"Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens
preparado, para quem será?" (Lucas 12:20)
Um rato estava sendo perseguido por um gato. De repente o rato se viu diante de
muitos barris e, vendo um pequeno buraco em um deles, espremeu-se e entrou por
ele, escapando, assim, do gato que era muito grande para entrar também.
Dentro do barril, o rato ficou aliviado e sua respiração ofegante logo voltou
ao normal. Descansado, ele começou a cheirar ao redor e a lamber e lamber o
líquido que havia no fundo do barril. Era rum e, quanto mais lambia, sentia-se
maior e maior, mais forte e mais forte. Finalmente, com sua barriga cheia,
lembrou-se do gato. Passou novamente pelo buraco estreito e, sentando-se junto
ao barril e, desafiadoramente, procurou pelo gato e disse: "Onde está aquele
gato!"
Muitas vezes agimos como aquele rato. Envolvemo-nos tanto com as coisas desse
mundo, enganosas, mentirosas, sutis, que embriagados pelo pecado, tornamo-nos
imprudentes e achamos que somos fortes, independentes, auto-suficientes, que de
ninguém necessitamos, que podemos resolver todas as nossas questões e até
bradar: "Para que preciso de Deus!" A nossa história inicial não conta o final
-- de propósito -- para que possamos refletir na imprudência do personagem e
também nas consequências que podem nos atingir se formos, da mesma maneira,
imprudentes.
Por mais que sejamos competentes, cultos, preparados para a vida diária, sempre
necessitaremos de Deus. Ele é a nossa força, o Pastor que guia nossos passos, o
orientador nas horas de dúvidas, a fonte verdadeira de nossa alegria e de todas
as bênçãos com que sonhamos. Ele é tudo para nós e sem Ele não somos coisa
alguma.
O que temos preparado para o dia do encontro com Deus?
*****
preparado, para quem será?" (Lucas 12:20)
Um rato estava sendo perseguido por um gato. De repente o rato se viu diante de
muitos barris e, vendo um pequeno buraco em um deles, espremeu-se e entrou por
ele, escapando, assim, do gato que era muito grande para entrar também.
Dentro do barril, o rato ficou aliviado e sua respiração ofegante logo voltou
ao normal. Descansado, ele começou a cheirar ao redor e a lamber e lamber o
líquido que havia no fundo do barril. Era rum e, quanto mais lambia, sentia-se
maior e maior, mais forte e mais forte. Finalmente, com sua barriga cheia,
lembrou-se do gato. Passou novamente pelo buraco estreito e, sentando-se junto
ao barril e, desafiadoramente, procurou pelo gato e disse: "Onde está aquele
gato!"
Muitas vezes agimos como aquele rato. Envolvemo-nos tanto com as coisas desse
mundo, enganosas, mentirosas, sutis, que embriagados pelo pecado, tornamo-nos
imprudentes e achamos que somos fortes, independentes, auto-suficientes, que de
ninguém necessitamos, que podemos resolver todas as nossas questões e até
bradar: "Para que preciso de Deus!" A nossa história inicial não conta o final
-- de propósito -- para que possamos refletir na imprudência do personagem e
também nas consequências que podem nos atingir se formos, da mesma maneira,
imprudentes.
Por mais que sejamos competentes, cultos, preparados para a vida diária, sempre
necessitaremos de Deus. Ele é a nossa força, o Pastor que guia nossos passos, o
orientador nas horas de dúvidas, a fonte verdadeira de nossa alegria e de todas
as bênçãos com que sonhamos. Ele é tudo para nós e sem Ele não somos coisa
alguma.
O que temos preparado para o dia do encontro com Deus?
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Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:
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