11 novembro 2017

PORTAS ABERTAS OU PORTAS FECHADAS


Texto Ef 1:3
Introdução: Se Deus nos abençoou  nas regiões celestiais por que tem tantos cristãos sofrendo?
Vamos falar sobre duas igrejas: Igreja de Filadélfia e  Igreja de Laodicéia  ?

Igreja de Filadélfia – O SENHOR faz promessas de portas abertas– AP 3:8
Igreja de Laodicéia  - O SENHOR  diz:Eis que estou a porta e bato- AP 3:20

Características desta duas igrejas
Igreja de Filadélfia - Significa amor fraterno ou irmão amoroso. E os cristãos desta igreja realmente amavam uns aos outros porque amavam ao Senhor
PROMESSAS  
1) Portas aberta que ninguém pode fechar V8.
-Passavam o tempo aprendendo a Palavra de Deus e depois obedeciam, seguindo os ensinamentos, sendo fiéis a Deus. Eles deixavam que todos soubessem que eram cristãos. Então deus os abençoou abrindo uma porta ou oportunidade para compartilharem a Suas boas notícias
2)Livramento da  grande tribulação. -v10. Por ter guardado sua Palavra e obedecido, aguentando firme o sofrimento com paciência.
No versículo 11 faz uma advertência- Conserva o que tens para não perder sua coroa.
3) Lugar permanente na casa de Deus- v 12ª. Deus fará que até seus inimigos os respeitassem, os tornando fortes e firmes, como colunas, pilares no templo
4) Um novo nome- v12b. Mais maravilhoso que tudo, o senhor disse que teria orgulho deles e permitiria que todos soubessem que pertencem a Ele.

IGREJA DE LAODICÉIA
Cidade rica e famosa por seus bancos, medicina e indústria têxtil.
Cidade tinha um problema serio, não havia suprimento de água potável. Quase todos os rios da região vinham de fontes quentes perto de Hierápolis, uma cidade a 9,5 km de distância ao norte.
As águas quentes eram cheias de impurezas e, portanto a água canalizada que recebiam era de gosto desagradável. As pessoas sabiam que se bebessem daquela água poderiam ficar doentes. A cidade acabou sucumbindo por nunca ter resolvido o problema da água potável.
O Senhor faz uma comparação ao estilo de vida deles
- O serviço deles era morno- v15. Nem frios  pois sabiam que Deus é real e que Jesus morreu por seus pecados.Nem quente pois não eram fervorosos. Era uma igreja indiferente. A igreja morna é aquela que anda  e assemelha-se o seu comportamento com a sociedade  ímpia. Professa o cristianismo, mas, na realidade é espiritualmente pobre, desgraçado .A indiferença na religião é o pior temperamento do mundo.
As  água quentes eram medicinais e serviam para curar. As água frias serviam  para o refrigério do viajante cansado. Mas a água morna causava enjoo em quem bebesse. Os cristãos mornos fazem com que Cristo vire o rosto contra eles.Eles podem chamar sua mornidão de caridade, mansidão, moderação.
O Senhor quer um serviço de coração sincero, caso contrário Ele vomitará de sua boca.
-A igreja de Laodicéia superestimava sua posição diante de Deus.v17. Julgava seu estilo de vida apropriado. Eram felizes e prósperos e não conseguiam ver que estavam errados e precisavam de mudanças. Não compreendiam que o dinheiro e bens não importam para Deus. Ele quer que tenhamos a riqueza interior, um coração puro e amoroso. Que sirvamos aos outros compartilhando o amor de Deus.
V19- diz: -Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sejais zelosos e arrepende-te.
V20- faz um apelo: Eis que estou a porta e bato...
Jesus promete cear com aquele que abrir a porta para Ele. Compartilhar uma refeição com alguém na tradição judaica  é símbolo de confiança, afeição, intimidade e lealdade.
A promessa de intimidade com Cristo é expressa no convite a abrir a porta para ele possa entrar e cear.

