BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS |
- MINHA RELIGIÃO É MUITO MELHOR QUE A SUA!!!
- JESUS CRISTO OU YESHUA” HAMMASCHIACH?
- MANUSCRITOS DO MAR MORTO
- CÉLULAS DO SANGUE EXTRAÍDAS DE FÓSSEIS DO DINOSSAURO DE 75 MILHÕES DE ANOS DE IDADE
- A PRECISÃO DA PROFECIA BÍBLICA
- MAIS ANTIGA CÓPIA DOS DEZ MANDAMENTOS É EXIBIDA EM ISRAEL
- ARQUEÓLOGOS ACHAM IGREJA DE 1.500 ANOS QUE ATENDIA VIAJANTES EM ISRAEL
- VOCÊ SABE A IMPORTÂNCIA DE ENCANTAR SEUS CLIENTES?
Posted: 10 Jun 2015 08:00 PM PDT
E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: Lucas 18:9
Nas minhas andanças pela vida eu já vi muita gente diferente. Vi pessoas que não se conformam com o que tem, logo, a grama do jardim do vizinho é mais verde que a dele, a mulher do vizinho é mais bonita, o filho é mais inteligente, o pastor é mais santo e a igreja do vizinho é muito mais avivada.
Mas conheci gente que é o contrário. Eu sou melhor, minha esposa é perfeita e meu filho santo, perdendo uma boa oportunidade de crescer e se aperfeiçoar. Dentro de um desses riscos, existem aqueles que acham que a religião deles é melhor que a dos outros, o aprisco é o mais certo e existe um povo que é mais escolhido do que todos os escolhidos, levando a um sectarismo e a criação de seitas, que numa piadinha bem ruim, num "seitam" nada que não seja eles mesmos.
O evangelho de Jesus é amor, união dos irmãos. Jesus, ao menor sinal de vaidade, desrespeito, rebaixou os fariseus e enalteceu a atitude de um publicano.
Não podemos confiar em nós mesmos pois não temos nada para oferecer. Não podemos crer que somos justos por nossas obras ou pela denominação que frequentamos, pois a nossa justiça está no Sangue Daquele que nos justificou. Não devemos desprezar aqueles que vão morar conosco na Eternidade. Para reflexão.
Eternidade Pela Palavra
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Posted: 10 Jun 2015 08:00 PM PDT
Resposta a questões formuladas pelo Pastor Josué Breves Paulino, redigida pela Comissão de Tradução, Revisão e Consulta da Sociedade Bíblica do Brasil e lida e aprovada em reunião plenária de 30 de maio de 1995.
Observe-se inicialmente que não tem cabimento a afirmativa de que o nome Jesus é de origem grega e não hebraica. Esse nome, transliterado para o grego como Iesous, é hebraico e vem de Yeshua"(as aspas representam a letra ayin). A forma plena da palavra é Yehoshua", que, a partir do Cativeiro, passou a dar lugar, geralmente, à forma abreviada Yeshua". Até o começo do segundo século d.C. Iesous (Yeshua") era um nome muito comum entre os judeus. Na Septuaginta, versão do Antigo Testamento que os judeus fizeram entre os anos 285 e 150 a.C., do hebraico para o grego, o nome Iesous aparece para referir-se tanto a Josué (quatro indivíduos) como aos oito Jesua mencionados em Esdras e Neemias.
Iesous não é nome de nenhum deus da mitologia grega, tanto que não aparece em nenhum clássico grego. Ver, por exemplo, o Dictionaire Grec-Français (1.868 páginas), de C. Alexandre, que, no apêndice de nomes históricos, mitológicos e geográficos, traz no verbeteIesous apenas o seguinte: "Jesus, nome hebraico."
Agora, em ordem, as respostas às questões propostas.
1. De fato, em hebraico não existe o som j. Como, então, aparece essa letra em nomes bíblicos em quase todas as línguas com as quais estamos familiarizados? O que aconteceu foi o seguinte: os judeus da Dispersão, empenhados em traduzir as escrituras hebraicas para o grego (a Septuaginta), não encontraram nessa língua uma consoante que correspondesse aoyodh do hebraico, e a solução foi recorrer à vogal grega iota, que corresponde ao nosso i. Então escreveram Ieremias, começando com i, e assim por diante, inclusive Iesous.
