Crentes mundanos ou mundanos crentes?
Hoje pela manhã entrei em uma comunidade de debates no orkut onde li que "Daniel Diau", vocalista do grupo CALCINHA PRETA agora é evangélico. Logo que li a postagem me pus a buscar confirmação, e pude eu mesmo comprovar a veracidade do fato. Sim, Daniel Diau, cognominado o "rei do forró", agora é evangélico. Filho de pastor assembleiano e há muitos anos desviado, Diau diz ter sido tocado pelo Senhor através da morte do pai.
Sempre que surge a notícia sobre um cantor famoso que se "converteu", o mundo evangélico simplesmente pára e uma legião de crentes começa a buscar notícias sobre a nova estrela. Daí não demora muito e surge uma comunidade no Orkut com o nome do "dito-cujo", e a galerinha gospel ganha um novo "ídolo".
Ora, eu não critico o fato de um famoso se converter (o que é muito positivo), e sim a concupiscência evangélica em idolatrar os ex-famosos. Há vários exemplos de estrelas mundanas que hoje "brilham" no cenário gospel, e enumerá-las seria uma tarefa tremendamente cansativa.
Ainda acerca desse fluxo de cantores mundanos para o mundo das estrelas gospel, me chama atenção um fato importante: O de que a maioria deles se tornam evangélicos no final da carreira, muitos dos quais – diga-se de passagem – falidos. Diante desse fato comprovado, eu me pergunto: o que será que alimenta esse fluxo no mercado musical? Será que o que esses famosos sentem é mesmo fome de Deus, ou será que descobriram que o mercado mundano é por demais competitivo e decidiram explorar um outro mercado – de consumidores mais ingênuos – investindo no "comércio da fé"?
Não digo que não haja exceções (é claro que há!) mas são justamente as exceções que confirmam a regra. Muitos conhecem a trajetória da rainha do rebolado e da sua "conversão". Acontece que ela, mesmo dizendo-se convertida evangélica, gravou um filme pornô. Seria um pornô gospel? Outra ex-famosa, supostamente evangélica, vendia produtos eróticos durante a madrugada em uma emissora de TV, e mantinha conversas de baixo nível com os entrevistados do seu programa. Que tristeza... Diante desses exemplos eu temo que o maior problema da igreja evangélica não são os "crentes mundanos", e sim os "mundanos crentes".
É fato que há crentes mundanos. Muitas bandas de "gospel" seguem a moda do mundo, imitando desde o corte de cabelo, vestuário, tatuagens e piercings, até as performances durante os shows. Quem já assistiu os shows dos roqueiros mundanos sabe do que eu estou falando. Acontece que isso tudo é apenas a ponta do ice berg. (E eu pensava que esse era o grande problema do evangelicalismo brasileiro... Errei feio!)
A suma de tudo o que foi dito é o seguinte: A indústria fonográfica evangélica pensou haver descoberto que copiar o mundo é uma tendência lucrativa; mas no final foram os cantores mundanos que fizeram a grande descoberta: a de que copiar os "crentes" é uma idéia ainda mais vantajosa!
Sempre que surge a notícia sobre um cantor famoso que se "converteu", o mundo evangélico simplesmente pára e uma legião de crentes começa a buscar notícias sobre a nova estrela. Daí não demora muito e surge uma comunidade no Orkut com o nome do "dito-cujo", e a galerinha gospel ganha um novo "ídolo".
Ora, eu não critico o fato de um famoso se converter (o que é muito positivo), e sim a concupiscência evangélica em idolatrar os ex-famosos. Há vários exemplos de estrelas mundanas que hoje "brilham" no cenário gospel, e enumerá-las seria uma tarefa tremendamente cansativa.
Ainda acerca desse fluxo de cantores mundanos para o mundo das estrelas gospel, me chama atenção um fato importante: O de que a maioria deles se tornam evangélicos no final da carreira, muitos dos quais – diga-se de passagem – falidos. Diante desse fato comprovado, eu me pergunto: o que será que alimenta esse fluxo no mercado musical? Será que o que esses famosos sentem é mesmo fome de Deus, ou será que descobriram que o mercado mundano é por demais competitivo e decidiram explorar um outro mercado – de consumidores mais ingênuos – investindo no "comércio da fé"?
Não digo que não haja exceções (é claro que há!) mas são justamente as exceções que confirmam a regra. Muitos conhecem a trajetória da rainha do rebolado e da sua "conversão". Acontece que ela, mesmo dizendo-se convertida evangélica, gravou um filme pornô. Seria um pornô gospel? Outra ex-famosa, supostamente evangélica, vendia produtos eróticos durante a madrugada em uma emissora de TV, e mantinha conversas de baixo nível com os entrevistados do seu programa. Que tristeza... Diante desses exemplos eu temo que o maior problema da igreja evangélica não são os "crentes mundanos", e sim os "mundanos crentes".
É fato que há crentes mundanos. Muitas bandas de "gospel" seguem a moda do mundo, imitando desde o corte de cabelo, vestuário, tatuagens e piercings, até as performances durante os shows. Quem já assistiu os shows dos roqueiros mundanos sabe do que eu estou falando. Acontece que isso tudo é apenas a ponta do ice berg. (E eu pensava que esse era o grande problema do evangelicalismo brasileiro... Errei feio!)
A suma de tudo o que foi dito é o seguinte: A indústria fonográfica evangélica pensou haver descoberto que copiar o mundo é uma tendência lucrativa; mas no final foram os cantores mundanos que fizeram a grande descoberta: a de que copiar os "crentes" é uma idéia ainda mais vantajosa!
Fonte: Site Púlpito Cristão
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É verdade, infelizmente o legalismo está tomando conta das igrejas e isso também te gerado crentes mundanos, liberais demais e sem princípios cristãos.
Pense nisso e não seja um cristão frio ou morno porque pra Deus ou se é ou não é , não existe mais ou menos.
Independente do que o outro faz mantenha sues princípios, pois nos fins dos tempos até os escolhidos erraram o caminho, por isso não erre o seu.
Um abraço,
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