O óleo da unção, mencionado 20 vezes na Bíblia, foi usado no Antigo Testamento para ser despejado sobre a cabeça do sumo sacerdote e seus descendentes e para aspergir e marcar o Tabernáculo e sua mobília como santos e separados para o Senhor (Êxodo 25.6; Levítico 8.30, Números 4.16).
Três vezes é chamado de “santo óleo da unção” e os judeus eram estritamente proibidos de utilizá-lo para uso pessoal (Êxodo 30.32-33).
A receita para o óleo da unção é encontrada em Êxodo 30.23-24 e continha mirra, canela e outros ingredientes naturais. Não há nenhuma indicação de que o óleo ou os ingredientes tinham qualquer poder sobrenatural. Pelo contrário, o rigor das diretrizes para a criação do óleo era um teste da obediência dos israelitas e uma demonstração da absoluta santidade de Deus.
Apenas quatro passagens do Novo Testamento se referem à prática da unção com óleo e nenhuma delas oferece uma explicação para a sua utilização.
Podemos tirar as nossas conclusões do seu contexto. Em Marcos 6:13, os discípulos ungem e curam os doentes. Em Lucas 7.46, Maria unge os pés de Jesus como um ato de adoração. Em Tiago 5.14, os anciãos da igreja ungem os doentes com óleo para a cura.
Em Hebreus 1.8-9, Deus diz a Cristo enquanto Ele retorna triunfalmente para o céu: “O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre….” e Deus unge Jesus “com o óleo de alegria.”
DEVEM OS CRISTÃOS USAR O ÓLEO DA UNÇÃO HOJE?
Não há nada nas Escrituras que comande ou sequer sugira que deveríamos usar óleo semelhante hoje, mas também não há nada que proíba.
O óleo é usado frequentemente como um símbolo do Espírito Santo na Bíblia, como na parábola das virgens prudentes e insensatas (Mateus 25.1-13). Como tal, os cristãos têm a presença do óleo do Espírito que nos conduz em toda a verdade e nos unge continuamente com a Sua graça e conforto. “E vós possuís unção que vem do Santo e todos tendes conhecimento” (1 João 2.20).
Fonte: GotQuestions
Transcrito Por Litrazini
Graça e Paz
|
▼
17 janeiro 2019
ÓLEO UNGIDO OU ÓLEO PARA UNGIR?
A LEI DA ADIÇAO A PARÁBOLA DE LIDERANÇA DE JOTÃO: PODER OU SERVIÇO? (Jz 9.7-15)
Muitos de nosso mundo pensam que o líder deve ser a pessoa maior, a mais
forte e a mais intimidadora do "pedaço". Mas a Bíblia nos conta que líderes
piedosos são motivados pelo serviço, não pelo poder. Jotão usou uma imagem
vivida para descrever a liderança estéril de Siquém da parte de seu irmão e
advertiu que a fome de poder, que caracterizava a liderança de Abimeleque,
provocaria tragédia.
POR QUE JESUS MORREU?
Quando os malvados, meus adversários e meus inimigos, se chegaram contra mim, para comerem as minhas carnes, tropeçaram e caíram. (Salmo 27:2)
Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se, e disse-lhes: A quem buscais? (João 18:4)
Algumas obras literárias apresentam a morte de Jesus como a de um mártir, de uma vítima da maldade dos homens.
É certo que Jesus foi condenado injustamente por tribunais iníquos. Mas Ele aceitou morrer livremente, cumprindo a obra que o Pai Lhe havia dado para fazer, a única obra que poderia salvar os homens de seus pecados.
O Evangelho segundo João, de modo especial, sublinha essa calma determinação do Senhor Jesus no momento de Sua prisão (João 18:1-12).
Quando chegaram os soldados para se apoderarem dEle, não procurou fugir. Se adiantou até onde estavam e educadamente, perguntou por duas vezes: “A quem buscais?” Responderam-Lhe: “A Jesus Nazareno”, e por duas vezes o Senhor Jesus respondeu:“Sou eu”.
Os soldados, subitamente colocados na presença da majestade dAquele a quem tinham vindo prender, retrocederam e caíram por terra.
Nesse momento crucial, Ele ainda protegeu a Seus discípulos, dizendo: “Se, pois, me buscais a mim, deixai ir estes” (v. 8). Com essas palavras, o Senhor Jesus aceitava ser preso, mas ordenava que deixassem ir os Seus.