Mas como foi que esse i se tornou j? Foi através do latim, que deu origem às línguas neolatinas, entre as quais está o português. No latim posterior à Idade Média começou a aparecer na escrita a distinção que já existia na pronúncia entre o i vogal e o i consoante, o qual passou a ser grafado j. Por isso, ao abrir o Dicionário Latim-Português, de Santos Saraiva, você vai encontrar um verbete que começa assim: Iesus ou Jesus; e este outro: Ieremias ouJeremias; e outros semelhantes.
2. Yehoshuah termina com o som de AH; de onde se originou o us em Jesus? Observe-se, primeiro, que o final desta palavra não é AH (qamets seguido de he), mas a" (pathach seguido de ayin; as aspas representam o ayin): Yehoshua".
Em segundo lugar, Jesus não se deriva de Yehoshua", mas da forma abreviada Yeshua", como explicado anteriormente (ver, por exemplo, Esdras 2.36). O a que precede o ayin é um pathach furtivo (ver Gramática Hebraica, Guilherme Kerr, # 18.7).
O s final em Jesus se explica pela necessidade de tornar esse nome declinável: os judeus substituíram o ayin final por um sigma (o s grego) do caso nominativo. Nos outros casos a palavra se declina assim: Iesou (genitivo), Iesoi (dativo), Iesoun (acusativo) e Iesou (vocativo). Com isso mataram-se dois coelhos com uma só cajadada: o nome ficou declinável, e o ayin final, que não tem equivalente em grego, foi substituído por um sigma (s).
Fato semelhante se deu com Judas, que reflete a forma grega Ioudas, que em hebraico éYehudah (Judá). Outros nomes hebraicos que terminam com a gutural he tem em grego, em latim e em português no final o som s: Isaías, Jeremias, Josias, Sofonias et al. Outro exemplo é o vocábulo Mashiach, que termina com a gutural sonora cheth (ch), a qual em grego, em latim e em português deu lugar ao som s: Messias.
3. O Novo Testamento foi originalmente escrito pelos apóstolos em hebraico ou aramaico e posteriormente traduzido para o grego? A resposta é: não. É possível que algumas coleções de ensinos de Jesus, escritas em aramaico (as chamadas logia), tivessem circulado entre os cristãos e servido Mateus e Lucas ao escreverem os seus evangelhos. Mas nenhum manuscrito dessas logia foi encontrado até hoje. O tradutor do Novo Testamento não pode basear-se em textos hipotéticos. Os livros do Novo Testamento foram todos escritos em grego coiné, e é no texto grego que se têm baseado as traduções que têm sido feitas através dos séculos.
4. Os originais das Escrituras, especialmente o Novo Testamento, foram destruídos pelas guerras, especialmente na destruição de Jerusalém no ano 70 d.C.? Resposta: Não existe nenhum manuscrito autógrafo de nenhum livro da Bíblia. Tanto no caso do Antigo Testamento como no do Novo, o que temos são cópias feitas através dos séculos. Especialistas cotejam e avaliam cientificamente estas cópias com o objetivo de se chegar o mais perto possível dos textos autógrafos. Cópias dos manuscritos hebraicos e dos gregos foram feitas nos países do mundo bíblico, o que assegurou a sua preservação através dos séculos.
5. Jerônimo. A citação [de uma carta de Jerônimo ao papa Dâmaso temendo ser acusado futuramente de falsário por impetrar diversos acréscimos, mudanças e correções nas Escrituras] é breve demais e deve ser comprovada com indicação de fonte. E mais: citações fora de contexto podem levar a conclusões apressadas e falsas.
