31 outubro 2015

PACIÊNCIA – UM ATRIBUTO DE DEUS

salmo37 publicou: ""Pois tudo o que foi escrito no passado, foi escrito para nos ensinar, de forma que, por meio da perseverança e do bom ânimo procedentes das Escrituras, mantenhamos a nossa esperança." Romanos 15.4 Quantas vezes ao longo da vida você não teve de espe"

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


Posted: 30 Oct 2015 07:33 PM PDT

É lamentável que, no fim do mês de outubro, pastores se lembrem do Halloween — o Dia das Bruxas — e ignorem a Reforma Protestante! Mas, nesses tempos pós-modernos ou, para usar uma expressão bíblica, nesses últimos dias, há muitos que se dizem cristãos chamando o mal de bem, e o bem de mal (Is 5.20). Vejo na grande rede evangélicos (evangélicos?) dizendo que os cristãos podem participar doHalloween sem peso na consciência, ignorando a sua relação com o ocultismo e o satanismo. Há também denominações evangélicas que, para não terem problema com a consciência, substituem festas pagãs por festas gospel, mantendo as características originais das celebrações. Por exemplo, a festa "jesuína" substitui a junina, e o "Jesusween" ou o "Elohin" são colocados no lugar do Halloween.

Na manhã de 31 de outubro de 1517, possivelmente, na véspera do Dia de Todos os Santos, Martinho Lutero, sacerdote, professor de teologia e filho de um minerador bem-sucedido, deu início à Reforma, oficialmente, ao questionar de modo contundente a autoridade papal, as indulgências e outros desvios da Igreja Católica Romana. Naquela manhã, Lutero afixou na porta da Catedral de Wittenberg (pronuncia-se "vitemberk") um pergaminho que continha 95 declarações. Estas, conhecidas como teses, eram quase todas relacionadas com a venda de indulgências, pacotes caros pagos pelo perdão, inclusive das pessoas que já haviam partido para a eternidade.

Em junho de 1520, Lutero foi excomungado por uma bula — decreto do papa que continha o seu selo oficial —, mas em dezembro, com ousadia, ele queimou esse documento em reunião pública, à porta de Wittenberg, diante de uma assembleia de professores, estudantes e o povo. Em 1521, Lutero foi intimado a comparecer ante as autoridades romanistas, em Worms. E declarou: "Irei, ainda que me cerquem tantos demônios quantas são as telhas dos telhados". E, naquele ano, no dia 17 de abril, ele se apresentou à Dieta do Concílio Supremo, presidida pelo imperador Carlos V. Para escapar da morte, teria de se retratar. Mas ele não faria isso, a menos que fosse desaprovado pelas próprias Escrituras. E asseverou perante todos: "Aqui estou. Não posso fazer outra coisa. Que Deus me ajude. Amém".

Considerado herege, ao regressar à sua cidade Lutero foi cercado e levado por soldados ao castelo de Wartzburg, na Turíngia, onde ficaria "guardado". Ali, ele traduziu o Novo Testamento para o alemão, obra que, por si só, o teria imortalizado. Ao regressar a Wittenberg, reassumiu a direção do movimento a favor da Igreja Reformada, e a partir daí os princípios da Reforma Protestante se espalharam por toda a Europa, com ajuda de homens de valor, como Ulrico Zuínglio, João Calvino, Jacques Lefevre, João Tyndale, Tomás Cranmer, João Knox, etc. Assim como muitos teólogos estão fazendo hoje, os católicos romanos haviam substituído a autoridade da Bíblia pela autoridade da igreja. Eles ensinavam que a igreja era infalível e que a autoridade da Bíblia procedia da tradição.

Os reformadores afirmavam que as Escrituras eram a sua regra de fé, de prática e de viver, e que não se devia aceitar nenhuma doutrina que não fosse ensinada por elas. Portanto, a Reforma Protestante, ao combater as heresias romanistas, devolveu a Bíblia ao povo, que estava sem rumo. Nos dias de hoje, nesses tempos tão difíceis e trabalhosos, em que muitos estão brincando com o pecado e até com festas satânicas, quantos cristãos sérios estão dispostos a protestar contra as heresias verificadas entre nós (2 Pe 2.1; At 20.28), à semelhança de Lutero? Não é tempo de brincadeira. É tempo de reformar o evangelicalismo à luz da Palavra de Deus.

