BÍBLIA A PALAVRA DE DEUS |
Posted: 19 Jan 2017 06:00 PM PST I Reis 14: 25 - 27 INTRODUÇÃO Roboão assumiu o reinado de Judá com a idade de 41 anos, herdando-o de seu pai, o rei Salomão, que o havia transformado no reino mais glorioso que Israel já teve. Tudo que havia no reino foi transferido para Roboão, no entanto ele não deu sequência àquilo que seu pai iniciou, pois levou uma vida de pecados, desviando o povo dos caminhos do Senhor e imitando as nações que o Senhor havia expulsado de diante dos filhos de Israel. No quinto ano do seu reinado, Roboão foi atacado por Sisaque, rei do Egito, o qual se apoderou de todos os tesouros do Templo do Senhor e do Palácio Real, levando tudo para sua terra. Até mesmo os Escudos de Ouro que Salomão mandara fazer, foram levados por Sisaque para o Egito. Para substituir os escudos de ouro levados pelo inimigo, o rei Roboão mandou fazer Escudos de Bronze e os entregou aos chefes dos guardas que vigiavam a porta do Palácio Real. Todas as vezes que o rei ia ao Templo do Senhor, os guardas vinham e tomavam os escudos de bronze e, depois, os devolviam à sala da guarda. DESENVOLVIMENTO O reino de Salomão aponta profeticamente para a Obra do Espírito Santo. Tudo que o Espírito tem realizado nos têm sido entregue como herança. Nós temos sido escolhidos para guardar os tesouros do templo (as bênçãos da igreja) e os tesouros do palácio do rei (as bênçãos do nosso coração). O Espírito Santo nos tem concedido todos os recursos necessários para a realização da Obra. Os Escudos de Ouro representam tudo aquilo que o Espírito Santo tem realizado nas nossas vidas para nos dar segurança e revestir de poder, a fim de cumprirmos a vontade do Senhor. O Batismo com o Espírito Santo, os Dons Espirituais, as experiências de uma vida de fé, são operações do Espírito Santo que visam o crescimento e o aperfeiçoamento da nossa vida espiritual. Deste modo, um escudo de ouro vai se formando no nosso interior a cada dia. O adversário, no entanto, tem procurado agir como o rei do Egito agiu. Ele procura uma oportunidade para atacar e se apoderar dos tesouros e dos escudos de ouro que o Senhor nos deu. Se não vigiarmos ele poderá fazer isso, e se conseguir, a situação se torna muito difícil. Nós temos visto muitos que tiveram seus tesouros saqueados e seus escudos roubados. A situação destas pessoas é lastimável, pois ao invés de lutarem para recuperarem tudo que perderam, elas simplesmente se acomodaram, passando a viver uma vida espiritual sem expressão alguma, sem profundidade, sem o poder do Senhor em suas vidas, afastadas da igreja e mergulhadas na frieza espiritual. O que aconteceu com essas pessoas é que elas, após perderem seus Escudos de Ouro, fizeram para si Escudos de Bronze, um metal inferior ao ouro, mais barato, menos belo e que comparado com um escudo de ouro, não motiva ninguém a preservá-lo. O escudo de bronze representa uma vida espiritual de qualidade inferior, sem testemunho, sem profundidade, sem ânimo, sem motivação... uma vida de aparências. Quando a pessoa perde a comunhão com o Senhor, passa a viver uma vida espiritual inexpressiva. Ela assume uma posição de comodismo, transferindo sempre a responsabilidade de sua situação para os outros (os guardas do palácio), esperando que façam em seu lugar aquilo que lhe compete. Ela passa a não participar dos cultos e reuniões da igreja e espera que os outros orem por ela, façam madrugadas, visitas de assistência, etc. É certo que não devemos abandonar aqueles que estão passando por dificuldades, mas a atitude passiva de alguns se torna um obstáculo para sua recuperação, mesmo quando assistidos. CONCLUSÃOA Palavra narra no livro de II Crônicas, no capítulo 33, a experiência do rei Manassés. Ele perdeu