POR QUE JESUS SE DEIXOU PRENDER POR SEUS INIMIGOS?
Ele mesmo disse ao discípulo que tentou defendê-Lo: “Não beberei eu o cálice que o Pai me deu?” (v. 11).
Jesus deixou-se prender para que o amor alcançasse a todos que se aproximam dEle pela fé.
Fonte: Devocional Diário Boa Semente
|
BELÉM
13 janeiro 2019
ALEI DA INFLUÊNCIA: TOLA E A INFLUÊNCIA DE JAIR MORREM JUNTAMENTE COM ELES (Jz 10.1-6)
Tola e Jair realizaram um bom trabalho de liderança do povo hebreu, mas Israel praticou o mal Imediatamente após a morte deles, servindo a deuses de Baal. Portanto, que tipo de liderança essa dupla realmente exerceu?
Se a nossa liderança não deixa nenhum legado, ela é completa? Se o povo recai em padrões pecaminosos depois que deixamos a cena, não falhamos em praticar a lei do legado? Lembre-se:
• O teste real de nossa liderança acontece depois que fomos embora.
• Sucesso sem um sucessor constata uma falha.
• A questão não é: Posso mudá-los enquanto estou aqui? Mas é: Posso fazê-lo depois que fui embora?
• Reputação é o que as pessoas nos atribuem agora; legado é o que elas pensam depois que fomos embora.
ABIMELEQUE Um retrato de autopromoção (Jz 9.1-57)
A primeira vista, Abimeleque pode parecer o candidato ideal para a liderança. Dotado comunicador e hábil taticamente determinou-se para tornar-se governante de seu povo. Teve uma paixão para liderar. Mas paixão não significa aptidão.
Desde que seu pai Gideão havia morrido, o ambicioso Abimeleque fixou os seus olhos no trono de Israel. Usou a sua eficiência as suas aptidões de oratória para ganhar poder, mas nunca buscou o ponto de vista de Deus para a escolha de sua carreira. Abimeleque contratou "uns homens levianos e
atrevidos" (Jz 9.4) para sustentar a vontade dele. seu primeiro ato como rei, assassinou 70 rivais em potencial, seus próprios irmãos, todos os quais morreram sobre uma pedra (Jz 9.5). Dali por diante, Deus determinou julgar Abimeleque bem como os que o apoiavam. A arrogância e desobediência, a
desonestidade e o egoísmo desse homem deviam tê-lo desqualificado para liderar o povo de Deus. E ele reinou sobre os homens de Siquém durante três anos (Jz 9.22). No final, esse homem que buscava autopromoção e poder, tanto ele quanto os seus amigos íntimos morreram sob o terrível juízo de Deus (Jz 9.56-57).
A autopromoção pode "funcionar" a curto prazo, mas a longo prazo Deus deixa claro que ela falha. Líderes piedosos devem lembrar-se da instrução do Senhor:
"Humilhai-vos, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em ter oportuno, vos
exalte" (IPe 5.6).
A LEI DA ADIÇAO A PARÁBOLA DE LIDERANÇA DE JOTÃO:
PODER OU SERVIÇO?(Jz 9.7-15)
Muitos de nosso mundo pensam que o líder deve ser a pessoa maior, a mais forte e a mais intimidadora do "pedaço". Mas a Bíblia nos conta que líderes piedosos são motivados pelo serviço, não pelo poder. Jotão usou uma imagem vivida para descrever a liderança estéril de Siquém da parte de seu irmão e
advertiu que a fome de poder, que caracterizava a liderança de Abimeleque, provocaria tragédia.
POR QUE DEUS ESCOLHE LÍDERES QUE PARECEM DESQUALIFICADOS? (jz 7.16-25)
Por que Deus, muitas vezes, escolhe líderes que parecem desqualificados?