Posted: 30 Oct 2015 07:10 PM PDT

Texto de Geoffrey Blainey em "Uma breve história do cristianismo" (Ed. Fundamento) – trechos das pgs. 217 a 222. Tradução de Capelo Traduções. As notas ao final são minhas.
Como resumir um século e meio de turbulência religiosa que marcou a ascensão do protestantismo? Como tirar conclusões das incontáveis lutas, armadas ou não, da impressão de uma avalanche de textos inflamados, da morte de alguns rebeldes na fogueira ou da santificação de outros, e da reviravolta provocada na vida religiosa de milhões de pessoas, muitas das quais silenciosamente reprovavam as mudanças que eram obrigadas a aceitar? [1]
A distância entre a nossa era e aquela, entre as atitudes de então e de agora diante da morte, é enorme. A morte despertava forte interesse, pois frequentemente interrompia a juventude e chegava de repente, com sofrimento. Assim, as pessoas pareciam mentalmente mais preparadas para ela. Tal como custamos a entender aquele interesse pela morte e pela religião, os antigos provavelmente se espantariam com a nossa fascinação por dinheiro, por bens materiais e por viagens ao exterior com objetivos que não a peregrinação.
[...] A Reforma lançou algumas sementes da democracia moderna, embora sem saber como e quando iriam germinar. Enquanto a tradição católica se baseava na hierarquia – na autoridade dos papas, cardeais e bispos – os protestantes enfatizavam a leitura da Bíblia e o relacionamento do indivíduo com Deus. Os protestantes batizados podiam ser os sacerdotes de si mesmos; não precisavam de padres ou bispos como intermediários em seu contato com Deus [2].
Lutero se referia a isso como "o sacerdócio de todos os crentes", e seu espírito democrático permeou as seitas protestantes que surgiram depois. Com a Bíblia em linguagem acessível, o protestantismo favorecia o debate e a discussão, que representam o cerne da democracia. Acima de tudo, calvinistas, luteranos, batistas, unitaristas, presbiterianos e outras congregações independentes administravam as próprias igrejas e selecionavam os sacerdotes.
As mudanças religiosas promoveram também a educação
[...] A abordagem democrática teria efeitos surpreendentes, em especial nos Estados Unidos. A Reforma desestimulava o uso do latim, na época o idioma internacional. Assim, proporcionou uma era gloriosa ao inglês, ao alemão e a outros idiomas nacionais. Nesse sentido, houve uma promoção mútua, entre nacionalismo e protestantismo. As mudanças religiosas promoveram também a educação. Lutero, Zuínglio e Calvino – saídos de três universidades diferentes – acreditavam que todos devem saber ler, e que a Bíblia é leitura obrigatória. "Estou profundamente comovido", Lutero escreveu em 1530, ao saber que tantos alemães liam a Bíblia.
Os católicos reagiram, e começaram a promover com mais vigor a educação. No decorrer dos três séculos seguintes, porém, talvez nenhum país católico tenha alcançado o nível de alfabetização dos países protestantes. O surgimento da democracia popular, na segunda metade do século 19, dependia da disseminação do conhecimento [3].
[...] Os cerca de 125 anos seguintes ao surgimento da Reforma foram um período de graves conflitos em boa parte da Europa. "Guerras religiosas" é um rótulo bastante comum para o que aconteceu então. Na verdade, o sentimento religioso intensificou muitas batalhas, além de desestimular a ideia de qualquer acordo durante as negociações de paz, mas seria injusto apontar a Reforma como fator decisivo para as guerras. O período de violência começou com disputas entre monarcas católicos, não motivadas pela religião; eles estavam preocupados demais com as próprias guerras, para dedicar muita energia à anulação do movimento protestante [4].
