BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS |
Posted: 23 Jan 2015 08:00 PM PST
I REIS 1:34
Quando nós observamos todo o reinado de Davi, notamos que em tudo há um simbolismo.
Davi era um valente que nunca foi derrotado, era um homem extraordinário.
No começo desta Obra, o Senhor nos mostrou que Davi era o tipo desta Obra e que ela enfrentaria uma grande luta contra a casa de Saul. Mas, enquanto a casa de Davi se fortalecia, a de Saul ia-se enfraquecendo.
Davi, ainda pequeno, enfrentou o desafio de Golias, a quem todo Israel temia, inclusive o rei Saul. Golias era um gigante e combatia pelos filisteus.
Quando Davi avança para Golias, começa a Obra que o Senhor realizaria através dele, porque ele é tipo da Obra. E porquê?
Porque quando ele avança para Golias, o faz sem nenhum daqueles aparamentos do soldado da época, ele avança totalmente desprotegido, humanamente falando. Porém, Davi avança com a certeza de vitória. Quando ele responde às zombarias do filisteu (I Samuel 17:45), ele profere uma sentença revelada pelo Senhor. Ele fala: "Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém, eu venho a ti EM NOME DO SENHOR DOS EXÉRCITOS, O DEUS DOS EXÉRCITOS DE Israel, a quem tens afrontado". E o mata, dando grande livramento para o seu povo.
Davi começa a mostrar tudo aquilo que era. Um homem extraordinário e, com o seu proceder, atrai, para a sua companhia, 36 valentes de Israel. (3x12).
Davi também era um valente. A Palavra nos diz em II Samuel 17:1 que, Absalão, seu filho, se levanta contra ele e, Aitofel o aconselha a escolher 12 mil homens para matar a Davi. Porém, pediu conselhos também a Husai, que o dissuadiu dizendo: "Bem conheces a teu pai e a seus homens, que são valorosos e que estão com o espírito amargurado, como a ursa, no campo, roubada dos seus cachorrinhos ..." .
A Palavra em II Samuel 28:8-12 sobre os três valente de Davi. São eles:
1º) JOSEBE-BASSEBETE = Oposição = Espírito Santo
Diz a Palavra que ele era o principal dos capitães e era aquele que se opusera a 800 homens e os feriu de uma vez.
2º) ELEAZAR = Ataque = Pai
Diz a Palavra que ele feriu os filisteus até lhe cansar a mão e ficar a mão pegada à espada.
3º) SAMÁ = Defesa = Filho
Diz a Palavra que ele feriu os filisteus ao defender um pedaço de terra, um campo de lentilhas (alimento).
Nenhum dos outros valentes chegou ao nível destes três.
Diz a Palavra que eles, certa ocasião, romperam pelo arraial dos filisteus para buscar água da cisterna de Belém, para saciar o desejo de Davi.
Eles eram incomparáveis. Porquê?
Porque há um simbolismo mostrando que todo o reinado de Davi se caracterizou pela presença da Trindade. Eles são símbolo da Trindade, por isso eram inigualáveis.
A Bíblia nos fala de um outro valente que foi importante nos reinados de Davi e de Salomão.
Seu nome - BENAIA.
Benaia era um homem valente, decidido, definido, humilde, simples e submisso.
Diz a Palavra que ele feriu dois leões fortes de Moabe, um outro leão que estava dentro de uma cova, no tempo da neve e, feriu um egípcio mortalmente.
Benaia é tipo do servo desta Obra, e as suas lutas, nossas lutas, senão vejamos:
1º) Os dois leões fortes de Moabe - é tipo da carne e do inimigo.
O servo desta Obra luta contra ambos e prevalece porque o Senhor é com ele.
2º) O leão que estava na cova, na época da neve - é a frieza espiritual. O frio, o inverno é a morbidão do mundo.
O servo desta Obra não se acomoda, não esfria e luta.
3º) O egípcio - é tipo do líder da religião.
Ele tem seis dedos em cada mão - é o ministério do homem, é a religião.
Ele tem uma lança igual ao arpão que o tecelão usava para tecer o fio. Tecer = trama = teia = urdidura = religião.
Porém, Benaia, com o cajado, arranca a lança da sua mão e, com ela, o mata.
O cajado é tipo da direção do Espírito Santo. O servo, sob esta direção, vence a religião, vence tudo aquilo que não é do Senhor. Ele tira a arma do inimigo e, com ela, o destrói. A religião é vencida pelos seus próprios argumentos religiosos.
