SENHOR, LEMBRA-TE DE MIM...

  

SENHOR, LEMBRA-TE DE MIM... Lucas 23: 39-43 INTRODUÇÃO  Os estudiosos do gênero humano costumam dividi-lo em vários grupos, de acordo com aquilo que estão estudando (Etnia, raça, língua, religião, etc.). Mas Deus, quando olha para a humanidade, distingue apenas dois grupos: Os que estão à direita e os que estão à esquerda da cruz. DESENVOLVIMENTO  Quando o Senhor Jesus foi crucificado, com ele foram crucificados dois malfeitores, um à sua direita e outro à sua esquerda. Esses dois homens representam estes dois grupos de pessoas reconhecidas por Deus. Quando olhamos para suas atitudes, ali crucificados ao lado do Salvador, percebemos que eles representam toda a humanidade. As reações das pessoas hoje em dia, diante da morte do Senhor Jesus, são as mesmas daqueles dois ladrões.  Eles estavam a poucos instantes de suas mortes, vivendo seus últimos momentos, e a atitude que cada um deles assumiu foi decisiva para o seu futuro eterno. O que aconteceu ali, o que eles disseram e a forma como encararam a sua situação e a pessoa do Senhor Jesus, que estava do seu lado, teve importância fundamental na definição de suas vidas após suas mortes. ·         Pontos comuns, a serem observados nos dois ladrões: o   Ambos eram malfeitores – pecadores; o   Estavam debaixo de condenação de morte por causa de seus atos; o   Foram crucificados ao lado de Jesus, a uma mesma distância – tiveram a mesma oportunidade de conhece-lo. ·         Posição assumida pelo primeiro ladrão: o   Foi influenciado pelo espírito que dominava a multidão, tornando-se mais um zombador; o   Deixou-se levar pela aparência do Senhor Jesus e o desprezou; o   Colocou em dúvida o fato de Jesus ser o Cristo – Ungido – e impôs uma condição para aceitá-lo como tal.  Quando isso aconteceu, Jesus não lhe disse nada; o   Pediu para escapar da morte, para continuar sua vida de crimes, o   Não reconheceu nem se arrependeu de sua culpa e de seus pecados; o   Não temeu a condenação nem o juízo que estava sobre sua vida; o   Morreu sem salvação, tornando-se o representante da maioria das pessoas, que, como ele, continuam hoje em dia a desprezar o Salvador. ·         Posição assumida pelo segundo ladrão: o   Não aceitou a posição do seu companheiro, e passou a repreendê-lo por suas blasfêmias contra Jesus; o   Reconheceu sua culpa e seus pecados, e se humilhou diante do Senhor Jesus. o   Não pediu para escapar da morte, mas creu que Jesus poderia lhe conceder a vida eterna; o   Não olhou para a aparência do Senhor Jesus – que ali estava na mesma situação de condenação que eles – mas, pelo Espírito Santo, alcançou a revelação de que Jesus era Senhor, Salvador e Rei; o   Suplicou o perdão dos seus pecados, e pela fé pediu que o Senhor o salvasse, levando-o para o Paraíso; o   Alcançou a Vida Eterna sem a prática das "boas obras", porque creu sinceramente no sacrifício do Senhor Jesus. Com isso, ele tornou-se o representante da minoria dos salvos que herdará o Reino dos Céus. CONCLUSÃO  Diante do exposto aqui, cabe a cada um de nós, examinar a si mesmo e descobrir em qual destes dois grupos está incluído. A oportunidade de conhecer Jesus e aceitá-lo como Senhor, Salvador e Rei, continua a mesma. Aqueles que se encontram do lado da maioria, podem hoje mesmo, passar a fazer parte da minoria que vai estar com Jesus no seu Reino.

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