproximaria de leprosos ou prostitutas. Politicamente correto é o Diabo, que suprime a verdade em nome da aparência e que desvia o foco para que suas atitudes sejam em função do que os outros estão pensando e não em função do que você realmente é.
Evangelho é verdade. Politicamente correto é politicamente correto, não verdade.
O cego de nascença certamente tinha ouvido falar de Jesus, mas só foi curado quando foi até Ele e em fé se entregou. Aí ele pôde sentir o que é Graça em Jesus.
Ouvir falar de Jesus é bom e emocionante. Isso muita gente faz.
Ir até Ele e viver em estado de Graça Hoje, isso é para poucos.
Você pode ver?
Marcelo Rondello
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