A vitória de Benaia não foi conseguida pelos seus méritos pessoais, mas pelo cajado que ele segurava.
Agora, Davi está vivendo seus últimos dias. Há um período de transição no reino.
Então, Adonias, o primogênito de Davi (mas não de total obediência) disse: "Eu reinarei", pois pela tradição, pelo costume do povo, ele seria o herdeiro natural de Davi. Adonias fez tudo aquilo que mandava a tradição. Prepara um banquete e convida a Joabe, Abiatar, Simei, todos os filhos do rei e a todos os homens de Judá e se entitulou rei.
Quando Natã, o profeta, soube disto, foi a Bate-Seba, mãe de Salomão, e lhe contou tudo. Ela, transmitiu tudo ao rei Davi, e Natã o confirmou.
Então, Davi mandou chamar Zadoque, Natã e Benaia e lhes ordenou que colocassem seu filho Salomão na sua mula e o levassem até Giom, para ali o ungirem rei sobre Israel e, sob o som de uma trombeta, dar Vivas ao rei Salomão.
Tudo isso era profético porque havia um propósito de Deus naquilo tudo. Porque?
Porque a mula de Davi é tipo da Obra, da doutrina, do governo. A obra de Davi é a mesma obra de Salomão. A obra de Davi não acabou com Davi para que começasse a de Salomão, mas sim que Salomão deu continuidadeà obra de Davi.
Salomão também era filho de Davi, mas foi criado por Natã, o profeta, que o chamava "Gededias", o amado do Senhor.
Davi é tipo de Jesus e Salomão é tipo do Espírito Santo, que veio para ficar no lugar dele, para dar prosseguimento à obra.
Então, o momento era profético.
Salomão (tipo do Espírito Santo) sobre a mula (tipo da Obra), que era puxada por Benaia (tipo do servo desta Obra).
Benaia, homem valente, definido vem caminhando, no chão, no mesmo nível do povo, daquele povo que olhava somente para Salomão e o aclamava e se alegrava.
O servo desta Obra está nivelado no Corpo, ninguém é melhor ou maior do que ninguém pois, somente o Senhor é Rei e por isto, somente Ele é digno de ser exaltado, a Ele, toda a Glória, toda a Honra e todo o Louvor.
Que o povo de Deus diga Glórias e Aleluias somente ao Senhor e não ao homem, ao Adonias, ao egípcio. É "Viva o Rei", não "Viva a mim, a um outro qualquer".
A posição do servo é a posição de Benaia, daquele que ouve a voz do Rei, obedece sem questionar.
Benaia não aparece para o povo, mas o seu rei sabe que ele é valente, submisso e, para o servo que realmente interessa - que o seu Rei o conheça e a sua fidelidade.
Adonias se banqueteava de ovelhas. Elas se deixavam matar para serem servidas no banquete da religião. Mas, o servo não se deixa abater, ele grita, toca a trombeta, anuncia o Senhor Jesus, O REI DOS REIS, as Suas revelações, aclama: "Viva a Obra, aquilo que o Senhor está falando e fazendo, o Culto Profético, a alegria que o Senhor está proporcionando ao Seu povo".
Quando Salomão assume, traz os juízos que são próprios.
Porquê? Porque há sempre um juízo para todo aquele que tentar usurpar as coisas do Senhor.
Qual foi o juízo de Adonias?
Como ele não conseguiu se apossar do reino, procurou jogar lama nele. Como? Ele vai até a mãe de Salomão, pensando ser atendido por ser ela a mãe do rei, lhe convence a pedir Abisague, jovem que aquecia Davi na sua velhice para ser sua mulher.
Qual o verdadeiro propósito deste pedido? Seria amor?
Não. Ele queria tão somente macular a casa de Davi, uma vez que a donzela, Abisague é tipo da Obra.
Quando Salomão ouviu aquele pedido, entendeu a torpeza de seu irmão Adonias e disse à sua mãe: "E por que pedes a Abisague, a sunamita para Adonias? Pede também para ele o reino".
E, por causa desta afronta, Salomão sentenciou-o à morte e manda Benaia executá-lo. Benaia obedece o rei.
Salomão, tipo do Espírito Santo, não deixa o mal prosseguir.
Qual foi o juízo de Joabe?
Davi, no seu leito de morte, pediu a Salomão: "Não deixe Joabe descer à sepultura em paz porque ele derramou o sangue de Abner e Amasa em tempo de paz, para vingar a seu irmão morto por eles em tempo de guerra".