O longo período de guerras intermitentes foi afetado também pelo surgimento de novas armas. O canhão e o mosquete tornaram as guerras ainda mais mortais e os monarcas, mais poderosos. Eles, e não os reformadores religiosos, planejavam, financiavam e orientavam a maior parte das guerras. Os estudiosos que hoje se dedicam ao assunto não consideram a hostilidade religiosa como a causa principal das guerras na Europa; segundo eles, a religião pode ter sido "um disfarce para outros motivos". A ser mantido o rótulo "guerras religiosas", seria apropriado chamar a Segunda Guerra Mundial, com sua base ateísta e o enorme número de vítimas, de "guerra da descrença". A rotulagem simplista de grandes eventos mais complica do que explica.
Religião não era uma questão de escolha, mas de obrigação. [...] Em parte, os governantes [de países protestantes] exigiam unidade social e religiosa por acreditarem que o território ficaria mais seguro. Era crença geral um reino ou uma república tornarem-se alvos fáceis, se não tivessem coesão religiosa.
A ampla tolerância religiosa é quase uma invenção dos tempos modernos
Um aspecto que nos intriga atualmente é o fato de a tolerância não figurar, naquela época, como objetivo no universo de cristãos, hindus, budistas, chineses, astecas ou incas. A ampla tolerância religiosa é quase uma invenção dos tempos modernos [5] – praticamente impensável, séculos atrás. O importante era sustentar a visão religiosa apropriada, e não a liberdade de rejeitá-la. O direito de desobedecer ao governo e à Igreja, o direito de ser livre em matéria de consciência, são preceitos que surgiram muito lentamente, depois das fortes tensões provocadas pela Reforma [6].
A mais ousada tentativa de liberdade religiosa foi feita na Holanda, [...] que era o país mais próspero da Europa, abrigando um notável cadeia de postos comerciais que se estendia de Nova York – então chamada Nova Amsterdã – a portos distantes, como Jacarta e Malaca, no sudeste da Ásia. [...] Em Amsterdã, então a cidade com o maior número de habitantes judeus da Europa ocidental – muitos expulsos de Portugal – as sinagogas se multiplicaram.
Por algum tempo, Maryland e Rhode Island talvez tenham sido os locais mais tolerantes de todas as regiões onde se falava inglês. Em 1634, os primeiros colonizadores britânicos aportaram em Maryland, e 15 anos depois uma lei local concedia liberdade religiosa a todas as denominações cristãs, embora os judeus não estivessem formalmente incluídos [7]. [...] Com ou sem intenção, os provocadores da Reforma lançaram a pedra fundamental da tolerância religiosa.
***
[1] Um dos motivos do sucesso de Blainey em sua série de livros sobre história (vários deles, best-sellersmundo afora), em minha opinião, é a sua humildade em expor a história de um ponto de vista de quem, como nós, já não vive mais nas épocas citadas – e não pretender expor a história "como foi", mas sim "como a interpretamos atualmente". O outro motivo é que ele simplesmente escreve muito bem.
[2] Quanta distância entre os protestantes originais e os de hoje em dia!
[3] A despeito do que são e do que foram os protestantes, dificilmente os seus críticos se lembram, atualmente, que a nossa educação secular deve, e muito, ao fogo iniciado por Lutero.
[4] Grosso modo, toda e qualquer guerra entre nações jamais foi iniciada propriamente por um "conflito religioso ou doutrinário", e sim pela pura e simples disputa por riquezas e territórios. Mas muitos "historiadores" não gostariam que você pensasse dessa forma, e para eles (ao contrário de Blainey), o termo "guerra religiosa" pode fazer todo o sentido do mundo.
[5] Eu diria: uma conquista da evolução da consciência humana.
[6] E, mais uma vez, qual o ateu atual que lembra de que foi Lutero quem iniciou esta divina chama de liberdade?
[7] O próprio sonho americano partia desse pressuposto de liberdade. Nalgum dia distante, os Estados Unidos já foram vistos como a terra da tolerância e da liberdade de pensamento, e foi exatamente por isso que atraíram tantas grandes mentes, que colaboraram (e muito) para a construção da potência econômica que o país veio a se tornar no final do século XX.
***
Crédito da imagem: F.W. Wehle/Corbis ("Lutero em seu estudo")
Posted: 30 Oct 2015 07:00 PM PDT