6. Lucas 23.38. Sobre leitura duvidosa não se devem basear argumentos, e este é o caso aqui. As palavras "em letras gregas, romanas e hebraicas" não aparecem nos melhores e mais antigos manuscritos e por isso estão ausentes de traduções modernas, como a Bíblia na Linguagem de Hoje, a Nova Versão Internacional e a Bíblia de Jerusalém. A Almeida Revista e Atualizada põe essas palavras entre colchetes (ver Bruce Metzger, A Textual Commentary on the Greek New Testament, 2a. ed., 1994, págs. 154 e 217). Em João 19.19-20, todavia, diz-se que "estava escrito assim em hebraico, latim e grego: 'Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus'". Então o nome de Jesus não foi apenas transliterado: foi escrito na forma corrente de cada uma das três línguas. Em hebraico foi Yeshua", como fez F. Delitzsch na sua tradução do Novo Testamento do grego para o hebraico. Em grego foi Iesous, e em latim, Iesus.
Também não se sustenta a afirmativa de que nome próprio não pode ser traduzido. Geralmente nome próprio não se traduz; às vezes, sim. Foi o que aconteceu com Simão, a quem Jesus disse: "O seu nome é Simão… de agora em diante o seu nome será Cefas (que quer dizer Pedro)" (João 1.42). Cefas é palavra aramaica que quer dizer "pedra". Pedro é em grego Petros, que quer dizer "pedra". E esse nome, resultado de tradução e não de transliteração, foi o que se tornou mais comum, e baseado nele foi que Jesus construiu o trocadilho registrado em Mateus 16.18.
7. Como o nome Yehoshua" se tornou Jesus (fonética histórica)? Resposta: Já vimos que o vocábulo Jesus não se deriva diretamente de Yehoshua", mas da forma abreviada Yeshua", através do grego e do latim. A consoante inicial J foi explicada acima, no item 1. Agora, o smédio em Jesus. No vocábulo hebraico Yeshua", o grupo sh representa a consoante shin. Por não haver em grego som correspondente a essa consoante fricativa palatal, que soa como xis em eixo, os judeus a substituíram por sigma, também fricativa mas línguodental, que em grego, mesmo entre vogais, soa como ss. O ditongo grego ou soa u. E o aparecimento do sfinal foi explicado no item 2, acima. A evolução do termo de uma língua para outra é a seguinte: Yeshua" (hebraico) › Iesous (grego) › Jesus (latim) › Jesus (português).
Finalmente, é preciso esclarecer que, para o leitor, o real significado dos nomes não é assegurado pela sua transliteração. Primeiro, há um problema insuperável na transliteração, que é o da falta de equivalência de alguns sons nos alfabetos das duas línguas. Isso, em se tratando do hebraico, é verdade em relação ao tau sem daghesh, à pronúncia do mem e do nun finais e das guturais he, cheth e ayin. O ayin só os orientais são capazes de pronunciar corretamente. Depois, suponha-se que na tradução do Novo Testamento imprimíssemosYeshua" Hammashiach em lugar de Jesus Cristo. Será que isso asseguraria a manutenção do "real significado expresso no original"? É evidente que não. Isso apenas causaria uma confusão total na mente dos leitores. No emprego do nome Jesus Cristo os escritores dos livros do Novo Testamento dão o exemplo a ser seguido pelos tradutores de hoje: eles usaram o nome grego popularmente corrente – Iesous – para indicar o hebraico Yeshua". O títuloChristós, que passou a ser nome, foi traduzido pelos apóstolos do hebraico para o grego.
Ver, por exemplo, João 1.41, passagem em que André diz a Pedro:
"Achamos o Messias. (Messias quer dizer Cristo)". É que leitores do Evangelho de João não sabiam o que queria dizerMessias, mas sabiam que Cristo queria dizer ungido. O tradutor hoje deve distinguir entreCristo como nome unido a Jesus e Messias como título de Jesus.
