"Como escapareis da condenação do inferno?" (Mateus 23:33)
Dois jovens estavam conversando durante o intervalo de
almoço no trabalho. Eram bons amigos. Um era cristão e o
outro completamente incrédulo. O que não cria virou-se para
o amigo cristão e perguntou, com um sorriso irônico nos
lábios: "Você já parou para pensar que, depois de morrer
você poderá descobrir que o céu não existe?" A resposta do
amigo cristão foi bastante simples: "E você já pensou na
possibilidade de descobrir, depois da morte, que existe o
inferno?"
Os que crêem no Senhor e confiam em Sua Palavra, vivem
abundantemente, cheios de gozo e alegria. Caminham por
lugares iluminados e sentem o perfume das flores dos jardins
de bênçãos de Deus. Andam e sabem para onde estão indo,
cantam e sabem para quem estão cantando, olham para o alto e
sabem que o Senhor está cuidando de suas vidas e seus lares.
Mesmo que um dia venham a descobrir que o céu não existe,
certamente concluirão: "Valeu a pena!"
Os incrédulos estão sempre duvidando de tudo e de todos.
Caminham e parecem não chegar a lugar algum, não cantam
porque não têm ninguém para louvar, não conseguem sorrir
porque não têm motivos para isso, não olham para o alto
porque não esperam encontrar nada lá, olham para baixo e,
mesmo assim, tropeçam e muitas vezes caem.
Quando cremos, mesmo que estejamos rodeados de lutas e
problemas, não desanimamos e não cedemos ao pessimismo.
Lembramos das palavras de nosso Salvador -- "eis que estou
convosco" e "na casa de meu Pai há muitas moradas, vou
preparar-vos lugar". E quando as setas da incredulidade nos
atingem -- "e se não existir um céu?" nós imediatamente
retrucamos -- Há sim... eu creio!
Da mesma forma, os incrédulos sempre pensam: "Tudo isso é
bobagem. Não existe Deus, não existe céu e muito menos
inferno!" Uma única dúvida, dentre tantas que guardam, faz
tremer suas almas -- Eu não creio, mas, e se o inferno
existir?
Dois jovens estavam conversando durante o intervalo de
almoço no trabalho. Eram bons amigos. Um era cristão e o
outro completamente incrédulo. O que não cria virou-se para
o amigo cristão e perguntou, com um sorriso irônico nos
lábios: "Você já parou para pensar que, depois de morrer
você poderá descobrir que o céu não existe?" A resposta do
amigo cristão foi bastante simples: "E você já pensou na
possibilidade de descobrir, depois da morte, que existe o
inferno?"
Os que crêem no Senhor e confiam em Sua Palavra, vivem
abundantemente, cheios de gozo e alegria. Caminham por
lugares iluminados e sentem o perfume das flores dos jardins
de bênçãos de Deus. Andam e sabem para onde estão indo,
cantam e sabem para quem estão cantando, olham para o alto e
sabem que o Senhor está cuidando de suas vidas e seus lares.
Mesmo que um dia venham a descobrir que o céu não existe,
certamente concluirão: "Valeu a pena!"
Os incrédulos estão sempre duvidando de tudo e de todos.
Caminham e parecem não chegar a lugar algum, não cantam
porque não têm ninguém para louvar, não conseguem sorrir
porque não têm motivos para isso, não olham para o alto
porque não esperam encontrar nada lá, olham para baixo e,
mesmo assim, tropeçam e muitas vezes caem.
Quando cremos, mesmo que estejamos rodeados de lutas e
problemas, não desanimamos e não cedemos ao pessimismo.
Lembramos das palavras de nosso Salvador -- "eis que estou
convosco" e "na casa de meu Pai há muitas moradas, vou
preparar-vos lugar". E quando as setas da incredulidade nos
atingem -- "e se não existir um céu?" nós imediatamente
retrucamos -- Há sim... eu creio!
Da mesma forma, os incrédulos sempre pensam: "Tudo isso é
bobagem. Não existe Deus, não existe céu e muito menos
inferno!" Uma única dúvida, dentre tantas que guardam, faz
tremer suas almas -- Eu não creio, mas, e se o inferno
existir?
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