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Conta-se que certo criminoso depois de cometer um crime em Bristol, cidade que fica bem no limite entre os estados do Tenessee e Virgínia, nos Estados Unidos, procurou esconder-se da justiça, cruzando a linha divisória entre os dois Estados. Assim, refugiou-se além do limite, onde deduziu estar fora do alcance da perseguição policial. Um dia, inadvertidamente estendeu a mão, correspondendo a um cordial cumprimento feito por autoridade disfarçada, e isto bem em cima da linha divisória. Apertando-lhe a mão, como um alicate, o policial o puxou para aquém do limite e, em Bristol, ele recebeu a justa punição pelo seu crime.
O criminoso na verdade é Satanás, mas vamos ver o outro lado da história.
Quando recebemos Jesus, passamos a residir em outro território, território este que Satanás não tem autoridade e permissão para entrar livremente. Mas ele fica como esse policial da nossa história, bem na entrada, esperando apenas que nos aproximemos dele. Ele, de forma aparentemetne amigável, estende as mãos para nós, e se nós lhe retribuímos, ele nos arrasta para o seu território, e daí pra frente, estamos fora da nossa área de proteção. No território dele, quem dá as ordens é ele.
Não cobice ultrapassar os limites do território de Jesus, não se iluda com o que tem do outro lado da fronteira, não pense jamais em sair da área de proteção de Deus onde você está, porque Satanás não vai ter pena de você. Ele vai arrastá-lo e sujeitá-lo às regras que ele mesmo criou para o mundo. Afinal, o mundo jaz no maligno.
O melhor lugar para se estar é nos braços do Pai!
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