At. 8:12

Filipe saiu de Jerusalém para Samaria.

Primeira saída, primeira contestação com o reino das trevas: Simão o mágico e a sua conversão.
A entrada em Samaria unia os judeus e os samaritanos e Samaria tornou-se passagem tranquila para a evangelização não só de Israel mas do mundo.

Na estrada que ligava Jerusalém a Gaza, o Espírito Santo ordenou que Filipe fosse e ele obedeceu e lá encontrou-se com o mordomo da rainha de Candace, na Etiópia, África. Este etíope foi salvo, batizado e seguiu para o seu lugar; Filipe foi arrebatado para Azôto e por onde passava anunciava o Evangelho indo em direção a Cesaréia onde morava num lar cheio de graça onde quatro filhas eram profetizas. Era o lar de Filipe, lugar de encontro de servos.

Pedro andou por vários lugares, mas lida perto de Jope, porto importante, se destacava pela cura de Enéas, que estava paralítico há oito anos; e em Jope (Jafa), At. 9:35 relata a ressurreição de Dorcas. Depois Pedro segue para Cesaréia e hospeda-se na casa de Simão o curtidor e lá ele teve a visão de um vaso com os animais de toda espécie e a ordem: mata e come. Estava ele no terraço orando quando Deus assim lhe falou, preparando-o para evangelizar Cornélio, um gentio.

A conclusão é que enquanto Saulo era preparado por Deus para as grandes viagens, os servos foram usados em pequenas, mas poderosas missões.

Estevão, o primeiro a sofrer martírio

Depois de sua morte os servos sofreram perseguição tal que foram dispersos e assim a Palavra foi levada até a Fenícia, Chipre, Antioquia na Síria e Deus operou na conversão de gregos. At. 11:19-20
Saulo que perseguia a igreja e segurava as capas dos que apedrejavam a Estevão, é chamado por Deus através de uma visão gloriosa e o Senhor se apresenta a ele com uma grande pergunta: At. 9

... Saulo, Saulo, por que me persegues? ...

Quem és, Senhor? ... Eu sou Jesus a quem tu persegues...


No mesmo instante Saulo reconheceu o Senhorio de Jesus e perguntou-lhe:

... Senhor, que queres que faça?...

Ananias era o servo escolhido por Deus para receber Paulo e orientá-lo e Ananias temeu mas o Senhor disse-lhe duas coisas importantes a respeito de Saulo.

Primeiro:  At. 9:15

Este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, dos reis e dos filhos de Israel.

Segundo:  At. 9:16

Eu lhe mostrarei o quanto deve padecer pelo meu nome.

Saulo foi transformado em Paulo, que significa pequeno.

Convém saber-se que a igreja de Antioquia que ficava na Síria, ficou sendo o centro mais importante para o evangelho e não Jerusalém. Nisto Deus tinha um propósito. Dentro pois deste espírito de fé é que uma nova era, a era gentílica se estabelecia, Jerusalém não ficou esquecida mas de Antioquia saíam as ordens para a evangelização mundial.

Em Antioquia, foram os discípulos, primeiramente chamados cristãos.  At. 11:26
Em Antioquia, Paulo fez sua morada. Havia na igreja profetas, doutores, etc. At. 13:1


PRIMEIRA VIAGEM DE PAULO              (At. 13:4 a 14:27)

At. 13:1-2    -      Disse o Espírito Santo: apartai-me a Barnabé e a Saulo para a Obra a que os tenho chamado.
Entre os anos: 46 e 48 d.C.

Na orientação do Espírito Santo. Não na orientação de organizações dos homens, mas através de jejuns, orações, imposição de mãos, em pleno uso dos dons espirituais no corpo, partiram Barnabé e Paulo comissionados pela igreja do Senhor.

De Antioquia para Seleucia, às margens do rio Orontes, saiu o navio para o primeiro ponto; Chipre uma ilha a 85 km a oeste da Síria e lá em Salamina Paulo falou nas várias sinagogas.
Em Pafos duas coisas aconteceram.
Primeiro - confronto do poder de Deus com o poder do mal.

Elimas, um falso profeta, mágico, tenta desviar da fé o procônsul Sérgio Paulo que ouvia atentamente a Palavra. Elimas foi atingido de cegueira por algum tempo, foi assim determinado. Eram os sinais cooperandocom os apóstolos conforme Jesus prometera.

Era também um sinal profético dado por Paulo, sobre o povo judeu, que seria ferido de cegueira espiritual.

Ficarás cego sem ver o sol por algum tempo.

