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| Pr. Olavo Feijó
Salmos 42:1 - ¶ [Masquil para o músico-mor, entre os filhos de Coré] Assim como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!
Um dos salmos dos coraítas começa com uma comparação pungente: "Como a corça anseia por águas correntes, a minha alma anseia por Ti, ó Deus" (Salmo 42:1). Alguns biólogos afirmam que podemos ficar sem comer durante vários dias. Sem beber, entretanto, três dias é o limite perigoso. Por isso, não é de estranhar que seres vivos sempre procurem se instalar em regiões abundantes, em termos de água – ou in natura, ou em comestíveis, com nível alto de umidade. O grande problema da sobrevivência reside em certos vegetais que, mesmo não fornecendo nutrientes e umidade de acordo com as exigências do nosso corpo, produzem sucos ralos em alimentação, mas ricos em excitação e em "bem estar", como as folhas de coca. Quando as intensas sensações acabam, o corpo desaba. Ninguém suporta viver somente na base de dopamina... Os rituais litúrgicos da instituições religiosas produzem intensas excitações. Principalmente quando em alto volume e com muitas repetições e ritmos envolventes. Alegram o corpo, mas raramente alimentam a alma. Foi por causa disto que Jesus, falando com a samaritana, desviou o assunto inicial, que era onde praticar ritos, para "quem beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede" (João 4:14). A água corrente de Jesus é essencial. Façamos como a corça saudável, insistamos em beber de Jesus. |
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