13 fevereiro 2011

O amor não faz mal

 




“Quem me dera eu poder saber lidar com certas coisas da vida, Poder saber de onde vêm e para aonde vão meu sentido e desejo de viver. São tantas dúvidas. São tantos medos e receios. Queria eu suprir toda necessidade de conhecimento que há em mim. Queria, eu saber responder a mim, minhas dúvidas; perder todos os medos e esquecer todos os receios, sem precisar suplicar à vida que me abra suas próprias portas e que me livre da indecisão.
Assim como este ser que te suplica, todos os demais erram e arrepende-se, ás vezes. Sim, arrependo-me hoje do que fiz em outrora, pois sei o que fiz, sei do que fui capaz e até onde meus desejos e vontades me levaram, sem se importar se haveria outra chance para mudar tudo, e, hoje, sabendo que não há, Mais uma vez imploro-te, ó, vida: - ‘Clareia-me o pensamento. Bate-me neste rosto, arregala-me os olhos para que meu coração sinta e possa levar-me aonde meu suposto destino me espera! ’.”
Como nos “versos do Almeida”, desejamos poder saber das coisas que possam vir a fazer mal para não cairmos em prejuízo, mas o pior mesmo é quando descobrimos [na hora mais inconveniente] que certas coisas que estamos fazendo, faz mal. Isso causa um choque tremendo. Daí aumenta a inquietação fazendo com que, ate as coisas boas, passamos a usar ou a praticar com cautela, para não fazer mal.
O certo é que nesta vida [cristianizada] a única coisa que não faz mal, não tem contra indicação e nem limite de uso, é o amor. Quem ama, tem a singeleza da graça de está fazendo tudo que deve ser feito; e, como tudo em espírito deve ser feito; sem, contudo por dever a alguém qualquer coisa, mas muito mais por amor a dar uns aos outros fluentemente e conscientemente como se cumprindo uma lei.







E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho.
João 14:13-14

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