Como vimos, isso é claro em João 1.41. E também em Mateus 16.16: "O senhor é o Messias, o Filho de Deus." Mas nem essa maneira de traduzir é suficiente para transmitir ao leitor o sentido mais profundo do original. Então, um dos recursos usados é a colocação de nota marginal onde for o caso. Por exemplo, em Mateus 1.21 a Bíblia na Linguagem de Hoje [fora de prelo] tem uma chamada na margem, assim: "Jesus quer dizer 'O Deus Eterno salva'". Já no caso de Messias, o recurso usado é outro: o asterisco juntado a essa palavra encaminha o leitor ao Vocabulário, onde se lê: Messias – o Salvador prometido no Antigo Testamento. Messias (hebraico) é o mesmo que Cristo (grego) e quer dizer "Ungido".
(Ver UNGIR). Nesse último verbete explica-se o que é a unção.
Sugestão bibliográfica:
Roger L. Omanson, "What's in a Name?", The Bible Translator, Nova Iorque, United Bible Societies, janeiro de 1989, p. 109-119.
Idem, "Lázaro y Simón", Traducción de la Biblia, Miami, Sociedades Bíblicas Unidas, 1º Semestre de 1995, p. 13-17.
Fonte: Exibir Gospel
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Posted: 10 Jun 2015 08:00 PM PDT
A maior evidência histórica da autenticidade bíblica são os Manuscritos do Mar Morto. Os MM são uma grande quantidade de documentos encontrados em várias cavernas próximas ao Mar Morto, na Palestina. Foi provavelmente em 1947 que surgiram os primeiros deles numa caverna em Wadi Qumran, situada nas escarpas ocidentais do norte desse mar. Depois disso, foram achados outros tantos fragmentos de rolos de papiro e até livros inteiros, como o de Isaías. Paul Frischauer escreveu o seguinte em seu livro Está Escrito – Documentos que Assinalaram Épocas (p. 105) sobre o Rolo de Isaías: "O texto mais antigo em língua hebraica, o Rolo de Isaías, encontrado em 1947 em Ain Fekskha, no Mar Morto, provém de uma época ao redor do ano 100 antes da nossa era. Seu conteúdo confere, palavra por palavra, com os trechos textuais correspondentes do Códex Petropolitanus, escrito no ano 916 da nossa era e que, antes do achado de Isaías, era tido como o mais antigo original em língua hebraica do Velho Testamento."
A esse acervo de documentos deu-se o nome de Manuscritos do Mar Morto. E "os Manuscritos do Mar Morto são, talvez, o acontecimento arqueológico mais sensacional do nosso tempo!"[1] Os estudos demonstraram que esses manuscritos foram escritos no período que vai do século 2 a.C. até o século 2 d.C., portanto, cerca de duzentos anos antes do tempo de Jesus Cristo, e cerca de 1000 anos antes da cópia mais antiga até então.
Esse fato é, também, confirmado pelo pesquisador Hugh J. Schonfield, no livro A Bíblia Estava Certa – Novas Luzes Sobre o Novo Testamento. Ali, na página 39, o autor diz: "Quando os pergaminhos do Mar Morto foram desencavados de uma gruta em Khirbet Qumran, lá pelas margens do noroeste daquele mar, o primeiro de todos a ser desenrolado e examinado em Jerusalém, em 1948... era precisamente um dos livros, ou rolos, do profeta Isaías. Perpassou por todo o orbe um calafrio ao fazer-se saber que esse manuscrito datava de cerca de 100 anos antes de Cristo. Era um milênio mais antigo do que qualquer cópia conhecida." O manuscrito mais antigo, no entanto, é um fragmento do livro de Samuel, do ano 225 a.C., achado na caverna número 4. A datação do edifício principal de Khirbet Qumran foi facilitada pelo fato de que muitas moedas foram ali achadas. Como de Vaux observou, "as datas são confirmadas [também] pela cerâmica em diferentes partes do edifício" (Citado por S. J. Schwantes, emArqueologia, p. 135). Já foram encontrados fragmentos de todos os livros da Bíblia, exceto Ester. E o fato de que há somente variações mínimas entre o texto dos manuscritos de Qumran e o texto tradicional do Antigo Testamento, testemunha do cuidado extremo com que o texto hebraico foi transmitido de geração em geração. "As variações têm que ver em geral com ortografia, divisão de palavras