Considere as seguintes razões:
1. Para obter a atenção do mundo.
2. Para levar glória a Ele.
3. Para conservar a mensagem simples.
4. Para promover confiança nele, não em pessoas.
5. Para encher-nos com o seu poder.
LIÇÕES DE GIDEÃO SOBRE ESCOLHA DE LÍDERES (Jz 7.1-25)
Você pode se imaginar enfrentando os problemas de Gideão? Ele atraiu demais voluntários! Para certificar-se de que a glória seria de Deus na conquista da próxima vitória, Deus levou Gideão a um exercício para eliminar aqueles que atrapalhariam e a escolher aqueles que ajudariam a Causa de Israel. Preste atenção nas lições que podemos aprender deste líder eficiente:
1. O líder comprometido sempre atrai muitas pessoas.
2. Deus quer o crédito por nossas vitórias.
3. Desistências iniciais sempre acontecem antes de a batalha começar (escolha pessoal).
4. Desistências posteriores, muitas vezes, acontecem antes da batalha começar (escolha de Deus).
5. Deus não escolhe o caminho que nós escolhemos.
6. Deus deseja qualidade de líderes, não necessariamente quantidade.
7. Poucos líderes comprometidos que possuem uma estratégia alcançarão vitória.
8. Quando poucos vencem, as massas se ajuntam
Gideão e a lei da aceitação Pessoas aceitam primeiramente o líder, depois, a visão (Jz 6.11—8)
Em seminários de liderança, percebi que se faziam muitas perguntas sobre visão. Invariavelmente, alguém vem mim durante o intervalo, dava-me uma breve descrição de uma visão envolvente e perguntava: "O senhor acha que as pessoas aceitarão a minha visão?" Sempre respondo da mesma maneira: "Primeiramente, me diga o seguinte essas pessoas aceitam você?"
Muitos acreditam que, se a causa é suficientemente boa, pessoas automaticamente aceitarão a mesma e a sua liderança Mas não é assim que a liderança funciona. Pessoas não seguem primeiramente causas dignas; elas seguem líderes que promovem causas dignas. Pessoas aceitam primeiro o líder, depois, a
visão do líder. Ouvintes filtram cada mensagem através do mensageiro que a anuncia. Você não pode separar o líder da causa que ele promove. Não é proposital ; ambos sempre andam de mãos dadas.
Quem teria escolhido Gideão como líder? Certamente, não Gideão; nem ele mesmo se via como líder. Gideão disse ao anjo que lhe falava que Deus quis usá-lo para derrotar os midianitas. "Eis que a minha tribo a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai" (Jz 6.15).
Apesar das dúvidas de Gideão, Deus o usou. O povo se aglomerou em volta dele, e ele conduziu Israel para a mais assimétrica em toda a história do povo.
A anatomia da aceitação
Gideão se desenvolveu de um discreto membro de uma pequena família em um líder das tribos do Norte, líder, seu crescimento passou por vários estágios:
1. Começou em casa (caráter)
Um bom líder dá provas, primeiramente, de si mesmo para as pessoas que lhe são próximas. Gideão conversou com dez servos de sua casa. Com a ajuda deles, destruiu um altar de Baal, construiu um altar novo para ofereceu o sacrifício exigido por Deus.
2. Conquistou um influenciador importante (carisma)
Os homens de Ofra ficaram furiosos com Gideão quando descobriram que ele havia destruído o alta de baal "Leva para fora o teu filho," ordenaram ao seu pai, Joás, "para que morra" (Jz 6.30). Mas Gideão conquistou um poderoso aliado na pessoa de seu pai. joás defendeu o seu filho e poupou a vida de Gideão.
3. Expandiu seu círculo (credibilidade)
Gideão conquistou a sua cidade porque conquistou a influência de Joás. Em seguida, conquistou rapidamente abiezritas (o povo da região) juntamente com as tribos que se encontravam além: Aser, Zebulom e Nafta ' o povo de Efraim juntou se a Gideão. Quando um grupo-base de pessoas aceita a sua liderança, é possível; o círculo de influência.
4.Avançou no tempo certo (culminância)
Tantas pessoas aceitaram a liderança de Gideão de Deus teve que mandar para casa muitas delas
(Jz 7.2| reduziu o número de seguidores de Gideão para 300.
Mas, quando lutaram sob a liderança de Gideão, obteve uma grande vitória, e Deus recebeu a glória.
Sete qualificações que seguidores esperam num líder
Pessoas sempre perguntam: "Por devo seguir você?" Líderes devem compreender que eles estão expostos tenham a chance de expor a sua visão.
Quando os seguidores obtêm confiança no líder, também sentem cor-": visão.
