"Diante de ti somos estrangeiros e forasteiros, como os nossos antepassados. Os nossos dias na terra são como uma sombra, sem esperança." (1 Crônicas 29:15)
Desde a infância, eu sempre fui um fã da Disneylândia. Ainda mais quando Walt Disney era o gênio criativo por trás de todo o império Disney. Como muitos da minha geração, fui criado assistindo "O Club do Mickey" e "O Maravilhoso Mundo da Disney". Lembro-me de quando Walt Disney desenrolou um conjunto de projetos arquitetônicos na sua mesa e disse aos seus telespectadores: "Quero dizer-lhes algo sobre o que estamos construindo agora, chamado Disneylândia."
Era como a Terra Prometida para mim. Eu mal podia esperar para chegar lá. E, com certeza, todo ano eu insistia com minha mãe para que me levasse à Disneylândia no meu aniversário. Lembro-me de fazer uma promessa enquanto nos aproximávamos do parque com o Matterhorn em vista, ao fundo: eu iria para a Disneylândia todos os dias quando me tornasse adulto (promessa que nunca cumpri). Fui atraído para a Disneylândia, porque ela representava tantas promessas...
Walt Disney foi um sonhador que, no fundo, ansiava por algo. Ele imaginou um mundo melhor. Você pode até dizer que ele estava tentando criar um paraíso na terra. E a Disney foi assim pela mesma razão que você é do jeito que é: você foi programado a querer algo mais da vida. Eclesiastes 3:11 diz que nascemos com o anseio pela eternidade em nossos corações. Isso é exclusivo da humanidade - homens e mulheres feitos exclusivamente à imagem e semelhança de Deus.
Buscamos porque desejamos algo mais. Como cristãos, devemos perceber que a nossa cidadania está nos céus e que a nossa vida na terra passa rapidamente. E conforme sabemos mais sobre o que está em nosso futuro, começamos a ver esse mundo como ele é. Sabemos que existe um céu, porque podemos sentir o seu chamado.
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12 junho 2015
O Chamado do Céu
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