"E viu Israel o grande poder que o Senhor exercitara contra os egípcios; e temeram ao Senhor, e confiaram no Senhor, e em Moisés, seu servo" (Êxodo14:31).
Aquele que seria o que seria, o Todo-poderoso criador de tudo, fez o que prometeu a Moisés — fazer as coisas acontecerem! Deveras! Assim como a sarça ardente fez com que Moisés se movesse, assim também a divisão do Mar Vermelho despertou Israel para crer que o que Moisés afirmou acerca de Deus era verdade.
Israel foi introduzido no Egito como um povo nômade e desorganizado. Ao sair de lá, era uma nação através da divisão do mar, e este passou a ser o símbolo do que Deus pode fazer com as impossibilidades. Nada seria impossível agora. O mesmo Deus, que realizou o impossível ao abrir o mar, é o Senhor que veio e viveu entre nós. Jesus Cristo, ao declarar quem era — Iavé conosco, usou com ousadia as palavras EU SOU! E o Calvário foi o lugar onde Ele partiu as águas da morte, de modo que pudéssemos atravessar para a vida eterna. Todo o poder de Deus repousava em Jesus Cristo e esse mesmo poder está à nossa disposição através de sua presença viva, e sempre presente!
Nós temos mais que uma sarça ardente, mais que uma abertura do mar, mais que alguma lembrança. O tempo e a recordação se desvanecem, porém o Senhor é o mesmo ontem, hoje e amanhã. Temos o mesmo amor libertador que abençoou Israel, livrou-nos da escravidão do pecado, da culpa, da dúvida interior e da condenação — tudo por meio de uma cruz, de um túmulo vazio e do poder permanente do Pentecoste!
Empilhe o impossível contra isso! Amontoe as coisas que o impeliram para um beco-sem-saída e então devolva a Deus tudo o que o faz gritar bem alto: "Impossível!" Ele está com você. É o raiar do dia. A noite é passada. Estenda a sua vara, a cruz, sobre o seu mar impossível. As águas se abrirão.
Lloyd John Ogilvie, em "O SENHOR DO IMPOSSÍVEL"
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