12 outubro 2015

VAMOS CUIDAR DE NOSSOS PAIS E DE NOSSOS VELHINHOS....

 
 
Quando você era bem pequeno...


...eles gastavam horas lhe ensinando a usar talheres nas refeições...


... ensinando você a se vestir, amarrar os cadarços dos sapatos,
fechar os botões da camisa...


Limpando-o quando você sujava suas fraldas,
lhe ensinando a lavar o rosto, a se banhar a pentear seus cabelos...


...lhe ensinando valores humanos...
 

Por isso...
 


...quando eles ficarem velhos um dia...
e seria bom que todos pudessem chegar até aí


...quando eles começarem a ficar mais esquecidos
e demorarem a responder...


...não se chateie com eles...


...quando eles começarem a esquecer de fechar botões da camisa,
de amarrar cadarços de sapato...


...quando eles começarem a se sujar nas refeições...


...quando as mãos deles começarem a tremer enquanto penteiam os cabelos...


...por favor, não os apresse...
porque você está crescendo aos poucos, e eles envelhecendo...


...basta sua presença...
sua paciência...
sua generosidade...
sua retribuição...


...para que os corações deles fiquem aquecidos...


...se um dia eles não conseguirem se equilibrar ou caminhar direito...


...segure firme as mãos deles e os acompanhe bem devagar
respeitando o ritmo deles durante a caminhada...
da mesma forma como eles respeitaram
o seu ritmo quando lhe ensinaram a andar...


fique perto deles...assim como...


...eles sempre estiveram presentes em sua vida,
sofrendo por você... torcendo por você... e vivendo "POR VOCÊ"


Não precisa dizer mais nada, né! Respeito e carinho é tudo...


"... observar o sofrimento e não fazer nada é o ato mais medíocre que um ser humano pode executar." (Renato Souza, Médico Sem Fronteiras)
" A caridade se faz de muitas maneiras. Podéis fazê-la em pensamento -  orando pelos que sofrem, em palavras - dirigindo aos vossos companheiros alguns bons conselhos e em ações..." ESE
" É também caridade saber calar para que outro mais tolo possa falar. Saber fazer-se de surdo, quando uma palavra irônica escapa de uma boca habituada a caçoar; não ver o sorriso desdenhoso com que vos recebem pessoas que, muitas vezes erradamente, se julgam superiores a vós [...]  não se incomodar com as faltas alheias é caridade moral." ESE


 

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