Simão, o judeu que resistia ao Espírito Santo e não aceitava o Senhor Jesus, era tipo da nação que rejeitou o Senhor (veio para o que era seu mas os seus não o receberam João 1:11). Ficou cego por algum tempo sem ver o sol, também os judeus estão sem ver o sol, o Senhor Jesus, mas é só por algum tempo (quase dois mil anos) mas um dia verão o que traspassaram e como Paulo disse, serão livres da cegueira.

Segundo - a mudança do nome.

Saulo deixou de se chamar assim e passou a ser Paulo.

Perge na Ásia Menor, era a capital da Panfilia.

Separação de Paulo e Barnabé de João Marcos, que os havia acompanhado desde Antioquia e agora em Perge resolveu voltar para Jerusalém.

A Palavra não fala de nenhum acontecimento nesta cidade a não ser do incidente referido a separação de João Marcos que foi um ato da vontade do homem. O Espírito havia separado os dois; Barnabé chamou João Marcos (eram parentes) e por isso houve lutas.

Antioquia da Pisidia, na Ásia era grande centro comercial e político. Paulo pregou com grande poder num sábado aos judeus, mostrando desde o livramento do povo do Egito até o Messias e a justificação pela fé e não pela lei. At. 13:39

Duas vezes pregou na sinagoga a convite dos próprios judeus e desta segunda vez quase toda cidade foi ouvi-los, o que provocou inveja dos religiosos. Paulo apelou aos gentios e todos que abriram os corações converteram-se.

Lançados para fora da cidade, partiram deixando uma igreja.

Em Iconio, leste da Antioquia, pregaram com poder  convencendo tanto judeus quanto gentios e novamente perseguidos tiveram que fugir, porém cheios de alegria.

Em Listra, cidade a 35 km próximo de Iconio, cidade da província de Licaonia, aí operou-se a cura de um coxo que o era desde o ventre da sua mãe. O povo ovacionou Paulo e Barnabé e trouxe-lhes oferendas para sacrificar-lhes pois tiveram-nos por deuses.

Chamaram Júpiter e Barnabé e Mercúrio a Paulo.

Rejeitando a adoração, os servos pagaram um alto preço pois o inimigo mudou a tática; adoração aos apóstolos ou apedrejamento.

Tentou a primeira e foi recusado, então não conseguindo amizade passou ao terror.
Paulo foi apedrejado e tido como morto por gente que sabia matar, arrastado para fora da cidade.
Nesta ocasião é que lhe é atribuído o arrebatamento que teve registrado na sua segunda carta aos Coríntios. II Cor. 12:2-10

A rejeição das honras foi uma declaração firme ao que o Espírito Santo tem ensinado aos servos e faz um contraste entre estese os falsos servos que aceitam as honrarias humanas e lutam por elas a fim de serem vistos e proclamados como importantes, cultos, etc.

Socorridos pelos irmãos, Paulo e Barnabé continuam a missão seguindo para a cidade de Eunice, mãe de Timóteo.

Em Derbe, muitos discípulos foram feitos.

REGRESSO DA PRIMEIRA VIAGEM

Voltaram pelas mesmas cidades, confirmando os ânimos dos discípulos, exortando-os a permanecerem firmes e evidenciando um fato: o importante era entrar no reino de Deus.

Anciãos foram eleitos em cada igreja e o evangelho estabelecido.

Passaram pela Pisidia, Panfilia, anunciaram a Palavra em Perge e em Atália que não recebeu visita na ida e dali regressaram ao ponto de partida, Antioquia, cheios de alegria, tendo cumprido a ordem que o Espírito Santo lhes havia dado através do Corpo.

Continua ...



O JUIZO DO GRANDE TRONO BRANCO



Esta mensagem é a realidade do futuro das pessoas que não reconheceram e rejeitaram o SENHOR JESUS CRISTO com único Salvador de suas vida.

E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu o céu e a terra, e não se achou lugar para eles…(Ap 20.11-15)

Vocês notam que todos os mortos grandes e pequeno, independentemente do seu nível social, financeiro ou raça, (todos) quem são estes todos? São exatamente aqueles que tiveram uma oportunidade de terem um advogado, para os absolverem deste terrível dia, mas enfim, rejeitaram e trocaram as suas liberdade eterna, por um prato de letíssimas, isto é, as trocaram sua salvação pelos prazeres deste mundo e pelos prazeres da própria carne, contendo-se a si mesmo, colocando as suas almas em prisões eternas, onde haverá planto e ranger de dentes por toda a eternidade.

