28 fevereiro 2016

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS

BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS


5 FERIDAS EMOCIONAIS DA INFÂNCIA QUE PODEM PERSISTIR NA IDADE ADULTA

Posted: 27 Feb 2016 08:26 PM PST


1- O medo do abandono
Um dos medos frequentes nas crianças é o medo da ausência de seus pais, o medo do abandono. A criança, nos primórdios de sua vida, ainda não consegue separar fantasia de realidade, e, por também não conseguir quantificar o tempo, entende que as ausências podem ser sinônimos do abandono absoluto.
Se a aprendizagem dessa separação necessária já é complexa em ambientes onde os pais lidam com o fato com tranquilidade, no caso de pessoas que tiveram experiências de negligência na infância, as marcas deixadas podem acarretar um medo de solidão e rejeição contínuos todas as vezes em que a pessoa não tiver perto de si (fisicamente) a pessoa amada.
A ferida causada pelo abandono não é fácil de curar. A pessoa saberá que está curada quando os momentos de solidão não forem vistos como desamor e rejeição, e, dentro de si, existirem diálogos positivos e esperançosos.

2- O medo da rejeição
É uma ferida profunda que é formada quando, durante o desenvolvimento, a criança não se sentiu suficientemente amada e acolhida pelas figuras de referência que estavam ao seu redor assim como, posteriormente, pode ser afetada também por rejeições em ambiente escolar.
Como a pessoa, no começo, forma sua identidade a partir da maneira como que é tratada, se ela for desvalorizada e depreciada constantemente, pode internalizar em si uma autoimagem de que não é merecedora de afeto e de que não possui atributos suficientes para ser aceita em sociedade.
O rejeitado passa, então, a rejeitar-se, e, na idade adulta, muitas vezes, mesmo frente ao sucesso e obtendo bons resultados, essa pessoa pode apresentar grande fragilidade frente a qualquer crítica que exponha seus medos internos de insucesso.

3- A humilhação
Esta ferida é gerada no momento em que sentimos que os outros nos desaprovam e criticam. Podemos criar esses problemas em nossos filhos, dizendo-lhes que eles são estúpidos, maus ou mesmo exagerando em comparações; isso destrói a criança e sua autoestima.
Uma pessoa criada em um ambiente assim pode desenvolver uma personalidade exageradamente dependente. Outra possibilidade é o desenvolvimento da "tirania" também em si, um mecanismo de defesa em que a pessoa passa a humilhar aos outros para se sentir mais valorizada.

4- Traição ou medo de confiar
Uma criança que se sentiu repetidamente traída por um de seus pais, principalmente quando o mesmo não cumpria as suas promessas, pode nutrir uma desconfiança que, mais tarde, pode ser transformada em inveja e outros sentimentos negativos. Quem não recebe o que foi prometido pode não se sentir digno de ter os que os outros têm.
Pessoas que passaram por isso desenvolvem uma tendência maior a tentar controlar tudo e todos ao redor em uma tentativa de trazer para si o comando de variáveis que, antigamente, faziam com que se sentissem preteridas e injustiçadas. Quando perdem o controle, ficam nervosas e se sentem perdidas.

5- Injustiça
A ferida da injustiça surge a partir de um ambiente no qual os cuidadores primários são frios e autoritários. Na infância, quando existe uma demanda além da capacidade real da criança, ela pode ter sentimentos de impotência e inutilidade que depois pode carregar ao longo dos anos.
Em ambientes assim, a criança pode desenvolver um fanatismo pela ordem e pelo perfeccionismo como tentativa de minimizar os erros e as cobranças. Soma-se a isso a incapacidade de tomar decisões com confiança
[07:54, 16/2/2016] Adriana Vitorino: 16 de fevereiro

Deus chama
Leitura Bíblica: Jeremias 1.4-10
Antes de formá-lo no ventre, eu o escolhi (Jr 1.5).
Na Bíblia encontramos relatos de várias pessoas sendo chamadas por Deus para serem líderes, profetas, libertadores, juízes, reis e discípulos. A meditação de hoje mostra como foi o chamado do profeta Jeremias.
Diante da convocação de Deus, qual foi a sua reação? Ele deve ter sido muito jovem na ocasião, tanto que alegou este motivo para se declarar incapaz da tarefa. Há versões da Bíblia em que sua resposta é: "Não passo de uma criança". Entretanto, o chamado de Jeremias estava no propósito de Deus antes mesmo do seu nascimento.

