"Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é
isto para tantos?" (João 6:9)
Joãozinho chegou em casa muito sorridente. Estava eufórico com o que havia
aprendido na Escola Bíblica. Foi a seu quarto e trouxe uma nota de dinheiro de
valor bem baixo. Perguntou à sua mãe se poderia dar o que tinha para a obra
missionária. "É claro", disse a mãe com grande alegria no coração. Com aquele
dinheiro a mãe comprou alguns folhetos bíblicos e entregou ao líder de missões
da igreja, dizendo que era a oferta de seu pequeno filho. Junto com algumas
roupas e alimentos, a igreja enviou sua contribuição missionária para um país
pobre da África. Pouco tempo depois, a igreja recebeu um comunicado da missão
para onde o pacote havia sido enviado, dizendo que alguém que recebera um dos
folhetos havia entregue a vida para Jesus, junto com toda a família e a maioria
de seus vizinhos. Uma igreja foi levantada na comunidade e a missão já havia
separado um missionário para ensinar a todos a palavra de Deus. E tudo começou
com uma pequena quantia de dinheiro ofertada por uma criança que, sem o saber,
já estava cumprindo o mandamento do Senhor: "Ide e pregai".
Às vezes, deixamos de abençoar muitas vidas, inclusive as nossas, porque
cremos que o que temos e o que somos não tem importância alguma, por ser muito
pouco. Dizemos que nosso dinheiro é insuficiente, que nossa capacidade é
pequena, que nossa saúde é fraca e, por isso, "não podemos ajudar"!
Mas isso não é verdade. No deserto, onde as multidões seguiam a Jesus, um único
rapaz, com pouquíssimos pães e peixes, confiou no Senhor e, por oferecer seu
lanche, milhares de pessoas foram alimentadas. A grande verdade é que, na vida
cristã, tudo depende do Senhor e não do que somos ou temos.
Certamente, entre os milhares que estavam no deserto, o mais feliz foi o rapaz
que doou o lanche. Na ilustração inicial, o mais feliz foi o Joãozinho, que doou
sua pequena quantia de dinheiro. E no mundo atual, quando você for instrumento
de bênção para muitas pessoas, o mais feliz será, sem nenhuma dúvida, você!
isto para tantos?" (João 6:9)
Joãozinho chegou em casa muito sorridente. Estava eufórico com o que havia
aprendido na Escola Bíblica. Foi a seu quarto e trouxe uma nota de dinheiro de
valor bem baixo. Perguntou à sua mãe se poderia dar o que tinha para a obra
missionária. "É claro", disse a mãe com grande alegria no coração. Com aquele
dinheiro a mãe comprou alguns folhetos bíblicos e entregou ao líder de missões
da igreja, dizendo que era a oferta de seu pequeno filho. Junto com algumas
roupas e alimentos, a igreja enviou sua contribuição missionária para um país
pobre da África. Pouco tempo depois, a igreja recebeu um comunicado da missão
para onde o pacote havia sido enviado, dizendo que alguém que recebera um dos
folhetos havia entregue a vida para Jesus, junto com toda a família e a maioria
de seus vizinhos. Uma igreja foi levantada na comunidade e a missão já havia
separado um missionário para ensinar a todos a palavra de Deus. E tudo começou
com uma pequena quantia de dinheiro ofertada por uma criança que, sem o saber,
já estava cumprindo o mandamento do Senhor: "Ide e pregai".
Às vezes, deixamos de abençoar muitas vidas, inclusive as nossas, porque
cremos que o que temos e o que somos não tem importância alguma, por ser muito
pouco. Dizemos que nosso dinheiro é insuficiente, que nossa capacidade é
pequena, que nossa saúde é fraca e, por isso, "não podemos ajudar"!
Mas isso não é verdade. No deserto, onde as multidões seguiam a Jesus, um único
rapaz, com pouquíssimos pães e peixes, confiou no Senhor e, por oferecer seu
lanche, milhares de pessoas foram alimentadas. A grande verdade é que, na vida
cristã, tudo depende do Senhor e não do que somos ou temos.
Certamente, entre os milhares que estavam no deserto, o mais feliz foi o rapaz
que doou o lanche. Na ilustração inicial, o mais feliz foi o Joãozinho, que doou
sua pequena quantia de dinheiro. E no mundo atual, quando você for instrumento
de bênção para muitas pessoas, o mais feliz será, sem nenhuma dúvida, você!
Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:
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