Texto: Tiago 1:16-18
Introdução: Em momentos de provação, precisamos lembrar o que é verdadeiro para Deus. Nossas circunstâncias mudam. Nossa força muda. Mas Deus nunca muda. Essa passagem nos dá cinco "pontos de ancoragem" para nos apegarmos nos momentos de provação - e nenhum deles jamais mudará, porque são todos verdadeiros de um Deus imutável.
A. "Boa" e "perfeito" juntos expressam a natureza daquilo que Deus dá. "Boa" expressa que as coisas que Ele dá são benéficas e úteis para nós; e "perfeito" expressa que as coisas que Deus dá são propícias para que sejamos completos e levados à realização final em Cristo (vv. 2-4; ver também Mateus 7:9-11).
B. A fonte dessas coisas é "do alto"; isto é, de Deus quando Ele os faz descer a nós do Seu trono celestial. E é enfatizado para nós que isso é verdade para "toda" boa dadiva e dom perfeito - nenhum deles chega até nós de qualquer outro lugar, exceto Deus, nosso Pai (Salmo 145:15-16; Mateus 5:45).
A. "Luz" é usada nas Escrituras como uma metáfora para coisas como santidade, pureza moral, alegria, felicidade e beleza (João 3:19-21; 1 João 1:5-7; 1 Timóteo 6:16; Salmo 27:1).
B. Deus, aqui, é descrito como o "Pai das luzes"; indicando que Ele é a fonte de tudo o que purifica, ilumina e alegra Sua criação. Se alguma coisa é chamada de "boa", é porque vem e reflete o caráter daquele que é sua fonte última.
A. "Sem variação" significa "sem alteração". Deus, em Seu caráter essencial, não muda. "Sem sombra de mudança"; significa que não há sequer uma indicação secundária de mudança de posição em Deus, como seria indicado por um movimento de sombra projetada. Juntos, isso indica que não há a menor mudança em Deus (Salmo 102:25-27; Malaquias 3:6; Hebreus 13:8).
A. Tudo o que foi dito antes diz respeito à Sua criação em geral. Mas aqui, vemos a graça especial de Deus para aqueles que Ele redime. Ele os traz à luz - isto é, lhes dá nascimento e vida. E Ele fez isso, não porque teve que fazer ou porque foi forçado, mas por vontade própria (1 Pedro 1:3; João 1:12-13; Efésios 2:4-7); e pela palavra da verdade (1 Pedro 1:22-23).
B. Este é o nosso quarto "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. Deus, que nos escolheu livremente para Si mesmo e nos fez “nascer de novo” livremente, nunca terá outro propósito para nós, a não ser o nosso bem (Romanos 5:6-10).
A. Uma das maiores coisas a que podemos nos agarrar nos momentos de provação é o propósito final de Deus para nós. Seu propósito é que sejamos uma espécie de "primícias". Foi ordenado a Israel que entregasse a Deus a primícias de seus produtos como um símbolo de que todos lhe pertenciam e que ainda havia mais por vir (Deuteronômio 26:1-10). Da mesma forma, Ele nos chamou para Si, para que pudéssemos ser Suas "primícias" (Apocalipse 14:4). Toda a criação aguarda a nossa revelação como tal (Romanos 8:18-22).
B. Este é o nosso quinto "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. Nunca podemos reclamar que Deus está nos fazendo mal nos momentos de provação. Em vez disso, podemos descansar no fato de que, por meio dessa provação, Ele está cumprindo Seu propósito final para nós (Filipenses 1:6).
Introdução: Em momentos de provação, precisamos lembrar o que é verdadeiro para Deus. Nossas circunstâncias mudam. Nossa força muda. Mas Deus nunca muda. Essa passagem nos dá cinco "pontos de ancoragem" para nos apegarmos nos momentos de provação - e nenhum deles jamais mudará, porque são todos verdadeiros de um Deus imutável.
I. Sua Boa Dádiva
"Toda boa dádiva e todo dom perfeito vêm do alto..." (v. 17).A. "Boa" e "perfeito" juntos expressam a natureza daquilo que Deus dá. "Boa" expressa que as coisas que Ele dá são benéficas e úteis para nós; e "perfeito" expressa que as coisas que Deus dá são propícias para que sejamos completos e levados à realização final em Cristo (vv. 2-4; ver também Mateus 7:9-11).
