01 dezembro 2012

[Estudos Bíblicos] Palavra e Fé


[Estudos Bíblicos] Palavra e Fé

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Posted: 30 Nov 2012 09:35 AM PST
Palavra e FéOs israelitas do passado ouviram a Palavra de Deus, mas a pregação da Palavra de nada lhes aproveitou porque eles não tiveram fé. E onde [...] [continue lendo]

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Posted: 30 Nov 2012 09:29 AM PST
Casamento MistoAcabadas, pois, estas coisas, chegaram-se a mim os príncipes, dizendo: O povo de Israel, os sacerdotes e os levitas, não se têm separado dos povos [...] [continue lendo]

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Posted: 30 Nov 2012 09:22 AM PST
Nem esquente a cabeça…antes cuidado!A Bíblia tem conselhos fantásticos…. Saibas que você não deve se preocupar quando alguém lhe julgar por: Sua aparência… Suas palavras… Seus gestos… Suas decições… [...] [continue lendo]

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Posted: 30 Nov 2012 06:06 AM PST
Mais que feliz!"Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a DEUS" (Mt 5:8). Hoje é mais um dia que temos a oportunidade e privilégio de passar [...] [continue lendo]

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A ORIGEM DOS CALENDÁRIOS


Reflexões Evangélicas




"Quando teve início a Era Cristã? E qual a origem dos calendários, mormente do nosso?"

"Era" é um acontecimento marcante, que serve de partida de um sistema cronológico. No que tange à Era Cristã, ela teve início no nascimento de Jesus Cristo. É comumente escrita em forma abreviada "AD"do latim "Anno Domini" que signifi­ca Ano do Senhor. Para as datas antes do nascimento de Jesus, usa-se a abreviatura "AC" que se refere às palavras Antes de Cristo.

A contagem do tempo que vai de Adão a Cristo é feita no sentido regressivo, isto é, o cômputo de Cristo para Adão. Noutras palavras, partindo de Adão para Cristo, os anos diminuem até chegar à Era Cristã, portanto de Cristo para Adão (o normal), os anos aumentam. É que Jesus é o centro de tudo, e também do marco divi­sório e central do tempo.

Quando Jesus nasceu, o Império Roma­no dominava o mundo. Os romanos datavam seus acontecimentos tomando por base o ano da fundação de Roma: o ano 753 antes de Cristo. Para os romanos, esse ano era o "1 AUC". As iniciais "AUC" são três palavras latinas "Anno Urbis Conditae" que significam: "O ano em que a cida­de foi fundada". A alusão é à cidade de Ro­ma. A era romana começa em 1 AUC.

A palavra calendário vem do latim "calenda" primeiro dia de cada mês entre os romanos. Seu uso é tão antigo quanto a própria humanidade. Ao que se sabe, os primeiros povos a usarem calendário foram os egípcios. Há calendários diversos.

O Calendário romano. Foi organizado por Rômulo, que, segundo a história, foi o primeiro rei de Roma, então cidade-reino. Reinou em 753-715 a.C. Esse calendário tinha dez meses de trinta dias. Numa Pompílio, o sucessor de Rômulo, reformou-o, acrescentando-lhe dois meses, passando o a-no então a ter 355 dias. 

O Calendário Juliano. Júlio César refor­mou o Calendário romano em 46 a.C. atra­vés de seu astrônomo, Sosignes de Alexan­dria. A partir de então, esse calendário passou a chamar-se juliano. César come­teu um pequeno erro, ao considerar o ano solar como tendo 365 dias e 6 horas, quan­do ele tem 365 dias, 5 horas e 49 minutos. Esses minutos acumulados anualmente, somaram 10 dias em 1582, o que motivou o papa Gregório XII a reformar outra vez o calendário. Falaremos desse calendário mais adiante.

O Calendário de Dionísio. Em 526 d.C, o imperador romano do Oriente, Justiano I, decidiu organizar um calendário original partindo do ano do nascimento de Jesus. A tarefa foi entregue ao abade dominicano Dionysius Exigiuus, que fixou o ano 1 d.C, isto é, o ano 1 da Era Cristã. Como mais tarde ficou comprovado, ele devia ter fixado o ano 1 d.C. cinco anos antes, isto é, em 749 AUC, e não 753. Seu erro foi um atraso de 5 anos na fixação do ano 1 da Era Cris­tã. Uma vez concluído, esse calendário passou a ser adotado em todo o mundo onde quer que o cristianismo se pregava.

Tempos depois, os doutos na matéria encontraram erros no calendário de Dionísio. Davis, citando o historiador judeu Flávio Josefo, mostra que Herodes mor­reu depois do nascimento de Jesus, logo o calendário de Dionísio está errado quan­do afirma que Jesus nasceu em 753 ÂUC. Se Herodes morreu em 750, então Jesus nasceu em 749 AUC, isto é, quatro a-nos antes do ano 1 da Era Cristã (?). No­temos que de 753 a 749 há quatro anos, e não cinco como parece à primeira vista, por causa dos meses que ultrapassaram de quatro anos. Conforme os estudos dos eru­ditos, arrendonda-se o número de anos para cinco, para facilidade de cálculo.