A reação dele foi a que provavelmente a maioria das pessoas manifesta: espanto, admiração e a sensação de incapacidade para atender ao chamado. E quanto a você? Alguma vez já percebeu um forte impulso para realizar uma obra específica para Deus? Qual foi a sua reação? Se você atendeu positivamente, apesar da relutância, muito bem. Se fugiu do chamado, quem sabe Deus esteja ainda esperando sua resposta. No caso de Jeremias, a incumbência que ele recebeu foi grande a ponto de ser assustadora: ele deveria determinar o destino de nações e reinos inteiros, anunciando-lhes o juízo de Deus, mas também sua restauração. Assim, Jeremias foi o porta-voz de Deus para o povo de Israel numa época conturbada de sua história, coincidindo com a derrota do reino de Judá diante dos babilônios. Disso resultou a destruição de Jerusalém, sua capital, e a deportação de grande parte da população para a Babilônia.
Voltando aos nossos dias, será que Deus não poderia estar chamando você para ser um porta-voz dele na conjuntura política do Brasil nesse período de tanta corrupção? Pode ser que você não se sinta capaz de fazer alguma coisa, mas se realmente Deus estiver chamando você para isso ou qualquer outra tarefa, não há o que temer. Isaías, outro dos grandes profetas de Israel, oferece o exemplo de uma resposta adequada: "Eis-me aqui. Envia-me!" (Is 6.8b)
Todo cristão tem um chamado específico de Deus: basta descobrir o seu e atender a ele.

A SOLIDÃO NOS LEVA À PRESENÇA DIVINA

Posted: 27 Feb 2016 04:42 AM PST



Jacó porém ficou só; e lutou com ele um varão, até que a alva subia. (Gênesis 32.24.)
Ficou só! Que sensações variadas essas palavras trazem a cada um de nós. A alguns elas falam de solidão e tristeza, a outros, de repouso e silêncio. Ficar a sós sem Deus seria terrível demais, mas ficar a sós com Deus é um antegozo do céu. Se os crentes passassem mais tempo a sós com Ele, teríamos outra vez gigantes na fé.
O Mestre colocou diante de nós um exemplo. Observemos quantas vezes Ele ficava a sós com Deus; havia uma razão muito forte para Ele nos dar este mandamento: "Mas tu, quando orares, entra no teu aposento, e, fechando a tua porta, ora".
Os maiores milagres de Elias e Eliseu tiveram lugar quando eles estavam a sós com Deus. Foi a sós com Deus que Jacó tornou-se um príncipe, e é ali também que nós podemos tornar-nos príncipes — "homens (e mulheres!) portentosos" (Zc 3.8).
Josué estava só quando o Senhor veio a ele (Js 1.1). Gideão e Jefté estavam sós quando comissionados para salvar Israel (Jz 6.11 e 11.29). Moisés estava a sós junto à sarça no deserto (êx 3.1-50). Cornélio estava orando a sós quando o anjo lhe veio (At 10.2). Pedro estava a sós no terraço alto, quando recebeu instruções para ir aos gentios. João Batista estava só no deserto (Lc 1.80); e João, o amado, estava só, em Patmos, quando chegou mais perto de Deus (Ap 1.9).
Ansiemos por estar a sós com Deus. Se negligenciarmos isto, não só nos privaremos de bênçãos, como aos outros também, pois que, quando somos abençoados, levamos bênçãos aos outros. Estar a sós com Deus pode significar ter menos obras a apresentar, mas significará mais profundidade e poder; outro resultado será: "A ninguém viram senão unicamente a Jesus". Nunca é demais salientarmos a importância de se estar a sós com Deus.

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