Quantas são as pessoas, que hoje não tem tempo para dedicarem uma das vinte e quatro horas do dia, na casa de Deus, para tomarem uma direção para suas vidas, para seguirem um caminho que possa lava-las a salvação, mas passam madrugadas buscando prazeres sexuais, se prostituindo, destruindo casamentos na pratica do adultério, mentindo para poderem esconder suas promiscuidades, se embriagando com bebidas alcóolicas, fazendo uso de drogas destruindo o templo do ESPIRITO SANTO, maldizendo seus próprios semelhantes, inventando calunias contra outras pessoas, para verem suas desgraças e manifestando seus verdadeiros sentimento, um pelos outros de ódio, inveja etc…

Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus. Não erreis, nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas nem os ladroes, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes nem os roubadores herdarão o Reino de Deus. (1Co.6.9-10)

As pessoas que não herdarão o reino de Deus, estas herdarão o Reino das trevas eternamente, separado de Deus. Pois as suas própria consciência serão seus próprios juízes, pois podem você se esconder de si mesmo? cada pessoa sabe as suas obras ocultas, imagine Deus neste dia dizendo, Apartai-vos de mim os que pratica a iniquidade, porque eu nunca vos conheci, para o fogo eterno, e a tua consciência te acusando, que é com você que ele está falando, pois não é assim nos dias de hoje?

Muitas vezes você chora, porque sente o SENHOR ESPIRITO SANTO te convencer a abandonar esta iniquidade, e te levar ao arrependimento, e muitas vezes você o rejeita, alegando que não consegue vencer os seus pecados. Mas quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis aos homicidas e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre, que é a segunda morte.(Ap.21.8)

As pessoas que já faleceram, e foram surpreendidas pela morte em seus atos de pecado, iniquidade, sem ter feito um concerto com o Deus, na sua infinita misericórdia, e sem seu advogado de defesa, nosso SENHOR JESUS CRISTO, estas já se encontram em tormento no inferno, aguardando o dia do juízo final, para serem ressuscitadas e então condenadas, porque neste dia, não se esqueça, se abrirão os livros para te jugarem pelas suas obras e condenarem a perdição e sofrimento eterno.

Algumas pessoas que se perderam muitas vezes, e não se concertaram, estando dentro das igrejas, que farão parte nesta segunda ressureição, até irão querer se explicar, como o próprio SENHOR JESUS já disse antes, como diz a bíblia em mateus 7-21-23: Nem todo o que me diz Senhor Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do meu pai que está no céus…

Acredito eu, que muitas pessoas naquele dia que estiverem neste juízo, sem nenhuma chance de escapar da condenação, porque rejeitaram seu advogado, muitas irão se justificar, até mesmo dizendo que era fiel nos dízimos, esquecendo que o SENHOR JESUS DISSE: farizeus hipócritas, porque dai o Dizimo do hortelã e do edro e do cominho e deixai de fazer as outras coisas, muitas alegarão que um dia ajudarão na igreja em algum trabalho, limpeza, etc. Mas com esta escrito em apocalipse 20-12 (e vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e abriram-se os livros, e abriu-se outro livro, que é o da vida, e os mortos foram jugados pelas coisas que estavam escritas nos livros segundo as suas obras.)

Você pode esconder seus caminhos de todos, de DEUS você não esconde, lembremos –nos de que esta escrito Por ventura, não conhecerá DEUS isto? Pois ele sabe os segredos do coração. salmo 44-21, Pois todos chegaram ao conhecimento do caminho, como esta escrito:  lucas 13-23-28. E disse-lhe um Senhor, são muito pouco os que se salvam, e ele lhe respondeu: Porfiais, entrar pela porta estreita, porque eu vôs digo, que muitos procuram entrar e não poderão.