e substituição de uma palavra por um sinônimo, etc., mas não afetam o sentido fundamental do texto" (Ibidem, p. 136). Durante alguns anos, a tradução dos manuscritos permaneceu restrita a um reduzido número de especialistas, o que trouxe algumas suspeitas. Felizmente, em novembro de 1991 a biblioteca Huntington, da Califórnia, acabou com as especulações, tornando públicas fotocópias de todos os fragmentos. Com isso, a exclusividade sobre o material trancafiado em Jerusalém perdeu o sentido. Venceu a transparência. No livro Para Compreender os Manuscritos do Mar Morto (Ed. Imago, 1993), à página 150, Frank Moore Cross afirma que "Willian Foxwell Albright, o mais notável arqueólogo especializado em Oriente Próximo e epigrafista hebraico da sua geração, imediatamente saudou o achado como a maior descoberta de manuscritos dos tempos modernos". E esses manuscritos, "longe de apontar contradições oriundas de copistas descuidados ou erros que empanassem a verdade do Livro de Deus, confirmaram tudo o que se encontra na nossa Bíblia hoje".[2] "Graças aos rolos do Mar Morto, reaprendemos a ler o Antigo e o Novo Testamentos. O próprio Jesus, com Suas reações frente a temas tão diversos quanto a pureza, a monogamia, o divórcio, torna-Se mais compreensível. Porque os textos evangélicos reencontraram um pano de fundo histórico, um país, um território."[3] "Os famosos Manuscritos do Mar Morto trouxeram tantas evidências em favor da exatidão das cópias da Bíblia que possuíamos, que as críticas feitas às Escrituras Sagradas perderam completamente sua razão de ser e algumas delas caíram até no ridículo."[4] (Extraído do livro A História da Vida, de Michelson Borges) Referências: 1. Avrahan Negev, Ed. Arqueological Enciclopedia of the Holy Land. Weindenfeld and Nicholson, p. 89, Londres, Jerusalém, 1972. Obs.: Negev lecionou Arqueologia Clássica no Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém. 2. Dr. Renato E. Oberg. A Nossa Bíblia e os Manuscritos do Mar Morto, p. 55 e 56, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. 3. André Carquot, professor de estudos semíticos do Collège de France. Artigo: "Segredos do Mar Morto". Revista Nova Ciência, número 25, 1995, p. 49. 4. Dr. Renato E. Oberg. Op. cit., p. 15. |
Posted: 10 Jun 2015 09:00 AM PDT
Assista ao birdy (Image: Moviestore / REX Shutterstock)
Jurassic Park viram dinossauros trazidos de volta à vida com base em DNA preservado no intestino de um mosquito sugador de sangue sepultado em âmbar. Agora nós encontramos o que parece ser verdadeiro dinossauro sangue dentro de um osso fóssil bog-padrão.
"Nós tropeçamos sobre essas coisas completamente por acaso", diz Susannah Maidment do Imperial College London, cuja equipe estava tentando estudar fossilisation osso cortando pequenos fragmentos de fósseis.
Em vez disso, eles encontraram células do sangue-like e colágeno a partir de fósseis de dinossauros 75 milhões de anos de idade - 10 milhões de anos antes T. rex apareceram.
Embora as células não são susceptíveis de conter DNA, os extraídos de fósseis preservados melhor usando a mesma técnica pode fazê-lo, diz ela.
E mesmo sem DNA, as células dos tecidos moles e moléculas poderia nos ajudar a aprender muito mais sobre fisiologia e comportamento dinossauro, a equipe diz. Por exemplo, o tamanho físico das células do sangue pode revelar insights sobre o metabolismo, e a possível transição de um frio de sangue quente existência.
Até agora, esses tecidos carne macia só foram já encontrados em fósseis casuais conservados em circunstâncias excepcionalmente raras, por exemplo, ao ser congelada no gelo ou em um ambiente seco e livre de micróbios que de outro modo quebrar a carne, diz Maidment.
As células do sangue veio dessa garra (Imagem: Laurent Mekul)
"Mas os fósseis que examinamos não foram raras em tudo", diz ela. Eles eram os ossos normais recolhidos a partir da superfície na Formação Dinosaur Park bem conhecido no Canadá.
