CONTANDO OS MEUS DIAS
Eclesiastes 12: 1-12; Salmo 9O:12
Quando tinha meus 27 anos, lembro-me de alguém resolver reverter os anos em dias. Naquela oportunidade assustei-me quando constatei que já tinha mais de 10 mil dias de vida!
Creio que o pior lamento de uma pessoa, conforme o próprio relato do texto de Eclesiastes 12, é ao aproximar-se os anos e ao olharmos para trás termos a sensação de que tudo foi um simples correr atrás do vento.
Sempre é tempo para avaliar, para considerar, para refletir sob o prisma e espelho de Deus, para saber que tipo de vida estamos tendo para que não tenhamos esses dissabores no futuro, com frustração e, às vezes, desespero.
Com respeito aos jovens, é entender que o tempo de ter a vida nas mãos de DeuS é hoje, pois o reconhecimento do Criador na vida alterará para sempre o seu rumo e destino. Numa previsão de morte e destruição, ele pode vislumbrar pela fé, esperança e vitória eterna.
Com respeito àqueles que podem dizer como Paulo, "combati o bom combate, terminei a carreira e guardei a fé", que Deus lhes dê a alegria de estarem colhendo os frutos até quando Ele chamar.
Porém, aos idosos que não tiveram a oportunidade de entregarem-se ao Senhor, é hora de fazê-lo, entendendo que o convite é PARA VIDA ETERNA com Ele, na Sua presença, com a Sua Glória e na sua Alegria.
Que você reflita em que condições está, e tome com sabedoria a atitude de ter a vida sob os cuidados do Criador.
Oração:
"Pai da Eternidade ensina-me a contar os meus dias para que alcance coração sábio n. Amém.
Minha Dica de hoje:
Orem por um coração arrependido. Peçam que o ES do SENHOR, transforme seus corações, tirando o coração de pedra e dando-lhes um coração de carne. Um coração que sabe pedir e dar perdão. Sempre que magoar, ou ofender seu conjugê, peça perdão ao SENHOR e a seu conjugê, com sinceridade e arrependimento. Um coração sem arrependimento não será capaz de pedir perdao sincero e de perdoar. Orem por isso.
Da mesma forma orem ( e peçam as crianças para orarem ), pedindo um coração arrependido e sincero, que saiba perdoar e pedir perdao.
O Amor deixa o outro vencer
Não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual
também para o que é dos outros. - Filipenses 2:4
também para o que é dos outros. - Filipenses 2:4
Se lhe pedissem para citar três áreas onde você e seu cônjuge discordam, você seria capaz de fazer isso sem pensar muito. Você pode até ser capaz de fazer uma lista das dez primeiras se lhe dessem mais alguns minutos. E infelizmente, ao menos que um de vocês ceda, essas mesmas questões estarão sempre entre você e seu cônjuge.
Infelizmente, a teimosia chega como uma característica padrão do modelo de ambos, marido e esposa. Defender nossos direitos e opiniões faz parte da nossa natureza e construção.
Porém, pode ser algo destrutivo em um casamento, e isso rouba tempo e a produtividade. Pode também ser a causa de grandes frustrações para ambos. Contudo, não é sempre ruim ser teimoso. Algumas coisas são dignas de defesa e
proteção. Nossas prioridades, moral e obediência a Deus devem ser guardadas com grande esforço. Mas, na maioria das vezes debatemos por coisas insignificantes, como a cor da parede ou a escolha do restaurante.
proteção. Nossas prioridades, moral e obediência a Deus devem ser guardadas com grande esforço. Mas, na maioria das vezes debatemos por coisas insignificantes, como a cor da parede ou a escolha do restaurante.
Outras vezes, claro, o assunto é mais sério. Um deseja ter mais filhos; o outro não. Um deseja passar as férias com toda família, o outro não. Um deseja que as crianças estudem em uma escola particular; o outro prefere que elas passem para uma escola federal. Um pensa que é hora de um aconselhamento para casais ou acha que podem estar mais envolvidos com a igreja, enquanto o outro não.
Apesar dessas questões não surgirem todos os dias, elas volta e meia aparecem e não vão embora. Parece que nunca chegaremos a uma solução ou a um acordo. Isso acaba se tornando uma obstinação. É como dirigir com o freio de mão puxado.