Observe sete qualificações que atraem pessoas a um líder:
1. Chamado
Poucas coisas são tão marcantes quanto o chamado claro do líder.
Anteriormente, Gideão vivia com medo de si e pediu inúmeros sinais para confirmar a sua missão. Mas, depois que abraçou a sua missão, paixão e cc encheram o coração dele.
2. Intravisão
Pessoas respeitam o líder que tem visão, sabedoria para ver as questões e visão para perceber o que se era frente. Deus deu a Gideão intravisão no coração dos midianitas. Na ocasião em que Gideão chamou seus à batalha, ele compreendeu que Deus havia assegurado a vitória.
3. Carisma
As pessoas gostam de fica perto de líderes que fazem com que ela se sintam bem consigo mesmas. Quando Gideão convidou o povo de Efraim, para participar na prossecução dos midianitas, eles reagiram com indignação. Mas Gideão ajudou a ver a importância do seu papel, lembrando-lhes que haviam capturado e matado os príncipes de Midiã .
4. Talento
Não há nada que a indústria do entretenimento ponha mas em evidencia de que os fãs se aglomeram ao redor de pessoas talentosas. Nos não sabemos muito sobre Gideão e suas habilidades naturais, o anjo o chamou de "homem valente", e instruiu-o a "vai nessa tua força ( 6:12.14). fica evidente que Gideão possuía uma enorme força física e coragem.
5. Habilidade
As pessoas sentem uma atração natural por alguém que consegue fazer varias coisas. Gideão não consegue convence os efraimitas a até que ele havia provado sua capacidade.
6. Comunicação
Um líder que não consegue se comunicar o seu desejo e visão tem dificuldade em convence as pessoas aceitarem a sua liderança. Sempre que Gideão se comunicou com o seu povo, mas ele se comunicou varias vezes seguidas.
7. Carater
É preciso ter caráter para ganhar e manter a confiança. Gideão quando começou tinha um caráter forte e seguiu adiante enquanto os outros não tinha. Ele demostrou coragem diante de inacreditáveis obstáculos. Mas no final. uma falha no seu caráter fez as pessoas que o seguiam se sentissem traídas. Após suas vitórias.
Gideão criou um ídolo e o adorou em Ofra: "Desse peso fez Gideão uma estola sacerdotal e a pôs na sua cidade, em Ofra; e todo o Israel se prostituiu ali após ela; a estola veio a ser um laço a Gideão e á sua casa. (Jz 8-27) .
Débora e a lei do respeito Pessoas seguem naturalmente líderes mais fortes do que elas (Jz 4.1-16)
Pessoas seguem aqueles cuja liderança respeitam. Os menos habilitados seguem aos altamente habilitados. Em geral, seguidores acompanham aqueles que são líderes melhores do que eles.
Quanto mais habilidade de liderança uma pessoa tem, mais rapidamente ela reconhece a liderança ou a falta da mesma em outros. Quando grupos de pessoas se encontram pela primeira vez, observe o que acontece. Imediatamente, aparecem líderes no grupo. Eles pensam sobre a direção que desejam ir e a quem querem levar consigo. Primeiramente, indivíduos talvez façam tentativas de avançar em várias direções, mas, depois que chegam a se conhecer mutuamente, basta pouco tempo para que reconheçam os líderes mais fortes e os sigam.
Os dons de liderança de Débora conquistaram o respeito tanto de homens como de mulheres, mesmo que poucas mulheres tenham alcançado posição de liderança naquela época. Inclusive Baraque, o comandante militar das tribos do Norte de Israel, buscou a ajuda de Débora.
Dê uma olhada no processo pelo qual todo líder (inclusive Débora) deve passar, um processo que se resume na palavra RESPEITO.
Respeite a si próprio e as pessoas com quem trabalha.
A obtenção do respeito de outros sempre começa com o respeito por si próprio e colegas. Débora agiu assim, e pessoas de todo o Israel vieram a ela para resolverem os seus conflitos. Se você deseja ganhar o respeito de outros, demonstre, primeiramente, respeito sadio por você mesmo e por seus colegas.
Exceda as expectativas de outros. Poucos observadores devem ter esperado que Débora mudasse a maneira dos israelitas viverem. Mas ela construiu um padrão de vida para pessoas comuns e reconduziu a nação à paz. Líderes que conquistam o respeito de outros percorrem um trajeto extra, lutam para alcançar vitória e levam outros consigo.