Eis aí a razão por que livros e publica­ções em geral afirmam que Jesus nasceu em "5 a.C", isto é, 5 anos antes da Era Cristã, o que é um contra-senso se não houver uma explicação. Como poderia Je­sus nascer 5 anos antes do seu nascimento? A explicação já demos acima. E, por qual razão perpetuou-se o erro em vez de corri­gi-lo? É que uma vez descoberto o erro (um atraso de cinco anos), sua correção no ca­lendário acarretaria problemas seríssimos nas atividades humanas. Portanto, as da­tas atuais estão atrasadas quase 5 anos.

O Calendário gregoriano. Em 1582 o papa Gregório XIII aconselhado pelo astrô­nomo Calabrês Líbio, alterou num ponto o calendário de Dionísio. Gregório tirou 10 dias do ano 1582 a fim de corrigir a diferen­ça de dias devido ao acúmulo de minutos a partir de 46 a.C. quando César reformulou o calendário. Por causa dessa pequena alteração o calendário atual é denominado gregoriano. A Grécia e a Turquia ainda observam o Calendário juliano, o qual está 13 dias adiante em relação ao nosso.

As datas exatas do nascimento e morte de Jesus não se sabe com precisão. O que se tem é apenas uma ideia aproximada. A primeira comemoração do Natal de Jesus em 25 de dezembro deu-se em 325, em Ro­ma, mediante o imperador Constantino. Até hoje a Igreja Ortodoxa observa o Natal em 6 de janeiro, e os armenianos em 19 de janeiro. A data não importa muito, e sim o propósito e o espírito da comemoração.
 
As divisões do tempo:
1.  O dia. Entre os judeus, o dia ia de um pôr-do-sol a outro. Entre os romanos, ia de uma meia-noite a outra. As horas do dia e da noite eram computadas separadamente, isto é, doze e doze, isto entre os ro­manos: Jo 11.9; At 23.23. Entre os judeus, no entanto, a hora primeira do dia era às seis da manhã. O mesmo ocorria em rela­ção à noite.

2.  A semana. Entre os hebreus, os dias da semana não tinham nomes e sim núme­ros, com exceção do 6? e 79 dias, que tam­bém tinham nomes: Lc 23.54. (Trad. Brás.)

3.  Os meses. Eram lunares. A lua nova marcava o início de cada mês, sendo esse dia festivo e santificado: Nm 28.11-15; 1 Cr 23.31. Tinham 29 e 30 dias, alternadamente. Antes do exílio babilônico eram desig­nados por números. Depois disso, passa­ram a ter nomes e números.

4.  Os anos. Tinham 12 meses de 29 e 30 dias. Os judeus observavam dois diferentes anos: o religioso, que começava em Abibe (mais ou menos o nosso abril), e o civil, que começava em Tisri (mais ou menos o nosso outubro).
5.  Os séculos. Sua computação: Século I. Compreende os anos 1 a 100
d.C.
Século II. Compreende os anos 101 a 200 d.C.
Século III. Compreende os anos 201 a 300 d.C, e assim por diante.

Fonte: A Bíblia Responde. - Rio de Janeiro : Casa Publicadora das Assembléias de Deus.

Por Litrazini:

Graça e Paz


Nós importamos para Deus?


Ministérios RBC
NOSSO ANDAR DIÁRIO/NOSSO PÃO DIÁRIO
Nós importamos para Deus?
Leitura: Isaías 49:8-18
…No tempo aceitável, eu te ouvi e te socorri no dia da salvação… —Isaías 49:8
"Quando contemplo os teus céus…", escreveu o salmista, "…que é o homem, que dele te lembres?…" (Salmo 8:3-4). O Antigo Testamento gira em torno desta pergunta. Estafando-se no Egito, os escravos hebreus tinham dificuldade em crer nas garantias de Moisés, de que o próprio Deus se preocuparia com eles. O autor de Eclesiastes construiu a pergunta de maneira mais cínica: "Algo importa?"
Eu mesmo tinha essa dúvida quando fui convidado a fazer uma palestra sobre o tema "…nas palmas das minhas mãos te gravei…" (Isaías 49:16).
Deus fez essa comovente declaração às pessoas que passavam por um momento frágil em sua história quando Isaías profetizou que elas seriam levadas cativas à Babilônia. Ouvindo isso, as pessoas se lamentaram: "…O Senhor me desamparou, o Senhor se esqueceu de mim" (Isaías 49:14). Em resposta a essa lamentação, Deus fez uma série de promessas — os Cânticos do Servo (Isaías 42–53) — no qual Ele estabelece o cenário da esperança pelo livramento de inimigos hostis. Ele antecipa a encarnação e a morte sacrificial do Servo.
Nós importamos para Deus? O Natal é um memorial da resposta de Deus: "…eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel" (Isaías7:14).
—PY
A vinda de Jesus é a prova definitiva e incontestável de que Deus se importa conosco. —Barclay