Só existe uma maneira de escapar de becos sem saída como esses e essa solução é encontrada em uma palavra contrária a teimosia - uma palavra que já vimos enquanto discutíamos a bondade. Essa palavra é "disposição". É uma atitude, um espírito de cooperação que deve permear as nossas conversas. É como palmeira à beira do oceano, que resiste aos ventos fortes porque sabe como se curvar de forma graciosa. E o maior exemplo disso é Jesus Cristo, como está escrito em Filipenses 2. Siga a instrução do Seu amor desprendido...
Como Deus, Ele tinha todo o direito de recusar se tornar homem, mas Ele se entregou e fez - porque Ele estava disposto. Ele tinha o direito de ser servido por toda humanidade, mas veio para nos servir. Ele tinha o direito de viver em paz e segurança, mas, de bom grado, rendeu a Sua vida por causa dos nossos pecados. Ele se dispôs até mesmo a suportar a tortura da cruz.
Ele amou, cooperou e se colocou sob a vontade de Seu Pai, ao invés da sua própria vontade.
À luz desse maravilhoso testemunho, a Bíblia nos deixa, em resumo, a seguinte frase: "Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus" (Filipenses 2:5) - o sentimento de disposição, flexibilidade, submissão e humildade. Significa renunciar pelo bem dos outros, o que temos direito de exigir para nós mesmos.
A única conseqüência de suas atuais discussões será que ambos continuarão inflexíveis.
Mas no momento em que um dos dois decidir dizer "Eu abro mão da minha opinião para fazer à sua maneira hoje", a discussão vai terminar. E apesar desta atitude nos custar o orgulho e o desconforto, faremos um investimento de amor eterno em nosso casamento. "Sim, mas depois eu vou parecer um bobo. Eu vou perder na discussão. Eu vou perder o controle da situação". Nós parecíamos bobos quando éramos teimosos e nos recusávamos a ouvir. Já perdemos na discussão
quando fizemos dela algo mais importante que nosso casamento e a auto-estima do nosso cônjuge. Já perdemos o controle emocional quando dissemos coisas que ofenderam e feriram nosso cônjuge.
quando fizemos dela algo mais importante que nosso casamento e a auto-estima do nosso cônjuge. Já perdemos o controle emocional quando dissemos coisas que ofenderam e feriram nosso cônjuge.
A coisa mais sábia e amorosa a se fazer é começar a encarar os desentendimentos com a disposição de nem sempre insistir em fazer as coisas à nossa maneira. Isso não quer dizer que o nosso cônjuge está necessariamente certo ou sendo sábio no que diz respeito a um problema, mas significa que estaremos levando sua preferência em consideração, como forma de valorizá-lo.
O melhor conselho do amor vem da Bíblia, que diz, "Mas a sabedoria que vem do alto é antes pura; depois pacífica, amável, compreensiva" (Tiago 3: 17). Em lugar de tratar nosso cônjuge como inimigo ou como alguém de quem devemos nos proteger, comecemos a tratá-lo como nosso melhor e mais apreciado amigo. Vamos dar às suas palavras grande importância.
O melhor conselho do amor vem da Bíblia, que diz, "Mas a sabedoria que vem do alto é antes pura; depois pacífica, amável, compreensiva" (Tiago 3: 17). Em lugar de tratar nosso cônjuge como inimigo ou como alguém de quem devemos nos proteger, comecemos a tratá-lo como nosso melhor e mais apreciado amigo. Vamos dar às suas palavras grande importância.
Não, não temos que estar sempre de comum acordo. Não temos que ser cópias um do outro. Se fôssemos, um de nós seria desnecessário. Duas pessoas que sempre compartilham as mesmas opiniões e perspectivas não têm o equilíbrio e sabor que aprimoram o relacionamento.
Assim, as diferenças existentes entre duas pessoas são para aprendizado.
Você está disposto a se curvar para demonstrar amor ao seu cônjuge? Ou você se recusa a ceder por causa do orgulho? Se para você isso não tem importância ao longo do caminho - especialmente na eternidade - então, abra mão dos seus direitos e escolha honrar o seu amor.
Será bom tanto para você quanto para o seu casamento.
Demonstre amor através da disposição, escolhendo ceder em uma área de desacordo entre você e seu cônjuge. Diga a ele que você está colocando a preferência dele em primeiro lugar.
- Anote quando o desafio de hoje estiver completo.
Do que você decidiu abrir mão hoje? O que isso lhe custou? Como isso irá lhe ajudar no futuro?
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