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| Pr. Olavo Feijó
João 7:16 - Jesus lhes respondeu, e disse: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou.
Por mais que isto nos incomode, Jesus não deixou por menos. Clara e publicamente, o Mestre "declarou: Eu sou a encarnação do Deus Criador. Lá, naquela dimensão eterna, de que vocês não fazem a mínima ideia, Eu e o Pai "somos um" – nós existimos como uma só unidade. Quando Eu vim aqui para a Terra, Nós decidimos, por amor a vocês, com o objetivo de sermos aceitos pelos capacitados para serem nossos "filhos", anunciar o tipo de mensagem que Eu estou pregando agora". Esta introdução, escrita com minhas palavras humanas, procurou detectar o sentido da afirmação singela do Cristo – "Jesus disse – o que Eu ensino não vem de Mim, mas vem de Deus, que Me enviou" (João 7:16). As palavras de Jesus são simples. Seu profundíssimo significado, entretanto, tem implicações complexas. Nós ouvimos o Jesus humano, apresentando-se como a única maneira de assumirmos filiação divina. Mesmo contrariando toda a nossa lógica humana, a pessoa de Jesus se nos apresenta com tanto carisma e poder, que nós O aceitamos como o Cristo. Vai daí, quanto mais vivemos em comunhão com Deus, de acordo com o Cristo ressuscitado, mais nos convencemos de que "ninguém vem ao Pai senão por Mim" (João 14:6). Seres humanos que vivenciam o amor do Cristo – ainda que com óbvias limitações – acham natural acreditar no Cristo Jesus como Filho Unigênito de Deus. Não esquecer, nunca, que neste misterioso processo de história terrena, a força que energiza todo o processo, desde "antes da criação do mundo", foi-nos apresentada por Jesus como o Espírito Santo. Sem fé, nada disso vai funcionar em nós! |
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