Siga firme nas suas convicções.
Deve ter-se exigido convicções firmes de Débora para conclamar Baraque e ordená-lo a lutar. Mesmo quando Baraque duvidou da empreitada, Débora não titubeou e provou as suas convicções ao acompanhar Baraque na batalha.
Seguidores respeitam o líder que possui convicção e vontade de associar-se à jornada.
Possua segurança e maturidade incomuns.
Débora nunca tentou levar o crédito pela vitória de Israel, mas reconheceu as pessoas que ajudaram a nação a vencer. Líderes respeitados não assumem todo o crédito para si. Dão a outros o quanto podem.
Experimente sucesso pessoal.
Líderes não podem ajudar outros a usufruírem de sucesso a menos que eles próprios tenham obtido sucesso. Débora já havia alcançado sucesso como profetiza e juíza antes de pedir que o povo lutasse.
Identifique as necessidades dos outros.
Débora fez tudo certo ao chamar o povo para a batalha. Analisou as necessidades das pessoas e deu-lhes um comandante e os recursos necessários.Também lhes deu a palavra do Senhor de que eles venceriam.
Torne possível o sucesso de outros.
Além de conseguir sucesso pessoal, Débora conduziu o povo à vitória. Sob a orientação dela,"cada vez mais a mão dos filhos de Israel prevalecia contra Jabim, rei de Canaã, até que o exterminaram" (jz 4.24).
Observe além dos outros.
Débora não falou simplesmente para Baraque lutar; ela ofereceu um plano para o ataque dele. Então, acompanhou Baraque na batalha. Resultado: vitória surpreendente. Como o povo poderia deixar de respeitar uma líder com tal estratégia e visão?
A LEI DA VITÓRIA: TRÊS LÍDERES ENCONTRAM UMA MANEIRA DE LIBERTAR ISRAEL (Jz 3.1-33)
Verdadeiros líderes sempre acham uma maneira de ajudar a equipe a vencer.
Otniel encontrou o povo cercado de inimigos vindos da Mesopotâmia. Ele tomou a frente, conduziu o exército de Israel contra o rei pagão e venceu. Sua vitória proporcionou 40 anos de paz.
Mais tarde, Moabe estabeleceu aliança com os amorreus e os amalequitas e atacou Israel. Os hebreus sofreram derrota e serviram a esses inimigos durante 18 anos. Quando o povo clamou ao Senhor, Eúde tomou a frente e conduziu Israel à vitória. A paz que se estabeleceu durou 80 anos.
Um terceiro juiz, Sangar, abateu pessoalmente 600 filisteus e convocou o seu povo a lutar contra a Filístia. Verdadeira liderança começa quando uma pessoa...
• Percebe uma necessidade (foca num problema específico).
• Possui um dom (tem a competência de tratar a necessidade).
• Ostenta uma visão (lança visão de uma paixão para agir).
• Persuade uma pessoa (atrai outros para se unirem à causa).
• Persegue um propósito (emprega medidas para alcançar um alvo desejado).
12 janeiro 2019
CÍRCULO ORGANIZACIONAL: COMPREENDENDO O PADRÃO DAS PESSOAS (Jz 2. 1-6)
Líderes devem compreender como pessoas pensam e se comportam. O Livro de Juízes provê uma vivida biografia de líderes, de seguidores e da natureza humana e descreve um ciclo repetido até hoje. Note os padrões distintos que repetidamente reaparecem neste livro:
Rebelião
Quando as coisas vão bem, pessoas afrouxam a vigilância. Relaxam e prestam menos atenção nos detalhes. Tempo de paz oferece maior chance de rebelião do que tempo de guerra. Em época de prosperidade, pessoas decaídas expressam naturalmente a sua inclinação para independência e rebelião.
Repressão
A repressão segue a rebelião. Quer Deus envie um inimigo ou quer que o povo provoque sua própria miséria, as pessoas suportam necessidades, calamidade, invasão ou desastre natural. Más decisões na vida resultam em retribuição.
Arrependimento
Necessidades extremas, muitas vezes, despertam amplo arrependimento comunitário. A repressão serve como uma chamada para despertar. Indivíduos começam a rever o que realmente é importante e purificam os seus motivos e o seu comportamento. Organizações reduzem os seus orçamentos, rebaixam e avaliam os seus egos.
