30 novembro 2015

A IGREJA FIEL É PRESERVADA PELO ESPÍRITO SANTO

 

JO – 17:15 "...mas que os livres do mal."

Introdução:

Quando observamos a expressão usada pelo Senhor Jesus, quando diz: "não peço que os tires do mundo...", isso soa para muitos com estranheza e até mesmo pode parecer contraditório, uma vez que, a Igreja vive na esperança do seu arrebatamento, ou seja, da sua partida deste mundo. É importante, que entendamos o momento em que estas palavras foram proferidas pelo Senhor Jesus e a sua aplicação no sentido profético.
 Quando o Senhor Jesus fez está oração ao Pai, o Senhor falava profeticamente acerca de um período em que a sua Igreja estaria ainda neste mundo, ou seja, permaneceria por um espaço de tempo. Todavia, a igreja estaria incumbida em dar continuidade ao projeto de salvação que fora consumado na cruz do calvário, teria sobre si, a responsabilidade em anunciar as boas novas de salvação.

Desenvolvimento:

Nesta oração feita por Jesus, vermos todo o seu amor e zelo para com os seus discípulos, quando o Senhor diz: "... não rogo pelo mundo, mas por estes que me destes, por são teus." Fica claro que a preocupação do Senhor é a sua Igreja, que é a noiva amada do cordeiro, a qual o Senhor fez uma promessa de um lugar maravilhoso, de uma morada eterna.
Quando diz: "... vou preparar-vos um lugar... e voltarei para vos levar..." (Jo- 14:3). Mas como a igreja sobreviveria no mundo tão difícil? Quem seria o agente responsável por cuidar da Igreja? Por conduzi - lá?  Por Livrar – lá do mal? O Espírito Santo.
Ø  os livres – fala do corpo, que é a Igreja fiel que aguarda o seu arrebatamento. Toda a operação do Espírito Santo sobre a vida da Igreja tem um só objetivo preserva - lá do mal. Porque a Igreja é quem vai ser arrebatada.
Ø  do mal – o mal tem imperado no mundo: é o erro, o engano, a violência, os escândalos, o amor se esfriando, etc. tudo caminhando dentro das profecias que foram proferidas pelo Senhor Jesus. Em Mateus Cap. 24, vemos tudo o que está acontecendo em nossos dias descrito. Portanto, o mundo está debaixo de uma operação. Que operação é está? A operação do mal, em que muitos têm si tornado presas fáceis: crianças, jovens, adultos; todos foram ou estão sendo atingidos. O propósito daquele que não ama a alma do homem, é "roubar, matar e destruir..." (Jo –10:10).
Ø  O mundo – vive sob a operação do mal, que tem causado tristeza e morte para muitos.
Ø  A Igreja - vive sob a operação do E.S, que tem gerado alegria e lhe assegura a preservação da vida. Que vida? A vida eterna.
A pergunta é como ser preservado de tudo isso, que está aí fora no mundo? Só o E.S pode preservar o homem do mal. Por isso, que a Igreja fiel anela a cada dia pela operação do E.S no meio dela, porque o E.S é a garantia de que o mal não lhe atingirá. O apóstolo Paulo escrevendo aos tessalonicenses, adverte a fugir de toda aparência do mal, (Ts 5:22).
 O momento que vivemos requer de cada um de nós discernimento, em todas as coisas que estão diante de nós, cientes de que é preciso estar em comunhão com o E.S, exercendo a cada dia o sacerdócio universal do crente, numa vida de oração e obediência as revelações do Senhor. Para que assim, sejamos a cada dia livres do mal.

Conclusão:

A Igreja fiel, ainda está no mundo, mas em seu coração existe o anseio da partida. Durante a sua jornada, não têm faltado os livramentos do Senhor, porque a Igreja tem o E.S que a conduz e orienta no caminho que é Jesus.         


Josenilson Félix

Aprendendo a Ser Feliz






Introdução
Nunca vivemos um momento tão difícil como humanidade, no contexto financeiro, familiar, social e espiritual, como hoje.

Certo estava o apóstolo Paulo quando escreveu para Timóteo: “Nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis”. (2Tm 3:1)

Diante de tudo que estamos presenciando ou experimentando, qual tem sido nossa reação e posicionamento como cristãos? Seriam iguais aos daqueles que não crêem em Deus e vivem sem esperança?

Hoje, como nunca, devemos aprender a viver em meio às crises, situações difíceis e provações sem permitir que tais circunstâncias afetem nossa paz interior, alegria e confiança em Deus.

I – Alguém que soube viver feliz

O apóstolo Paulo é um exemplo para todos os cristãos de alguém que aprendeu a ser feliz. “Alegrei-me, sobremaneira, no Senhor porque, agora, uma vez mais, renovastes a meu favor o vosso cuidado; o qual também já tínheis antes, mas vos faltava oportunidade.

Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação” (Fp 4:10 e 11).
Ele estava querendo dizer aqui que aprendeu a não ser controlado pelas circunstâncias da vida: “Eu não dependo das circunstâncias ao meu redor para ser feliz.”

