Um homem contou que em sua infância, no campo, encontrou, certa vez, uma tartaruga fluvial. Quando ele começou a examiná-la, a tartaruga encolheu a cabeça e seus membros, fechando-se no casco. O menino, descontente com a atitude da tartaruga, pegou algo e tentou abrir o casco para fazê-la sair. Seu tio, observando o menino, disse: "Não, esta não é a maneira correta! Você poderá matá-la e não conseguirá abri-la". O tio pegou a tartaruga e levou-a para dentro de casa, colocando-a no chão, junto à lareira. Poucos minutos se passaram e, o lugar tornou-se aquecido. Então a tartaruga colocou a cabeça para fora e, a seguir, os pés, começando a rastejar. "As tartarugas fluviais são assim", disse o tio, "e as pessoas, também. Você não pode forçá-los a nada. Mas, se você primeiro lhes aquecer com alguma atitude generosa, provavelmente eles farão o que você deseja que façam." Como estamos lidando com as pessoas que nos cercam? Estamos sempre querendo impor nossa vontade? Estamos exigindo que sejam iguais a nós? Estamos esperando que nos agradem em tudo? O que lhes temos oferecido? Antipatia? Rispidez? Mau-humor? Arrogância? Ou entendemos que cabe a nós demonstrar humildade, carinho, solidariedade, tolerância, respeito, compreensão? A melhor atitude em qualquer relacionamento, é o amor. Ele abre portas, ele ilumina o caminho, ele derruba os obstáculos, faz uma criança sorrir, perfuma os cômodos de uma casa, une os casais, desvia os filhos do vício, dissipa toda treva e até estimula uma pequena tartaruga. Se queremos um mundo melhor, se queremos a nossa família unida, se queremos ser verdadeiramente felizes, aqueçamos os nossos dias com atitudes de autêntico amor. Deus abençõe e seu final de semana. No amor do Senhor Com carinho, Maida Créditos Texto Paulo Barbosa Ministério para refletir o mundo Arte e formatação Maida |
10 junho 2011
Aquecendo a tartaruga
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