Restauração
A purificação conduz à restauração. Pessoas reconquistam bênçãos que possuíam anteriormente ou adquirem o que se destinava a elas. Quando começam a obedecer a Deus, a paz retorna novamente à sua terra. E o ciclo do comportamento humano decaído percorreu o seu pleno curso.
COMPROMETER VALORES SIGNIFICA COMPROMETER ALVOS (Jz 1.21-36)
Logo depois que Josué havia morrido, ficou claro o quanto Israel tinha falhado em
cumprir o chamado de Deus. O povo falhou em subjugar Canaã, e o Livro de Juizes revela uma
nação hebraica sendo pressionada do lado oeste pelos filisteus e do lado leste pelos midianitas.
Desconsiderando as orientações de Deus, Israel decidiu negociar algumas questões e
comprometer-se com os habitantes de Canaã. O povo esperava que com esse procedimento,
conquistaria amigos e evitaria confronto. Mas estavam completamente enganados!
As Escrituras esboçam como várias tribos deixaram de expulsar os seus inimigos da terra.
Comprometendo os seus valores, comprometeram os seus alvos, com trágicos resultados:
Comprometimento Conseqüências
1. Benjamim deixou de expulsar os jebuseus 1. Casamentos mistos e fé diluída
2. Manassés deixou de expulsar os cananeus 2. Apatia espiritual
3. Efraim deixou de expulsar os cananeus 3. Divisão espiritual
4. Zebulom deixou de expulsar os moradores de 4. Conflito entre tribos
Quitrom
5. Dã deixou de expulsar os amorreus 5. Derrota e falta de proteção
6. Aser deixou de expulsar os moradores de Aco 6. Os moradores se tornaram armadilha
7. Aser deixou de expulsar os cananeus 7. Deixaram de morar na terra que Deus havia
destinado
8. Naftali deixou de expulsar os moradores de
Bete-Semes
7
O LIVRO DOS JUIZES
Responsáveis pela nação de Israel
Resumo
Juizes recebe este nome dos líderes que assumiram responsabilidade pela nação de Israel
desde o tempo de Josué até o começo da monarquia, período que abrange cerca de 200 anos. O
termo "juiz" significava magistrado civil, ou governador, ou cabeça de Estado, termo claramente
político, que designa um líder.
Durante o tempo dos juizes, a opinião pública se opunha fortemente à monarquia.
Somente pressões externas aplicadas por invasores prospectos instigavam conseqüentemente o
povo a exigir um rei (ISm 8). No tempo dos juizes, o próprio Deus reinava como Rei de Israel,
enquanto os juizes serviam como subpastores.
Sob a liderança de Josué, Israel derrotou todos os que se interpunham no seu caminho ou
ocupavam a terra que, décadas antes, Deus havia prometido à nação. Após a morte de Josué,
porém, as tribos incorreram em dificuldades, tentando consolidar a sua herança. A Palestina viase
afetada por tumulto. Os filisteus forçavam entrada vindos da costa do Mediterrâneo,
articulando um golpe na região até o tempo do rei Davi. Outros grupos étnicos, tais como os
midianitas, atacaram a região leste de Israel.
As tribos dispersas tinham se dividido e estavam enfraquecidas. Faltava-lhes um líder
forte que pudesse projetar uma visão nacional. O último e mais famoso versículo no livro diz
muito: "Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada um fazia o que achava mais reto" (Jz 21.25).
Mesmo assim, Deus sempre provê um líder no momento oportuno, que é o tema do livro.
Onde quer que o sofrimento se intensificasse e o povo clamasse desesperado, Deus chamava um
juiz (ou libertador) para remover o jugo opressor. As vezes, esses juizes foram homens bons e
nobres como Gideão ou Samuel; outras vezes, foram homens errantes e instáveis como no caso
de Sansão.
De qualquer maneira, a mensagem soa nitidamente: Deus reergue os fracos e desprezados
para confundir os fortes e sensíveis. Débora, uma mulher, liderava em um tempo em que homens
eram considerados de gênero superior; Gideão, o anão da ninhada da menor das tribos de Israel,
chegou à grandeza no devido tempo; e Sansão, o homem forte, governou por breve tempo até
que a sua inabilidade de controlar os seus apetites o conduziu a um fim trágico.