Para estudar os ossos fósseis, a equipe emprestado uma técnica de pesquisa médica com base em um feixe de íons focalizados, que está dando pistas sobre como vasos sanguíneos se tornam calcificadas e causar ataques cardíacos. Sua intenção era estudar como minerais osso natural fossilizar, eo que acontece quando colágeno decai em ossos de dinossauros.
"Este feixe funciona como uma faca, com um braço robótico que carrega uma agulha microscópica que permite cortar fragmentos de interesse", diz Sergio Bertazzo, também do Imperial College de Londres, que co-liderou a investigação.
Fibras de colágeno pássaro-como (Image: Sergio Bertazzo)
Exames tridimensionais das células do sangue semelhante ao microscópio electrónico revelou que tinham núcleos, então as células vermelhas do sangue humano não podia ter contaminado a amostra, porque não possuem núcleos.
E quando Maidment analisada a composição química das células vermelhas do sangue com uma técnica chamada de espectrometria de massa, o espectro era surpreendentemente semelhante à de sangue colhida a partir de uma ave viva, uma ema, a adição de mais uma prova de que seja de um dinossauros.
Maidment espera agora investigar mais amostras. "Queremos entender como isso pode ocorrer preservação, o quão longe de volta no tempo que isso acontece, e que tipo de rocha que acontece dentro," diz ela.
A descoberta foi saudada por John Asara, da Harvard Medical School, cuja equipe relatou em 2007 encontrando colágeno em 68 milhões de anos de idade T. rex e em um 80 milhões de anos de idade Brachylophosaurus fóssil. Asara diz que este campo da ciência tem sido mal aproveitado.
"Trabalhos como este fazer muito para avançar no campo, mostrando que os fósseis são mais do que" apenas rochas ", e abrindo a porta para a possibilidade de que materiais persistem em fósseis antigos que não foram pensados possível apenas alguns anos atrás", diz Mary Schweitzer of North Carolina State University em Raleigh, que relatou extrair sangue de T. rex em 2009. "[Também] parece indicar, como nossos próprios resultados, que isso não é necessariamente uma ocorrência extremamente rara."
[1] Jornal de referência: Nature Communications, DOI: 10.1038 / ncomms8352
http://www.newscientist.com/article/dn27687-dinosaur-blood-cells-extracted-from-75millionyearold-fossil.html#.VXghK_lVikq
[2] http://arqueologianabiblia.blogspot.com.br/2015/06/dinosaur-blood-cells-extracted-from-75.html
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Posted: 10 Jun 2015 04:12 AM PDT
Sem dúvida, uma das maiores razões que temos para crer é o fato de Deus ter Se revelado numa coleção de livros especiais chamados Bíblia. Mas será que ela é mesmo confiável? Será que um livro tão antigo tem algo a dizer para as pessoas que vivem no século 21? Um dos aspectos surpreendentes da Bíblia são suas profecias perfeitamente cumpridas. Vamos dar apenas um exemplo entre tantos: a destruição anunciada da cidade de Tiro.