a comunhão com o Senhor de tal maneira que desceu ao fundo do abismo de sua vida espiritual. Mas quando despertou para sua real situação, buscou a face do Senhor profundamente arrependido, e foi restaurado em tudo no reino de Israel II Cro 33: 12, 13). A característica principal do ministério do Senhor Jesus foi revelada pelo profeta Isaías quando ele disse: "A cana trilhada não quebrará, nem apagará o pavio que fumega..." (Is 42: 3). Na verdade todo o esforço do Senhor esteve em recuperar o homem, em erguê-lo, colocando-o no Caminho. Nós precisamos entender que a fraqueza está em nós, mas a força e o poder para nos sustentar está no Senhor. |
Posted: 19 Jan 2017 04:53 AM PST Jó 42: 1-6 INTRODUÇÃOQuando Jó foi acometido de uma terrível enfermidade, três amigos seus saíram de suas casas e de suas cidades, para visitá-lo. Estes amigos eram: · Elifaz, o temanita; · Bildade, o suíta; e · Sofar, o naamatita. DESENVOLVIMENTOTodos estes amigos procuraram por muitos dias ajudar Jó a suportar sua dor e a superar sua provação. Houve um momento em que eles até o acusaram de haver pecado contra Deus, razão pela qual passava por todo aquele sofrimento, e apesar de todo o esforço e de toda a discussão, eles não conseguiram consolar nem amenizar as dores de Jó, pelo contrário, eles até aumentaram sua angústia em alguns momentos. No final do Livro, observamos o surgimento de um quarto personagem, mais jovem do que os outros amigos de Jó. A Palavra não revela sua origem nem como ele apareceu; ela revela apenas seu nome, que é Eliú. Quando todos cessaram suas tentativas de ajudar e se calaram, então Eliú começou a falar. Daí em diante, ninguém mais falou nada, nem mesmo o próprio Jó, mas somente Eliú. Suas palavras aos ouvidos de Jó, desceram até o seu coração, e no final de tudo Jó alcançou o conhecimento e a revelação do Senhor. Ele então confessou: "Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora os meus olhos te vêem". As pessoas enfrentam nas suas vidas, muitas situações adversas que lhes trazem dores, angústia e toda sorte de sofrimentos físicos e psicológicos. Nestas horas muitos amigos aparecem para tentar ajudar com suas palavras e conselhos, apresentando suas razões e falando de suas experiências de vida, apelando às vezes para o lado religioso e para o misticismo. Na maioria dos casos, essas fórmulas não ajudam em nada, e a situação das pessoas acaba se complicando mais ainda. Foi isso que aconteceu com Jó. Mas quando a pessoa desiste de buscar o socorro humano e pára de dar ouvidos ao conselho dos amigos, então o Senhor começa a se revelar e a falar ao seu coração. Eliú, cujo nome significa Ele é Senhor, tipifica o Espírito Santo. Enquanto o homem dá ouvidos a estranhos, o Senhor permanece calado, mas quando ele percebe a inutilidade a ajuda das pessoas e desiste, então o Senhor começa a instruí-lo e a encaminhá-lo nas veredas da vida eterna. Eliú era o mais moço, e o Espírito Santo foi aquele que veio dar sequência à Obra iniciada pelo Pai e pelo Filho; Ele veio por último, e sua operação conduz o homem a uma profunda compreensão e conhecimento de Deus e de si mesmo, fazendo-o entender a grandeza de Deus e a pequenez do homem. CONCLUSÃO A Obra de Deus é plantada no nosso coração mediante a revelação do Espírito Santo, e essa revelação flui com mais facilidade nos momentos de sofrimento e angústia, quando depois de tentarmos vencer através dos recursos humanos, percebemos que não há saída para nossa situação, então abrimos o coração para o Senhor, e Ele vem nos mostrar a sua Majestade e Grandeza. Quando alcançamos esse entendimento, percebemos ao mesmo tempo a nossa pobreza, e nos abominamos no pó e na cinza. |
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