B. A fonte dessas coisas é "do alto"; isto é, de Deus quando Ele os faz descer a nós do Seu trono celestial. E é enfatizado para nós que isso é verdade para "toda" boa dadiva e dom perfeito - nenhum deles chega até nós de qualquer outro lugar, exceto Deus, nosso Pai (Salmo 145:15-16; Mateus 5:45).
C. Este é o nosso primeiro "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. O que quer que esteja acontecendo conosco, sabemos que não pode ser senão de um Deus que apenas nos dá dadivas boas e dons perfeitos e que nunca propõe algum mal a nós.
II. Sua Natureza Pura
"... descendo do Pai das luzes..." (v. 17).A. "Luz" é usada nas Escrituras como uma metáfora para coisas como santidade, pureza moral, alegria, felicidade e beleza (João 3:19-21; 1 João 1:5-7; 1 Timóteo 6:16; Salmo 27:1).
B. Deus, aqui, é descrito como o "Pai das luzes"; indicando que Ele é a fonte de tudo o que purifica, ilumina e alegra Sua criação. Se alguma coisa é chamada de "boa", é porque vem e reflete o caráter daquele que é sua fonte última.
C. Este é o nosso segundo "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. Nada jamais chegará a nós, exceto o "Pai das luzes", que faz com que todas as coisas cooperem para o nosso bem (Romanos 8:28) e que até intenta para o bem o que os outros intentaram para o mal (Gênesis 50:20).
III. Seu Caráter Imutável
"... em quem não há mudança nem sombra de variação" (v. 17)A. "Sem variação" significa "sem alteração". Deus, em Seu caráter essencial, não muda. "Sem sombra de mudança"; significa que não há sequer uma indicação secundária de mudança de posição em Deus, como seria indicado por um movimento de sombra projetada. Juntos, isso indica que não há a menor mudança em Deus (Salmo 102:25-27; Malaquias 3:6; Hebreus 13:8).
B. Este é o nosso terceiro "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. Nossas circunstâncias podem mudar; e até nós podemos mudar. Mas nosso bom Deus nunca mudará.
IV. Sua Graça Salvadora
"Segundo a sua própria vontade, ele nos gerou pela palavra da verdade..." (v. 18).A. Tudo o que foi dito antes diz respeito à Sua criação em geral. Mas aqui, vemos a graça especial de Deus para aqueles que Ele redime. Ele os traz à luz - isto é, lhes dá nascimento e vida. E Ele fez isso, não porque teve que fazer ou porque foi forçado, mas por vontade própria (1 Pedro 1:3; João 1:12-13; Efésios 2:4-7); e pela palavra da verdade (1 Pedro 1:22-23).
B. Este é o nosso quarto "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. Deus, que nos escolheu livremente para Si mesmo e nos fez “nascer de novo” livremente, nunca terá outro propósito para nós, a não ser o nosso bem (Romanos 5:6-10).
V. Seu Propósito Glorioso
"... para que fôssemos como que primícias das suas criaturas...." (v. 18).A. Uma das maiores coisas a que podemos nos agarrar nos momentos de provação é o propósito final de Deus para nós. Seu propósito é que sejamos uma espécie de "primícias". Foi ordenado a Israel que entregasse a Deus a primícias de seus produtos como um símbolo de que todos lhe pertenciam e que ainda havia mais por vir (Deuteronômio 26:1-10). Da mesma forma, Ele nos chamou para Si, para que pudéssemos ser Suas "primícias" (Apocalipse 14:4). Toda a criação aguarda a nossa revelação como tal (Romanos 8:18-22).
B. Este é o nosso quinto "ponto de ancoragem" nos momentos de provação. Nunca podemos reclamar que Deus está nos fazendo mal nos momentos de provação. Em vez disso, podemos descansar no fato de que, por meio dessa provação, Ele está cumprindo Seu propósito final para nós (Filipenses 1:6).
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