"A felicidade é
um bem que se multiplica ao ser dividido"
(Marxwell Maltz)
O Senhor é bom na Angústia | Pr. Olavo Feijó
Naum 1:7 - O SENHOR é bom, ele serve de fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele.
Além de escrever sobre o julgamento divino contra os pecados de Nínive, o profeta Naum também revela a bondade do Senhor para aqueles que O amam: "O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam Nele" (Naum 1:7).
Às vezes, nós nos acostumamos tanto com a bondade do Senhor, que chegamos ao ponto de nos esquecermos da Sua presença constante.
Quando isso acontece, não raro prestamos atenção às coisas boas que nos foram dadas, deixando de perceber Aquele que nos deu as bênçãos.
O Senhor continua conosco – nós, entretanto, passamos a não nos relacionar com Ele.
A técnica usada pelo Senhor, para que nos voltemos para Ele, é permitir.
À medida que mais nos afundamos, mais ficamos vítimas das conseqüências de uma vida distante do Senhor.
Aí, a angústia toma conta de nós.
É neste ponto, na vivência da angústia que sentimos outra vez o desejo de ter comunhão com Deus.
Crentes que se arrependem e que retornam ao Senhor, experimentam a realidade da pregação de Naum:
"O Senhor é uma fortaleza no dia da angústia".
Neste reencontro, é maravilhoso constatar que o Senhor "conhece os que confiam Nele".
O roteiro nunca muda: o Senhor sempre é bom, no dia da angústia.
um bem que se multiplica ao ser dividido"
(Marxwell Maltz)
O Senhor é bom na Angústia | Pr. Olavo Feijó
Naum 1:7 - O SENHOR é bom, ele serve de fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nele.
Além de escrever sobre o julgamento divino contra os pecados de Nínive, o profeta Naum também revela a bondade do Senhor para aqueles que O amam: "O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam Nele" (Naum 1:7).
Às vezes, nós nos acostumamos tanto com a bondade do Senhor, que chegamos ao ponto de nos esquecermos da Sua presença constante.
Quando isso acontece, não raro prestamos atenção às coisas boas que nos foram dadas, deixando de perceber Aquele que nos deu as bênçãos.
O Senhor continua conosco – nós, entretanto, passamos a não nos relacionar com Ele.
A técnica usada pelo Senhor, para que nos voltemos para Ele, é permitir.
À medida que mais nos afundamos, mais ficamos vítimas das conseqüências de uma vida distante do Senhor.
Aí, a angústia toma conta de nós.
É neste ponto, na vivência da angústia que sentimos outra vez o desejo de ter comunhão com Deus.
Crentes que se arrependem e que retornam ao Senhor, experimentam a realidade da pregação de Naum:
"O Senhor é uma fortaleza no dia da angústia".
Neste reencontro, é maravilhoso constatar que o Senhor "conhece os que confiam Nele".
O roteiro nunca muda: o Senhor sempre é bom, no dia da angústia.
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