Irmãos, não falem mal uns dos outros. Quem fala contra o seu irmão ou julga o seu irmão fala contra a Lei e a julga. Quando você julga a Lei, não a está cumprindo, mas está agindo como juiz. Há apenas um Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e destruir. Mas quem é você para julgar o seu próximo? Tiago 4:11-12
Hoje vi algo que me incomodou bastante. Aconteceu um fato na vida de uma pessoa que tem certa notoriedade no meio cristão e, sem entrar no mérito, sobre estar a pessoa certa ou errada, até porque não tenho conhecimento de causa suficiente para chegar a tal conclusão, me entristeci com o que vi nas redes sociais. Milhares de cristãos, os quais, creio, não tinha conhecimento profundo sobre a vida daquela personalidade, atirando "pedras virtuais" e julgando. Mais ainda: a sentença condenatória já estava decretada. Somente pude lamentar. Senti uma tristeza enorme e pensei em Jesus e tive a certeza que ele não agiria como todos aqueles "perfeitos cristãos" estavam agindo.
Conclui que, embora tenhamos o evangelho ao nosso alcance com o exemplo maravilhoso de Cristo, as pessoas continuam agindo como os escribas e fariseus. Continuam a atirar pedras, a julgar e a condenar e pior; pelas redes sociais que considero de uma superficialidade risível, onde ninguém conhece profundamente a vida de ninguém, onde o que impera são as maravilhosas máscaras ali colocadas ao se postar qualquer coisa.
Fiquei triste porque percebi até mesmo ódio e vi apenas uma pessoa dentre as que comentaram compadecer-se da situação ocorrida da vida daquela pessoa. Os homens continuam os mesmos, Jesus continua também o mesmo, mas os cristãos não são os mesmos da igreja primitiva. Pelo menos, nem todos. Infelizmente tem um comportamento semelhante aos religiosos da época que crucificaram Jesus.
Sabe que aprendo com esse episódio? a me conscientizar mais ainda que, quando falo e condeno as ações de alguém, sem conhecê-lo suficiente, seja nas redes sociais, na igreja, no trabalho o em qualquer outro lugar, coloco-me no lugar de um juiz e, pior, sem conhecimento de causa, porque um magistrado só aplica uma sentença depois de ouvir as partes, a defesa e analisar as provas.
Há um só juiz e legislador. Somente um é qualificado para julgar. Quem somos nós para julgar nosso próximo? Meu amigo e meu irmão, vamos ter mais cuidado com o que falamos a respeito do nosso semelhante. A condição de juiz não é nossa. Vamos amar mais e julgar menos?
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