10 outubro 2015

DIZEI AOS JUSTOS...






Isaías: 3:10   tema:  "dizei aos justos que bem lhes irá..."

Objetivo da palavra: confortar.

INTRODUÇÃO

A palavra "justo" aparece pela 1º vez na bíblia se referindo a Noé (Gênesis, 6:9 e 7:1). Sendo que a mesma esta presente em toda a palavra de Deus (ora de forma explícita, ora de forma implícita). Importante salientar que sempre que encontramos essa palavra (justo) se referindo ao homem, aponta para uma condição que o mesmo não possui, e sim  adquiri diante de Deus. Pois, a própria bíblia nos afirma que todos pecaram e destituídos foram da glória de Deus. Portanto, para que o homem se torne justo, é necessário que o mesmo creia e esteja ligado ao único justo( que é o senhor Jesus ).

Ainda no livro de Gênesis, encontramos as vestes que foram feitas por Deus para cobrir a nudez de Adão e Eva; de que maneira foram feitas essas vestes? Foram feitas a partir da morte de um animal. Mais tarde, Abel apresentou como oferta a Deus (um cordeiro), sendo aceito por Deus. Há portanto, da parte do Senhor o desejo em fazer com que o homem entenda que só a uma maneira de ser justificado. É através do sangue de Jesus (sacrifício). Citar (JOÃO, I: 29)

DESENVOLVIMENTO

- Dizei:  o Senhor  tem falado ao coração de um povo que tem inclinado os seus ouvidos para ouvir a voz do Espírito Santo. Que deseja conhecer a cada dia os mistérios da eternidade, que está vivendo em comunhão com ele. Por isso, devemos lutar para preservar esta benção,  sendo sensível a sua voz. Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz as igrejas.

- Aos Justos: está no plural porque muitos têm sido justificados pelo sangue de Jesus, crendo no seu sacrifício lá na cruz e estão desfrutando da benção de serem participantes do corpo de cristo (igreja fiel). Por isso, que Deus instar conosco, se revelando e falando todos os dias aos nossos corações, porque em breve estaremos com ele na eternidade.

Ser Justo para o mundo: é ajudar o próximo, praticar obras de caridade, honrar os compromissos assumidos e outras coisas semelhantes a estas. Essas coisas não são mais do que obrigação de todos nós. Mas o ser justo para Deus é aceitar o sacrifício de Jesus.
- Que bem lhes irá: nós precisarmos entender que há lutas e provações pelas quais teremos que passar, seja servo ou não. Porém, confiamos plenamente na promessa de vida eterna que nos foi dada por Jesus, e que tudo esta sob o governo do Senhor. Citar: (RM, 8:32).Enquanto que o justo em Jesus caminha na certeza  de que tudo lhe irá bem, porque está caminhando pra a eternidade, com o ímpio acontece o contrário, pois o seu caminhar é sem a certeza de eternidade com Deus ("aí do ímpio! Mal lhe irá").

- Comerão: é participar ou desfrutar de algo. Nós temos desfrutado das ricas bênçãos do Senhor (paz, consolo, alegria, curas, libertações, etc.). Que já são vivenciadas aqui neste mundo e que se estenderão para a eternidade quando o veremos face a face.

- Do fruto das suas obras: antes de termos uma experiência de salvação com o Senhor Jesus, o fruto que era produzido por nós em nossa maneira de viver era para morte. Mas agora que fomos justificados pelo poder do sangue de Jesus, o nosso fruto é para a santificação. O que traz ao nosso coração a certeza de uma vida eterna. (RM: 6: 20-22).

O Senhor Jesus disse: que a árvore boa não podia dar mal fruto, nem a árvore má dar fruto bom. Quando nós andávamos sem Jesus nós éramos como a árvore má, que só dava fruto ruim (desobediência, infidelidade, falta de temor de Deus). Podemos dizer hoje que somos uma árvore boa e que o Senhor tem podido achar em nós  frutos bons (obediência, fidelidade, temor ao do seu nome). Pois o senhor mudou a nossa vida e o sangue de Jesus é que nos justifica diante de Deus.