Com este sangue, Joabe manchou o seu cinto (verdade) e o seu sapato (caminho) e, por isso, perdeu a vida - "Eu Sou o Caminho, e a Verdade e a Vida". Ele saiu da revelação.
Joabe, entretanto, refugia-se no Tabernáculo e se agarra nas pontas do altar. Porque?
Porque era o costume. Ao fazê-lo adquiria o direito de ser ouvido, de defender-se das acusações que lhe eram impostas.
Salomão chama Benaia e manda que ele vá ao Tabernáculo e execute Joabe. Benaia obedece o rei. Entretanto, volta e comunica ao rei que o fugitivo não acatou a ordem de sair de lá. Então, Salomão manda que Benaia o deixe ficar e mate-o lá mesmo. E Benaia obedece o rei.
Às vezes, um irmão está disciplinado, mas teima e fica, não acata a ordem do Senhor. Então, o Senhor o deixa ficar, mas já está morto par o Senhor.
Qual foi o juízo de Simei?
Davi pediu a Salomão que não deixasse que Simei descesse à sepultura em paz, pois, ele o havia amaldiçoado com maldição atroz.
Salomão o chama e lhe diz: "Edifica-te uma casa em Jerusalém e habita lá, e não saias, porque no dia em que saíres e passares o ribeiro de Cedrom, certamente morrerás".
Três anos depois, dois dos seus servos (coisas do mundo) fugiram e atravessaram o ribeiro de Cedrom (limite do Espírito) e, Simei foi atrás deles. Salomão soube e fez cumprir aquilo que dissera. Manda Benaia para executá-lo. Benaia obedece o rei.
O servo aclama: Viva o rei Salomão, Viva a Obra do Espírito Santo!
MARANATA O SENHOR JESUS VEM!!! | ||||||
Posted: 23 Jan 2015 06:00 PM PST
"Guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros, guardai-vos da circuncisão; Porque a circuncisão somos nós, que servimos a Deus em espírito, e nos gloriamos em Jesus Cristo, e não confiamos na carne."5
( Fp 3:2-3 )
Vivemos num tempo de apostasias, traições, invejas, tentações, covardias, modismos, exacerbações e toda sorte de derrotas espirituais, acusando uma transformação negativa nas relações do homem com Deus PAI, concorrendo para a queda mais uma vez de uma geração que optou pela rebeldia e desobediência.
Muitos são os que se permitem enganar, mesmo sendo conhecedores da Palavra, optando por distorcê-la num trilhar pelo alcançar de facilidades mundanas, encontrando pelo caminho o que entendem ser os melhores caminhos amparados por promessas de vozes outras que fecundam tão somente o prejudicial arrebanhando seguidores cegos por coisas que em nada agregam valores espirituais.
Não é por falta de conhecimento ou de aviso que as pessoas erram, mas, pelo prazer de desafiar a vontade Soberana de quem os criou, optando por atropelar o ensinamento fundamentado e tão amplamente divulgado, e pelo livre arbítrio ignorando a tudo ao cúmulo de negarem a própria igreja.
Amplo é o conhecimento à cerca das últimas coisas, mas, mesmo assim a escolha é a contramão da mensagem da cruz em troca de migalhas de um mundo que jaz no maligno e tece abismos.
Ainda sim, a Palavra Sagrada permanece intacta, mesmo com as investidas do inimigo e de seus seguidores que se vestem de todas as formas e como professores ajuntam classes transformando mentes e ensaiando desordens objetivando descaracterizar o plano salvítico de Deus PAI Criador para Sua criação.
A verdade é que convivemos com vertentes alienadas que fingem-se cristãs, mas, na realidade estão a serviço do inimigo, que mesmo derrotado intenta levar mais alguns com ele para o lago de fogo e enxofre, o destino final para todos os alheios ao caminho da verdade.
Atitudes essenciais devem ser observadas, acolhidas e vividas como forma de resistência ao maligno e seus seguidores, a partir de uma entronização na alma onde o espírito deve buscar a comunhão com o Espírito Santo de Deus, nesse caminhar difícil e repleto de armadilhas.