Qual a lição derradeira? Pessoas necessitam de líderes. Jesus ecoou essa verdade quando
descreveu o povo de Israel como "ovelhas que não têm pastor" (Mt 9.36). O caos predomina
sempre que a humanidade faz "o que acha mais reto." Vida civilizada se torna impossível quando
cada pessoa anda "no seu próprio caminho." Sempre necessitamos de líderes saudáveis e
espirituais. O Livro de Juizes ilustra essa verdade de forma mais vivida do que qualquer outro.
O papel de Deus em Juizes
O papel de Deus durante esse período histórico não deve ser enfatizado demais. O povo
usufruía da conquista de Canaã, mas se desdobrava entre a liberdade e o caos. Afastaram-se de
Deus, depois tornaram a ele para pedir ajuda quando foram oprimidos, um padrão repetido
muitas vezes. Mas Deus sempre despertava um líder no momento necessário. Somente Deus
governava como Rei de Israel e somente ele podia despertar líderes humanos para que servissem
sob o senhorio dele.
Líderes em Juizes
Otniel, Eúde, Sangar, Débora, Gideão, Abimeleque, Tola, Jair, Jefté, Ibsã, Elom, Abdom,
Sansão
Outras pessoas de influência em Juizes
Baraque, Jael, midianitas, amalequitas, filisteus, amorreus, Mica
Lições de liderança
•Líderes que comprometem os seus valores comprometem, em última análise, os seus objetivos.
• Requer-se forte liderança espiritual para empreender um reviravolta no Reino de Deus.
• Líderes devem liderar no âmbito da área dos seus dons e da sua força.
• A pessoa que possui o plano e a intravisão é a pessoa que tem poder e influência.
• Líderes devem aprender a liderar a si próprios antes de liderar outros.
• Pessoas aceitam primeiro o líder antes de aceitarem a causa.
• Muitas vezes, Deus desperta líderes aparentemente desqualificados para realizar os propósitos
dele.
Destaque de liderança em
Juizes
COMPROMETER valores significa comprometer alvos (1.21-36)
DÉBORA E A LEI DO RESPEITO: Pessoas seguem naturalmente líderes mais fortes do que elas (4.1-16)
GIDEÃO EA LEI DA ACEITAÇÃO: Pessoas aceitam primeiramente o líder, depois, a visão (6.11—8.35)
ABIMELEQUE: Um retrato de autopromoção (9.1-57) — f». 218 JEFTÉ: Toma má decisão de liderança (11.1 -31)
SANSÃO E A LEI DA BASE SÓLIDA: A confiança é o fundamento da liderança (13.24—16.31)
AUTODISCIPLINA: Sansão a teve, mas depois a perdeu (16.1-20)
DISCÍPULO OU CRISTÃO
INTRODUÇÃO: A palavra “discípulos” se refere a um “aprendiz” ou “seguidor”. Os 12 discípulos
seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos, eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que revolucionarão mundo (Atos 17:6).
I-DISCÍPULO OU CRISTÃO: Existe o cristão que não e convertido este não e discípulo, o fato de se
dizer cristão tem se generalizado de tal maneira que nos últimos anos foi classificado pelo IBGE os cristãos não praticantes. O título de cristão e para quem age como Cristo, porem títulos todos gostam e para alguns e ate um status, mas as praticas estão um tanto esquecidas, o discípulo convertido sabe que precisa mudar o rumo de sua vida, e o caminho certo a ser seguido e a verdade e a vida e Jesus João 14:6. O discípulo e aquele que aprende com o mestre, a ser submisso, obediente, a amar e orar pelo próximo constantemente e colocar em pratica seu aprendizado perante seus irmãos.