Tiro era uma importante cidade situada em uma ilha que hoje está ligada ao continente por meio de um aterro. No tempo de Ezequiel (séc. VI a.C.), ela era o mais importante porto fenício. Jamais havia sido dominada por um rei estrangeiro. Nem Senaqueribe ou Assurbanipal, os maiores conquistadores da Assíria, conseguiram, de fato, anexá-la ao seu vasto império. Dizem os historiadores que a posição geográfica de Tiro era o que a tornava uma fortaleza praticamente inexpugnável. Não é por menos que o nome Tiro significa "rocha" ou "muralha petrificada". Contrariando, no entanto, essa história de invencibilidade, o profeta Ezequiel revelou que Tiro seria capturada por um rei babilônico chamado Nabucodonosor (leia o capítulo 26, que foi escrito no ano 590 a.C.). Pelos registros históricos, isso se cumpriu quase literalmente. Quando a Babilônia tornou-se o grande opressor do Oriente Médio e Próximo, Tiro ainda resistiu por algum tempo aos ataques do exército inimigo. Mas o cerco prolongado logo fez com que a cidade acabasse caindo nas mãos de Nabucodonosor, que passou a ser o seu novo governante, em 574 a.C. Há, porém, um detalhe intrigante na profecia. Se você ler os versos 4 e 5 do mesmo capítulo, notará que ali está escrito que a cidade seria completamente destruída. Seus muros e torres cairiam e os pescadores estenderiam suas redes para secar em cima dos escombros que haveriam de sobrar. Num lado, parece que essa parte do oráculo teria falhado, pois, embora Nabucodonosor tenha invadido a cidade, ele ainda a manteve como um importante porto durante o seu governo. E assim Tiro permaneceu ainda poderosa por mais uns 250 anos. Até que surge em cena o império macedônico e com ele Alexandre, o Grande, que veio terminar o que Nabudocodonor havia começado. Construindo um aterro que ia do continente à ilha, Alexandre e seus homens atingiram os portões da cidade. O povo, no entanto, desdenhou do pequeno exército, confiando novamente na firmeza de seus muros e na segurança dos portões. Porém, não demorou muito para que os muros fossem destruídos e a cidade fosse completamente arrasada. O resultado disso? Os macedônios literalmente fizeram o que está escrito no verso 12. Roubaram as riquezas e mercadorias e ainda derrubaram as muralhas e casas luxuosas. O que sobrou de pedras e entulhos, eles jogaram no mar, aumentando ainda mais o aterro construído. Até hoje existe esse aterro feito por Alexandre e seus homens, unindo a velha ilha ao continente. O local tornou-se uma desolada península que abriga pequenas vilas de pescadores. Aliás, para os habitantes da região a pesca ainda é uma das grandes fontes de renda. Por isso, é comum encontrar nas encostas do aterro, pescadores que ali põem suas redes para secar ao sol – exatamente como havia sido profetizado há mais de 2.500 anos! Assim, fora as partes encrostadas no aterro, pouco ou quase nada existe da antiga Tiro. Até mesmo os arqueólogos têm dificuldades de escavar as ruínas do que sobrou da cidade, pois seus alicerces encontram-se há milênios soterrados embaixo de outras construções do período grego, romano, bizantino e atual. De fato, Ezequiel sabia o que estava dizendo! Pena que Tiro não deu importância à solene advertência. (Com informações do CD-ROM "História da Vida", v. 3, de Rodrigo Silva) |
Posted: 10 Jun 2015 03:30 AM PDT
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Posted: 10 Jun 2015 03:16 AM PDT
Descoberta ocorreu durante obras de ampliação de rodovia.
Igreja faria parte de complexo de parada para viajantes de Jerusalém.
Homem anda em local de escavação onde igreja de 1.500 anos foi achada por
arqueólogos perto de Jerusalém, em Israel (Foto: Ronen Zvulun/Reuters)
As autoridades arqueológicas de Israel anunciaram nesta quarta-feira (10) que encontraram uma igreja bizantina de 1.500 anos de idade que atendia viajantes que se dirigiam a Jerusalém, informaram fontes oficiais.
A descoberta foi feita perto da cidade árabe de Abu Gosh durante as escavações de ampliação da Rodovia 1, que liga Jerusalém a Tel Aviv, informou a assessoria de comunicação da Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI).
Segundo os especialistas, trata-se de uma igreja que fazia parte de um complexo de uma parada na estrada para os viajantes que se deslocavam entre Jerusalém e a costa mediterrânea.
Está situada perto de uma fonte de água conhecida em árabe como Ein Naqa, nos arredores da atual cidade de Bet Neqofa. A igreja tem 16 metros de comprimento, uma capela lateral de 6,5 por 3,5 metros, com piso de mosaico branco, um batistério em formato de árvore de quatro folhas e paredes que já estiveram decoradas com afrescos.
Em um dos quartos adjacentes ao templo cristão foram encontradas grandes quantidades de azulejos de cerâmica e lâmpadas de óleo, moedas, copos de vidro, fragmentos de mármore e conchas de madrepérolas.