A primeira atitude diz respeito à manutenção da fé, não importando aquilo que venha a ocorrer, a partir da utilização da inteligência espiritual que todos os cristãos adquirem quando no cerne da vontade do Deus que nos criou, e através do Seu Espírito Santo concedeu, visando a autopercepção, o autocontrole, a empatia espiritual que permitem que as pessoas se conheçam bem e se identifiquem como membros de uma mesma seara onde a postura é diferenciada frente a quaisquer questões que venha a enfrentar.
A segunda atitude é o trabalho em equipe, a partir do ato de saber ouvir, essencial para o desenvolvimento espiritual para a ajuda comunitária que se fizer necessária, pois, só assim se consegue trabalhar em prol dos necessitados a um jorrar de caridade que colabora com a construção de uma solução do problema em conjunto com os demais.
A terceira atitude é a persuasão através da comunicação onde a Palavra Sagrada é falada por ser essencial para quaisquer níveis espirituais que objetivem fazer com que as pessoas enxerguem as coisas espirituais de uma maneira verdadeira que envolva o emocional e o racional do ensinamento constante na Bíblia, a verdadeira sã doutrina.
A quarta atitude é a inflexibilidade do ensinamento, onde não seja permitido sob hipótese alguma a flexibilização do que consta na Bíblia, que aliás é o que mais se observa nos dias atuais, e sob a ótica dos falsos mestres faz-se necessário por conta dos modismos, das desculpas infundadas de atraso de visão, e sobre a necessidade de adequação ao mundo contemporâneo. Deve ficar claro que a Palavra Sagrada é imutável, porque Deus é imutável, porque Ele não muda aquilo que Ele é, e não deu permissão para que a Sua Soberana vontade fosse alterada por quem quer que seja. Deus é Deus e deve prevalecer o que nos foi deixado como herança por nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, que a todos nós comprou a preço de sangue no madeiro.
A quinta atitude é o cuidado com o estado mental, não permitindo que seja alienado por conta de lavagens cerebrais aplicadas por lobos em pele de cordeiro que atuam como lideres de igrejas que sabidamente caminham à margem da verdadeira mensagem da cruz, mas, ainda sim, persistem em enganar e espoliar as ovelhas com doutrinas heréticas e vergonhosas aos olhos do Senhor.
A sexta atitude é o de bloquear as distrações, coisa que, aliás, se vê muito no âmbito das igrejas, a partir de atitudes inadequadas, como jogos no celular, namoricos de jovens, pensamentos indecorosos, desejos torpes, olhares facciosos, etc, que acabam por convidar de forma indireta o inimigo a entrar no solo até então sagrado, exatamente por conta dos desvios das ovelhas que de tudo fazem, menos se manterem ligados na Palavra que está sendo dita/ ensinada e que deveria ser o foco central para manter as forças de satanás longe da própria vida e da igreja onde se congrega.
A sétima atitude é o de se manter a postura correta como um verdadeiro servo e adorador diante dos céus e da comunidade, observando e aprendendo sempre a se impor como um verdadeiro cristão que tem convicção e respeito por aquilo que é sagrado e respeitoso diante do Deus vivo ao qual servimos e dedicamos com todo fervor nossas vidas, em prol do Reino dos Céus.
A oitava atitude é a manutenção do foco nas coisas inerentes aos céus e que nos chegam através do Espírito Santo de Deus que em nosso meio está para nos proporcionar consolação e nos mostrar o caminho da verdadeira verdade e união pela fé em Cristo Jesus.
Certo é que em tudo devemos mostrar disciplina, principalmente no que concernem as coisas advindas do Reino dos Céus.
Como cristãos convictos temos que estar sempre prontos e postados para as intervenções espirituais que se façam necessárias visando a manutenção da sã doutrina e o especial cuidado com as ovelhas até que o verdadeiro Pastor volte para assumir tudo aquilo que a Ele pertence: a Igreja.
Muito chão ainda se tem para caminhar, ao mesmo tempo em que o tempo é curto, mas, o nosso papel nesse contexto é o de fazer acontecer o IDE E PREGAI de nosso Senhor Jesus Cristo, não importando as circunstâncias, não importando as dificuldades, não importando as armadilhas que certamente estão plantadas em torno dos que foram chamados para fazer cumprir a verdadeira obra, sem manchas, sem máculas.
Fé, perseverança, atitude, compromisso e propósito; e como igrejas sendo uma só Igreja em Cristo Jesus, toda honra e toda glória a Ele, o verdadeiro caminho, verdade e vida. Amém.
Que as bênçãos celestiais estejam sobre todos.
Por Jurandir Argôlo, apóstolo / Conselhos de Pastores do Brasil
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