"Mas, quando chegou a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo da lei, a fim de redimir os que estavam sob a lei, para que recebêssemos a adoção de filhos." (Gálatas 4:4-5)
Quando pensamos no Natal, pensamos na chegada de Jesus: "Porque um Menino nos nasceu, um Filho nos foi dado [...]" (Isaías 9:6). Na verdade, foi também uma partida. Para nós, um Menino nasceu. Para Deus Pai, um Filho foi dado.
No céu, havia chegado a hora da partida do Filho de Deus. Temos até um registro de Suas palavras de despedida para o Pai. Ele disse: "[...] 'Sacrifício e oferta não quiseste, mas um corpo me preparaste; de holocaustos e ofertas pelo pecado não te agradaste.' Então eu disse: 'Aqui estou, no livro está escrito a meu respeito; vim para fazer a tua vontade, ó Deus'" (Hebreus 10:5-7).
Jesus literalmente foi de um trono no céu para uma manjedoura. Passou da presença de anjos para um estábulo de animais. Ele que era maior que o universo tornou-se um embrião. As Escrituras resumem bem: "sendo rico, se fez pobre por amor de vocês" (2 Coríntios 8:9).
Ninguém nunca afetou - nem remotamente - a história como Jesus. Ele sofreu oposição, censura, exílio e crítica de cada geração desde que nasceu; e ainda assim, a Sua influência persiste sem ser mitigada.
Nunca houve ninguém como Jesus, pois Jesus não era apenas um bom homem. Era o homem-Deus que veio e andou nesta terra. E isso é o que devíamos celebrar todos os dias.
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13 março 2014
Uma Despedida Divina
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