30 abril 2022

A HOMOSSEXUALIDADE NÃO TEM BASE BIOLÓGICA OU GENÉTICA


Por mais de 30 anos, cientistas cuidadosos têm se recusado a afirmar que a homossexualidade tem origem biológica, por uma simples razão: falta de evidências comprobatórias.
Citaremos uma variedade de autoridades para tentarmos contrariar a opinião dominante sobre essa questão, que permeia nossa sociedade.

O Dr. Joseph Nicolosi salienta que já examinou todos os tipos de literatura científica que têm relação com os supostos princípios biológicos da homossexualidade: “Eu mesmo revisei toda a literatura, Incluindo o estudo de LeVay, e certamente não acredito, e acho que nenhum cientista realmente acredita, que haja predeterminação para a orientação sexual. Existem muito mais evidências para os fatores ambientais que, desde cedo, determinariam a orientação sexual de uma pessoa.”
Ninguém menos que a grande autoridade no assunto, o próprio Alfred Kinsey, conforme citado por W.B. Pomeroy, seu pesquisador adjunto, declara: “Eu mesmo cheguei à conclusão de que a homossexualidade é, em grande escala, uma questão de condicionamento.”56 Talvez isso explique porque os especialistas em sexo Masters e Johnson enfatizem: “É de grande importância que todos os profissionais da área de saúde mental tenham em mente que o homossexual masculino ou feminino é basicamente um homem ou uma mulher por determinação genética, com orientação homossexual por preferência aprendida.”

Masters e Johnson também observaram o seguinte:

A teoria genética da homossexualidade é descartada nos dias de hoje... nenhum cientista sério sugere que uma simples relação causa/efeito faça sentido”.

O Dr. John Money, principal pesquisador de sexo da Universidade Johns Hopkins, relatou: “Nenhuma diferença de cromossomos foi encontrada entre sujeitos homossexuais e controles heterossexuais” e “com base no conhecimento que temos até aqui, não existe fundamento no qual possa se justificar a hipótese de que homossexuais ou bissexuais de qualquer grau ou tipo tenham cromossomos diferentes dos heterossexuais.”

Até John DeCecco, editor do Journal of Homosexuality (Revista Sobre Homossexualidade), diz: “A ideia de que as pessoas nascem direcionadas a um certo comportamento sexual é tolice.”

No mesmo número do Archives of General Psychiatry (Arquivos de Psiquiatria Geral) no qual apareceu o artigo de Bailey/Pillard sobre gêmeas lésbicas, dois pesquisadores altamente credenciados do Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova Iorque concluíram: “Atualmente não há evidências para fundamentar uma teoria biológica de orientação sexual.”

De fato, publicações científicas importantes têm salientado com firmeza “a falta de evidências que apoiem” uma base biológica da homossexualidade - o que não é surpresa, já que “a homossexualidade geneticamente determinada teria se extinguido há muito tempo por causa da reprodução reduzida.”

A quarta edição do Psychiatric Dictionary (Dicionário Psiquiátrico) observa que a maneira pela qual uma criança é criada é muito mais importante na determinação da sexualidade do que a genética: “Muitos pseudo-hermafroditas e indivíduos com agênese gonodal foram criados como mulheres, sendo que seu sexo determinado pelos cromossomos é masculino (e vice-versa); ainda assim, em todos os casos o papel do sexo e a orientação foram coerentes com o sexo designado e com a criação.


O professor William P. Wilson - chefe da Divisão de Biologia Psiquiátrica no Centro Médico da Universidade Duke - argumenta: “Não se pode demonstrar que o comportamento homossexual seja produzido diretamente pela transmissão do comportamento determinado pela genética ou pela ocorrência de um número excessivo ou insuficiente de cromossomos sexuais.”

O Dr. Clifford Allen conclui: “Nenhuma investigação em qualquer esfera indica uma base orgânica para a homossexualidade, seja física, química, celular, microscópica ou macroscópica.”


A VERDADE: A homossexualidade realmente é uma preferência adquirida!

Se a homossexualidade não tem base biológica, então só pode ser uma preferência adquirida. Wainwright Churchill observa em seu livro Homosexual Behavior Among Males (Comportamento Homossexual entre Machos): “Não existem instintos sexuais no homem... A sexualidade humana é inteiramente dependente de um aprendizado e condicionamento. O padrão de comportamento sexual do indivíduo é adquirido no contexto de suas experiências singulares, e não é, de maneira alguma, inato ou herdado.”

Escrevendo em Sexual Preference (Preferência Sexual), Bell, Weinberg, e Hammersmith argumentam de maneira convincente que “a experiência de um desper-tamento homossexual na infância e na adolescência e o envolvimento em atividades homossexuais genitais são fortes indicadores de futura homossexualidade adulta.”68 Essa conclusão é enfatizada pelo Instituto de Pesquisa da Família de Washington, D.C. (EUA), que dirigiu uma pesquisa nacional feita, ao acaso, com 4.340 adultos. Nessa pesquisa, 96% dos homens heterossexuais e 97% das mulheres heterossexuais indicaram que sua primeira experiência sexual foi heterossexual. Mas 85% dos homossexuais e 29% das lésbicas relataram que sua primeira experiência foi bissexual ou homossexual.

Por tudo isso é que o Dr. Van den Aardweg, autor do livro Homosexuality and Hope (Homossexualidade e Esperança), comentando que o ponto de vista biológico “tem se tornado cada vez menos justificável”, conclui: “Na minha opinião, qualquer pessoa que tenta se aproximar da literatura de pesquisa fisiológica e psicológica com a mente aberta, terá de admitir que a melhor interpretação de homossexualidade deve ser a idéia de uma variante neurótica [ i.e., um distúrbio psicológico ou emocional].”

Mas, indo além, uma suposta base biológica para a homossexualidade nem é a questão central:
Será que devemos pensar que só pelo fato de algo ser de origem genética, é normal ou "natural"? O que diremos, então, a respeito de deformidades genéticas ou defeitos de nascimento?... Mesmo que possa ser provado que influências genéticas ou biológicas predispõem as pessoas à homossexualidade, isso nunca provará que a homossexualidade é normal em si mesma, Isso só provará o que já sabemos - que variações genéticas podem, e afetam comportamentos futuros, às vezes de maneiras indesejáveis... Deixe que a pesquisa conclua o que puder sobre as causas; origens genéticas não justificam um comportamento pecaminoso.

Divulgaçãowww.subsidiosebd.com | Fonte: Os fatos sobre a Homossexualidade – Pesquias Científicas e Autoridade Bíblica: os Homossexuais Podem Realmente Mudar? Autores: John Ankerberg e John Weldon. Editora: Chamada da Meia Noite.

https://www.subsidiosdominical.com/2019/01/a-homossexualidade-nao-tem-base-biologica-ou-genetica.html

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