Conclusão:
Deus tem portas abertas para  sua vida, entretanto muitas vezes somos nó quem fechamos as portas e impedimos de desfrutar as benção que o senhor já nos preparou antes da fundação dos tempos nas regiões celestiais





17 outubro 2017

Perdido Dentro da Igreja

 Texto: Lucas 15.25-32
Introdução: O texto de Lucas 15.25-32, fala sobre o irmão do filho pródigo. Ele aponta o terrível perigo de estar na casa do pai, dentro da igreja, obedecendo leis, cumprindo deveres, sem se enveredar pelos antros do pecado, e ainda assim, estar perdido. Podemos chegar a essa conclusão pelas seguintes razões:
1. Vive dentro da igreja, mas não é livre – “Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos” (v. 29)
- Ele não vive como filho, mas como escravo. Faz as coisas certas com a motivação errada. Sua obediência não provém do coração, mas da obrigação. Ele nunca entendeu o que é ser filho. Nunca conheceu o amor do Pai. Muitos, também, estão na igreja por uma mera obrigação. Obedecem, mas não têm alegria. Estão na casa do Pai, mas vivem como escravos.
2. Vive dentro da igreja, mas está com o coração cheio de amargura – “Mas ele respondeu a seu pai: Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem tua, e nunca me deste um cabrito sequer para alegrar-me com os meus amigos; vindo, porém, esse teu filho, que desperdiçou os teus bens com meretrizes, tu mandaste matar para ele o novilho cevado” (v. 29,30)
- O filho mais velho irrita-se com a misericórdia do Pai. Ele não se alegra com a restauração do seu irmão caído. Para ele quem erra não tem chance de restauração nem deve ser objeto de perdão. Na religião dele não havia agenda para o amor. Mas a Palavra de Deus diz que quem não ama a seu irmão ainda permanece nas trevas. O ódio que ele sentia pelo irmão não era menos grave que o pecado de dissolução que outro cometera fora da igreja. O ressentimento que crepitava em seu coração o isolou do Pai e do irmão. Ele se recusou a entrar em casa para celebrar a volta do irmão arrependido, antes se encolheu magoado, revoltado, envenenado pela mágoa destruidora.
3. Vive dentro da igreja, na presença do Pai, mas anda como solitário – “Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu” (v. 31)
- Ele anda sem alegria. Está na casa do Pai, mas não tem comunhão com ele. Muitos também estão na igreja, mas não têm intimidade com Deus, não desfrutam da alegria da salvação, não experimentam as doces consolações do Espírito, vivem como órfãos, sozinhos, curtindo uma solidão dolorosa.
4. Vive dentro da igreja, mas não se sente dono do que é do Pai – “Então, lhe respondeu o pai: Meu filho, tu sempre estás comigo; tudo o que é meu é teu” (v. 31)
- Ele era rico, mas estava vivendo na miséria. Tinha toda a riqueza do Pai à sua disposição, mas vivia como escravo. Era filho, mas não banqueteava com os seus amigos. Assim, também, muitos vivem na igreja sem experimentar os banquetes do céu, servindo a Deus por obrigação, sem alegria no coração.
Conclusão: O mesmo Pai que saiu para abraçar o filho pródigo arrependido sai para conciliar este filho revoltado. O arrependido, com o coração quebrantado, festejou a sua restauração; o outro ficou do lado de fora, perdido, com o coração endurecido.
Rev. Hernandes Dias Lopes

Atitudes para uma Transformação Radical


Introdução: Não adianta nada ficarmos parados, só reclamando de tudo e de todos, precisamos tomar atitudes e decisões para que a nossa transformação ocorra e para que o milagre aconteça. É preciso considerar também que, pequenas decisões muitas vezes são responsáveis por grandes mudanças e transformações.
Veja as atitudes do homem da mão ressequida:
I. A ATITUDE DE SE LEVANTAR 
“Disse-lhe Jesus: Levanta-te” (v.3).
Este comando de Jesus significava que:
1. Aquele homem precisava tomar uma postura diferente.
2. Precisava tomar uma nova posição.
3. Precisava sair da acomodação e da inércia para experimentar o milagre e a cura de Jesus.
4. O pior inimigo dos milagres é a paralisia espiritual e a acomodação.
II. A ATITUDE DE VIR PARA O MEIO
"Disse-lhe Jesus: Vem para o meio" (v.3).
Este comando de Jesus significava que:
1. Ele deveria ir ao encontro da pessoa certa (Jesus Cristo).
2. Ele precisava aceitá-lo e recebê-lo em sua vida (Mateus 11.28,29).
3. Antes de recebermos o milagre precisamos receber o Deus dos milagres.
III. A ATITUDE DE ESTENDER A MÃO
"Disse ao homem: Estende a tua mão. Ele a estendeu, e a mão foi-lhe restaurada completamente” (v.5).
Este comando de Jesus significava que:
1. Ele Precisava segurar a sua benção, tomar posse.
2. Ele Precisava crer, ter uma atitude de fé.
3. Se quisermos a benção temos que agarrá-la numa atitude de fé.
Conclusão: Tome uma nova postura e uma nova atitude diante de Deus neste dia. Levante-se da paralisia espiritual e corra para os braços de Jesus, estenda as mãos e agarre a benção meu irmão!
Prs. Paulo e Cleir