CONCLUSÃO

Portanto, amados a súplica  do Espírito Santo nesta última hora (partida da igreja), é para que jamais esqueçamos que a uma eternidade que está a espera daqueles que foram justificados pelo sangue de Jesus, que creram no seu sacrifício. E que as lutas e provações pelas quais venhamos passar, não nos faça esmorecer nem desanimar. Temos ouvido a sua voz (dizei), fomos justificados (justos) em Jesus e aguardamos a sua volta (bem lhes irá).

A palavra do Senhor para nós é: "dizei aos justos que bem lhes irá: porque comerão do fruto das suas obras"


Marcos Félix
Publicado: 9 de outubro de 2015 13:36 PDT
Crianças brasileiras na internet deixam pornografia de lado e caem nas redes sociais


De acordo com as estatísticas de 2015 da ferramenta de Controle dos Pais da Kaspersky Lab, a maior preocupação dos pais brasileiros é as redes sociais. Neste período, a empresa registrou cerca de 6,5 milhões de tentativas de visitas a redes sociais, seguido de mais de um milhão de tentativas de acesso ao e-mail (1,3 milhão) e a jogos online (1,05 milhão). O mais curioso é que a categoria pornografia ocupa agora o 7º lugar, com um pouco mais de 200 mil tentativas de acesso.

Em 2013, o bloqueio de conteúdos com conotação sexual ocupava a 2ª colocação no Brasil, sendo quase 19% das ocorrências; atualmente este índice representa 0,65%. Já as redes sociais apresentaram um crescimento vertiginoso, passando de 22,34% (1ª colocação) há dois anos para 54,48% em 2015[1].

As ferramentas de correio eletrônico não apareceram entre as principais categorias do ranking nacional de 2013 e este ano ocupam o segundo lugar, com 11,11% dos bloqueios. Apenas para referência, no ranking global o e-mail ocupava a quinta colocação há dois anos, sendo 7,39% das restrições de acesso.
Outra mudança no comportamento infantil ocorreu no horário em que os bloqueios acontecem. Em 2011, as detecções aconteciam principalmente no fim da tarde entre 15h e 20h, com pico às 16h. Ao levantar as dados de 20151, Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab, verificou que o pico acontece hoje em dia mais próximo das 19h e o surgimento de um pico menor logo após o almoço, entre às 13h e 14h.
Para Assolini, esta mudança de comportamento está diretamente associada à maior preocupação dos pais em terem seus filhos como vítimas de cyberbullying – que é qualquer assédio moral realizado pela internet. De acordo com uma pesquisa global da Kaspersky Lab com a B2B International (2014), quase metade (48%) dos pais têm esta preocupação.
"Nosso estudo mostrou que as crianças são relutantes em admitir que são vítimas de bulling, tanto que 51% dos pais só descobriram depois de um longo tempo (25%) ou quando o abuso online se transformou em assédio moral no mundo real (26%). O impacto emocional do cyberbullying pode ser devastador para os jovens e os pais precisam se informar mais sobre este tema para saber agir", orienta o analista.

É difícil evita-lo completamente, mas existem algumas medidas simples para proteger as crianças: as configurações de privacidade em redes sociais permite que os adultos ajudem as crianças a controlar quem pode ver suas publicações e escrever mensagens. A utilização plena das definições de controle parental nos aplicativos e em soluções de segurança ajudam a dar mais proteção às crianças e paz de espírito aos pais.

Além da tecnologia


Mas também é preciso ir além da tecnologia. Os pais precisam conversar com seus filhos para alertar sobre os riscos no mundo online, mas apenas 38% o fazem! Da mesma forma que eles educam suas crianças em como se comportar no mundo real, é preciso explicar a importante de manter as informações pessoais protegidas e não revelar online detalhes como endereço, número de telefone, escola etc. "Reflita sobre o que eles estão compartilhando e com quem; e a quem recorrer em busca de apoio quando houver abuso ou alguma angustia", sugere Assolini.

http://www.voit.com.br/criancas-brasileiras-na-internet-deixam-pornografia-de-lado-e-caem-nas-redes-sociais/

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