Quando o pai de família se levantar, e serrar a porta, e começardes a estar de fora a bater a porta, dizendo Senhor, Senhor abre-nos e respondendo ele, vos disser, não sei de onde vós sois. Então começareis a dizer, temos comido e bebido na tua presença, e tu tens ensinado nas nossas ruas. E ele vos responderá: Digo-vos que não sei de onde sois, apartai-vos de mim, vós todos que praticais a iniquidade, ali haverá choro e ranger de dentes.

Neste dia, como diz a palavra de Deus haverá dois livros, o das obras e o da vida, para que não haja injustiça, os religiosos que se justificarem, alegando tudo, menos as suas iniquidades, então se abrirá o livro da vida.

Para resumir o fato justo aos olhos de um juiz perfeito (DEUS PAI TODO PODEROSO). Observa que no livro de apocalipse 20 – 15 diz: E aquele que não foi achado escrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo .

Então a alma dos que fizerem parte na segunda ressureição, dos que já estão no inferno, serão ressuscitados jugados e lançados no lago de fogo e enxofre para todo o sempre, como escolheram seus próprio destino.

Obr. Francis haither

Por Litrazini
http://www.kairosministeriomissionario.com/


Graça e Paz

30 outubro 2015

TRANSBORDANDO DE ESPERANÇA

salmo37 publicou: ""Que o Deus da esperança os encha de toda alegria e paz, por sua confiança nele, para que vocês transbordem de esperança, pelo poder do Espírito Santo." Rm 15.13 Vivemos em uma cultura imersa em atividades e que oferece mais opções que as que temos tem"

Correção de Quem Vale a Pena




Pr. Olavo Feijó
 Gotas Bíblicas
   |  Pr. Olavo Feijó

Apocalipse 2:4 - Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.

Os ensinos do Cristo ressuscitado às sete igrejas da Ásia têm em comum duas ênfases: "Eu conheço as tuas obras" e "tenho, porém, contra ti". Esta marca aparece desde a primeira carta, a dirigida à Igreja de Éfeso: "Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor" (Apocalipse 2:4).

Qual a explicação para esta dupla preocupação de Jesus Cristo, expressa em Suas sete cartas? O motivo básico é o revelado pelo Senhor, quando escreveu à Igreja de Laodicéia: "Repreendo e disciplino aqueles que Eu amo. Por isso, seja diligente e arrependa-se" (Apocalipse 3:19).

Ninguém gasta energia naquilo que não tem valor. Mais ainda: quanto mais importância atribuímos a alguém, mais caprichamos naquilo que lhe damos. Por isso, em meio às nossas provações e correções, lembremo-nos que elas são a expressão do amor de Deus: "aqueles que Eu amo". E, porque somos amados, recebemos a mais preciosa ajuda do Senhor: "repreendo e disciplino". Aprendamos com o nosso Senhor, dando "graças a Deus quando passarmos por muitas provações" (Tiago 1:2).

 

VIAGENS MISSIONÁRIAS DO APÓSTOLO PAULO




 


INTRODUÇÃO

A ordem dada pelo Senhor Jesus aos discípulos depois de ressurreto, naqueles quarenta dias que passou sobre a terra, nos quais foi visto pelos seus e por muitos outros segundo as Escrituras (At. 1:2-3), foi que não se ausentassem de Jerusalém, até que recebessem o cumprimento da promessa que o Senhor lhes fizera de batizá-los com o Espírito Santo e dessa forma, capacitados, seriam suas testemunhas e teriam autoridade para anunciarem a Palavra, o Evangelhonão só em Jerusalém, Judéia e Samaria mas até os confins do mundo.

Vê-se que na ordem até os confins do mundo, estavam incluídos não somente os doze mas referia-se a uma extensão na qual eles não poderiam penetrar naquele momento, referia-se a esta anunciação até sua segunda vinda: algo que nos atinge, isto é, os servos de agora.

At. 1:8  -  Mas recebereis a virtude do Espírito Santo que há de vir sobre vós e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra.
Para os discípulos a extensão Samaria, já era grande, pois eram separados por uma barreira de ordem social, desde o tempo de Salmanazar, rei da Síria, que invadiu a Samaria. O Senhor sabia disto.

João 4:9  -         E os judeus não se comunicavam com os samaritanos.

O Senhor Jesus quebra esta separação com sua ordem e os manda não só a Samaria mas por toda a terra.