A nota dominante da epístola aos Filipenses é a alegria.

Paulo não estava escrevendo simplesmente como um apóstolo que tinha que dar uma mensagem a uma igreja que ele havia fundado. Ele escreveu o que sentia, como um amigo para amigos que amava.

Ele escreveu essa carta da prisão.

Por seu exemplo ele procurou mostrar que as circunstâncias que circundam a vida de um cristão não devem ser os fatores que determinam suas atitudes para com a vida.

Como Paulo alcançou essa condição?

Ele disse: “Eu aprendi.” Certamente, ele não gostava das dificuldades que estava experimentando. Não era um masoquista espiritual, nem alguém que gostasse de sofrer, mas aprendeu por experiência a estar contente em meio aos contratempos da vida.

Para piorar sua situação, ele tinha um espinho na carne que o fazia sofrer. Por três vezes ele orou a Deus para que o espinho fosse tirado.

Humanamente, esse espinho o angustiava e o impedia talvez de realizar um melhor trabalho para Deus.
A resposta de Deus foi: “A Minha graça te basta” (2Co 12:9).

II – Feliz em qualquer circunstância
Paulo aprendeu também a viver contente em toda situação porque colocou na mente certos conceitos básicos da vida cristã.

a) Situações são temporárias – Sempre mudam ou passam e eu não posso depender delas.
b) O que importa acima de tudo é minha relação de amizade com Deus e minha paz interior. Desse relacionamento depende minha segurança.
c) Deus cuida de mim. Tudo está sob Seu controle e nada acontece comigo sem que Ele saiba ou permita. Isso me dá tranquilidade. Portanto, não permitirei que situações ruins roubem a minha paz e alegria.

III – Satisfação em Cristo

O princípio que emerge aqui é que Paulo tinha aprendido a encontrar
contentamento na sua satisfação em Cristo. Você e eu precisamos aprender esta mesma lição:

a) Em tempos de paz – Normalmente só temos uma experiência teórica com Deus.
b) Em tempos de tribulações – Verdadeiramente aprendemos a confiar em Deus e a ter uma experiência real com Ele.

A amizade e confiança de Paulo em Deus eram tão grandes e reais que as demais coisas desta vida não interferiam negativamente em sua vida

Conclusão
Finalmente, acredito que o maior auxílio para Paulo em seu aprendizado de como ser feliz em meio às dificuldades, foi o fato de ele olhar e seguir o grande e perfeito exemplo de Cristo. “Portanto, também nós, visto que temos a rodear-nos tão grande nuvem de testemunhas, desembaraçando-nos de todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a carreira que nos está proposta, olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que Lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. Considerai, pois, atentamente, Aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra Si mesmo, para que não vos fatigueis, desmaiando em vossas almas” (Hb 12:1-3).

Ele aplicou esse exemplo em sua vida pessoal. No tempo em que vivemos precisamos também, como nunca, fixar nossos olhos em Cristo.

Não sei quais são suas lutas, tribulações e enfermidades, mas de uma coisa eu sei: podemos confiar em Cristo, pois nEle encontramos o ânimo e a força de que necessitamos.

Não precisamos temer pois a promessa é: “Não estou só, porque o Pai está comigo” (Jo 16:32). Autor: Pr. Jonas Arrais

Luís Carlos Fonseca

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UMA NOVA ESPERANÇA A CADA AMANHECER







Tu fazes alegres as saídas da manhã e da tarde. (Sl 65.8.)

Levante-se cedo e vá à montanha, e de lá veja Deus fazer uma manhã.
O cinzento baço vai abrindo caminho, à medida que Deus empurra o sol para o horizonte; e haverá tons e pinceladas de todos os matizes, que se irão fundindo numa luz perfeita até surgir em cheio o sol redondo. E enquanto ele caminha majestosamente acima do horizonte, a natureza banhada de luz parece entoar hinos à sua vista.
A luz clara e pura da manhã fez-me desejar a verdade no meu coração, pois só ela me poderia fazer puro e claro como a luz e afinar-me conforme o tom do concerto da natureza à minha volta.
O vento do amanhecer fez-me esperar no Deus que soprou nas minhas narinas o fôlego da vida, no desejo de que Ele me enchesse do Seu sopro, da Sua mente, do Seu Espírito; para que eu viesse a pensar só os Seus pensamentos e viver a Sua vida, achando aí a minha vida, infinitamente glorificada.
Que seríamos nós, pobres seres humanos, sem as tardes e manhãs de Deus? — George McDonald
Mais um dia. Pela frente
Trabalho, surpresas, lutas.
Alegrias? Dissabores?
É um dia novo.
Não sei.
Mas eu Te conheço, Mestre;
Toma-me e toma o meu dia.
É mais um dia — na graça;
E na frente — o meu Pastor.
Este post faz parte de uma série de postagens devocionais que pretendo por em prática este ano, para abençoar meus leitores. Texto retirado de Mananciais no Deserto, de Lettie Cowman, Editora Betânia. Infelizmente, esgotado. Mas você pode ler uma versão online aqui, no GDrive.
Divulgação do blog Desafiando Limites.

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