Annette Nagar, diretora da escavação, disse que o complexo foi construído ao lado da estrada que levava a Jerusalém, provavelmente no período romano.
"Esta parada de estrada deixou de ser utilizada no final do período bizantino, mas a via que existe a seu lado foi renovada e continuou sendo utilizada até os tempos modernos", detalhou Annette na nota.
Luminária antiga foi encontrada em escavação de igreja de 1.500 anos em Israel
(Foto: Ronen Zvulun/Reuters)
Fonte: G1 e Arqueologia Bíblica
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Posted: 10 Jun 2015 04:22 AM PDT
A premissa básica no meu trabalho em Marketing e Vendas é encantar o cliente a ponto de fazê-lo se apaixonar por sua marca! Parece ser demais? Até pode ser, mas esta tem que ser a base! Se você não o encantar, o amar, ou tratar como se amasse, outra marca irá fazer, e então, você irá perdê-lo. Ainda mais se ele se apaixonar por esta outra. E sabemos que adquirir um novo cliente custa 5 vezes mais do que manter os que já são nossos, não é mesmo?
Mas o que quero dizer com amar o cliente e o que isto tem a ver com o vendas e marketing?
Muitas pesquisas comprovam que 70% dos clientes compram um produto baseado nas experiências que eles tiveram com a marca – em como eles foram tratados em seu primeiro atendimento. É simples: é o velho exemplo de uma loja de sapatos. Se você vai até uma loja e não é bem recebido, ou ao contrário, é muito bem recebido, a ponto de ficar incomodado com a pressão do vendedor; você não vai comprar. A não ser que esteja com muita pressa e decidido do que quer – o que é exceção.
Então, se você não compraria, por que acha que seu possível cliente deve comprar, mesmo que seja de forma online?
Seguindo neste raciocínio, esta ideia vale principalmente para os estágios iniciais de contato com o seu possível cliente, na aproximação. E para complementar minha linha de pensamento, seguem abaixo 3 premissas que considero básicas para o encantamento do cliente, tanto de forma física como online:
Tudo bem, não é algo simples de se trabalhar, ou que se entenda do dia para a noite, porque encantar um cliente exige muito esforço e tempo. Mas com certeza é muito mais divertido, criativo e envolvente. Tanto para sua equipe quanto para o cliente.
As 3 Dicas básicas para encantar seu cliente
Exposta a ideia de relação aproximação e encantamento do cliente, indico abaixo 3 boas dicas de como proceder com esta linha da raciocínio:
Resumindo, encantar os clientes tem mais a ver com aproximá-los da marca e torná-los verdadeiramente importantes, mais do que simplesmente querer conquistá-los e mantê-los. Apenas alteramos o foco, e por mais que seja mais demorado, seus clientes estarão falando sobre você, sua marca, seus produtos, seu negócio porque realmente se encantaram com seu valor.
Então, surpreenda seus clientes! Entregue valor. Faça com que eles se sintam parte de um todo. Deixe que eles participem. Eles irão te recompensar sem ser necessário pedir para que o façam.
Coloque essa estratégia em prática na sua empresa! Aproveite e receba uma ➜ análise GRATUITA de sua presença online que vai ajudar a aumentar o seu faturamento!
E você conhece algum exemplo de marcas que demonstram seu "amor" ao cliente? Compartilhe conosco!
http://www.aliveweb.com.br/voce-sabe-a-importancia-de-encantar-seus-clientes/
Débora Saldanha
Sou Gestora de Conteúdo na Aliveweb, produzindo conteúdo para os clientes que estão com foco no relacionamento com seu público online. Graduada em Marketing e Relações Públicas, fascinada pela área de Comunicação, Marketing Digital e Mídias Sociais. Tenho mais de 8 anos de experiência na área de atendimento e consultoria em vendas.Sou associada ao projeto Implantando Marketing, e faço parte do Núcleo Twitter. Trabalho com foco no relacionamento com o cliente e Marketing de Conteúdo! Apaixonada por esportes!
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