E, na verdade, tenho também por perda todas as coisas, pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a perda de todas estas coisas, e as considero como escória, para que possa ganhar a Cristo, (Filip. 3.8)
Conhecer a Jesus Cristo pela fé e, conhecer-se em Jesus Cristo pela identificação que nele temos em virtude de seu Espírito é benção indescritível que não pode ficar no âmbito da linguagem privada.
Além de conhecer o Filho de Deus, temos de reconhece-lo como Senhor;
Além de crer no coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, devemos confessá-lo com a boca;
Além de segui-lo, temos de ir por todo o mundo anunciando o Evangelho que ele veio encarnar como o grande mistério, a congregação de seus redimidos é chamada a ser a “coluna e baluarte” que sustém e propaga sua verdade.
Desta forma, Jesus Cristo, o objeto da fé, e a confissão, que é a manifestação do conhecimento que por sua graça recebe o homem, assinalam o reconhecimento do Senhorio em que se sustenta e tem sentido a proclamação do Evangelho: baseia-se em um poder soberano.
Assim, a identidade da igreja de Jesus Cristo se tem pela revelação que o Pai dá por seu Espírito, porém o reconhecimento de seu Senhorio implica um imperativo de evangelização inequívoco.
A evangelização se entende dentro da natureza da igreja, onde palpitam ao mesmo tempo identidade, revelação e reconhecimento do Senhorio de Jesus Cristo, que desembocam nas tarefas específicas de proclamar, ensinar, discipular as nações, confiar e esperar nele.
Transcrito Por Litrazini
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Graça e Paz
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