Confins da Terra  -  A expressão abrange-nos, inclui-nos entre os discípulos do passado, era o enxergar numa dimensão que o pobre homem comum não é capaz de ver.

Assim sendo, a parte da história da igreja primitiva nos une, os atrai de uma vez que naquele comissionamento, o povo de Deus de agora já estava unindo e também incluído na ordem do Senhor. De sorte que não estamos num estudo do passado no presente e a lembrança dos feitos dos servos do Senhor, constitui a exortação presente, aos servos do presente que crêem.

A promessa que lhes foi feita é exatamente a mesma para a igreja fiel. Mc. 16:15-20.

Conclui-se que os atos operados pelos apóstolos, foram atos do Espírito Santo, o mesmo Espírito que opera hoje no meio do povo que crê em sua operação.

Pedro

A chave da pregação aos gentios foi dada ao apóstolo Pedro, quando cumprindo-se os dias para o recebimento do Espírito Santo, Pentecostes, cinqüenta dias após a ascensão do Senhor, houve o som de um vento veemente e impetuoso e línguas de fogo pousadas sobre os servos, o enchimento do Espírito Santo manifesto através de línguas estranhas.

Desta forma foram os servos primeiro batizados com o Espírito Santo. A alegria, o barulho, chamou a atenção de muitos que estavam em Jerusalém e, segundoPedro, pregou e quase três mil almas se converteram e doutra feita, mais cinco mil creram no Senhor.

A porta da salvação estava gloriosamente aberta. 

Continua ...

29 outubro 2015

ELE NOS ORDENA ORAR, E PERSEVERAR NA CONFIANÇA


 

Inferno: Vozes Do Outro Lado



Inferno: Vozes Do Outro Lado
Texto: Lucas 16:19-31
Introdução:
A. Jesus tinha três tópicos principais em seu ministério de ensino
1. Dinheiro e bens materiais,
2. O reino de Deus
3. E o inferno.
B. Esta história inclui todos os três.
1. Contexto de Lucas 16:19-31 = cobiça.
2. vv. 1-13 mordomo infiel. "Ninguém pode servir a dois senhores"
3. vv. 14-18 fariseus cobiçosos.
C. A única maneira possível de descrever a eternidade, céu ou inferno, é com o vocabulário de Deus, a Palavra de Deus.

Várias verdades sobre a eternidade de Lucas, capítulo 16.

I. A forma como as coisas parecem agora não vai contar muito na eternidade. (vv. 19-23)

A. A aparência bonita aos olhos dos homens pode ser totalmente corrompida aos olhos de Deus. (v. 19)
B. Os pobres e repugnante aos olhos do homem podem ser ricos aos olhos de Deus. (Vv. 20-21)
C. Um homem com o enterro de um cão pode ser atendido pelos anjos. (v. 22)
D. Um funeral caro pode produzir uma alma miserável. (v. 23)

II. As coisas que eu possuo agora não vão me servir na eternidade. (v. 24)

A. O homem mais rico do mundo não será capaz de comprar uma única gota de água.
B. Paulo nos aconselhou a não confiar na incerteza das riquezas. I Timóteo 6:17

III. Oportunidades passadas não contará na eternidade. (vv. 25-26)

A. O verdadeiro tormento será a memória de uma vida desperdiçada. (v. 25)
B. Santos e ímpios vivem juntos agora, mas um dia serão separados para sempre. (v. 26)
C. Será tarde demais para levar a sério. (Vv. 24, 27-28)

IV. Aqueles que se recusam a crer na palavra de Deus agora irão perecer sem remédio. (Vv. 29-31)

A. As palavras de Jesus sobre o inferno são sóbrias e sérias. Sua admoestação constante para seus ouvintes foi esta: fazer o que é necessário para evitar o inferno.
B. Jesus nos ensina que o inferno é um lugar de tormento consciente, arrependimento, justiça e esse é o final.
C. Se o que Jesus estava ensinando sobre o inferno é simbólico (como dizem alguns), então é lógico pensar que a realidade será muito pior.

Conclusão: Inferno é uma palavra de esperança para os fiéis. Isso significa que as escalas do universo finalmente serão equilibradas e o mal será julgado, condenado e erradicado.

Pr. Aldenir Araujo