II-DISCÍPULO GERA DISCÍPULO: Para fazer um discípulo, primeiro devesse constatar se a
multiplicação espiritual e o desejo sincero; se há compromisso constante com a morte do ego; se sé compromete a conduzir novos crentes à maturidade e se tem senso de responsabilidade diante de Deus pelos novos crentes sobre os quais Ele o colocou como supervisor. João 15:16 diz que fomos designados para que produzamos frutos e que nossos frutos permaneçam, nossa missão esta muito alem da conversão, o treinamento prático exige que você permita que o seu discípulo participe de sua vida e ministério e isto se faz delegando responsabilidade e autoridade, porém nunca prematuramente, sempre com clareza, isto e peça para ele falar o que ele entendeu, delegue gradativamente para que possa aprender com os erros e tenha tempo para assimilados, demonstrando sua confiança no discípulo, deixe seu discípulo seguir o seu modelo. O cristão pode pregar e ganhar muitas almas para Jesus, mesmo se ganhar uma pessoa por dia em vinte anos teria 7.300 pessoas evangelizadas, já o
discipulado fazendo apenas um discípulo por ano, onde discípulo gera discípulo dobrando a cada ano, em vinte anos teríamos 1.048.578 de discípulos, o que inicial modestamente no final a multiplicação espiritual atinge mais pessoas.
III-COBERTURA ESPIRITUAL DO DISCÍPULO : O discipulado não pode ser separado da
paternidade espiritual e ministerial de seu filho I Co 4:15, I Tm 1:2, Gl 4:19, até que seja bem alimentado e consolidado e só então poderá estar apito para gerar novos discípulos e mesmo assim ele ainda necessitara de uma cobertura, na intercessão e do acompanhamento pessoal da liderança. Cuidados como estes o líder deve ter para ajudar, inspirar, e incentivar como um irmão mais velho podendo lhe apontar caminhos verdejantes e protegendo-o do caminho das pedras . Cobertura significa proteção e autoridade sendo que quem e protegido também e respeitado pois existe autoridade de quem o discípula, os 12 discípulos se tornaram apóstolos com a retirada pessoal de seu discipulador, autoridade, poder e respeito não lhes faltam.
CONCLUSÃO: O discipulado e um ministério de multiplicação porque, se dedica tempo, esforço, recursos, dedica a vida para ser discípulo e discípulador, e quando este conceito e compreendido se torna contagiante, o prazer em ter filhos espirituais, capazes de gerar netos, bisnetos, tataranetos e um legado que o crente convertido leva por toda sua vida e os laços de amizade, companheirismo e comunhão sera eternamente lembrados pelos exemplos praticados e deixados por gerações de seguidores que espelham sua vidas no amor de quem os ensinou a seguir à frente com fé, otimismo, solidariedade em doar de si para o próximo. A pregação de Jesus foi para multidões porem o discipulado foi para apenas 12 pessoas.
Fonte: A Formação de um discípulo, Editora: Vida.
Pr. William Modesto de Almeida.
Acesse: www.livrosgospel.net
seguiram a Jesus Cristo, aprenderam com Ele, e foram treinados por Ele. Após a ressurreição e a ascensão de Jesus, Ele enviou os discípulos ao mundo (Mateus 28:18-20) para que fossem Suas testemunhas. Eles então passaram a ser conhecidos como os doze apóstolos, eram homens comuns a quem Deus usou de maneira extraordinária. Entre os 12 estavam pescadores, um coletor de impostos, um revolucionário. Os Evangelhos registram as constantes falhas, dificuldades e dúvidas destes doze homens que seguiam a Jesus Cristo. Após testemunharem a ressurreição e a ascensão de Jesus ao Céu, o Espírito Santo transformou os discípulos/apóstolos em homens poderosos de Deus que revolucionarão mundo (Atos 17:6).
I-DISCÍPULO OU CRISTÃO: Existe o cristão que não e convertido este não e discípulo, o fato de se
dizer cristão tem se generalizado de tal maneira que nos últimos anos foi classificado pelo IBGE os cristãos não praticantes. O título de cristão e para quem age como Cristo, porem títulos todos gostam e para alguns e ate um status, mas as praticas estão um tanto esquecidas, o discípulo convertido sabe que precisa mudar o rumo de sua vida, e o caminho certo a ser seguido e a verdade e a vida e Jesus João 14:6. O discípulo e aquele que aprende com o mestre, a ser submisso, obediente, a amar e orar pelo próximo constantemente e colocar em pratica seu aprendizado perante seus irmãos.
II-DISCÍPULO GERA DISCÍPULO: Para fazer um discípulo, primeiro devesse constatar se a
multiplicação espiritual e o desejo sincero; se há compromisso constante com a morte do ego; se sé compromete a conduzir novos crentes à maturidade e se tem senso de responsabilidade diante de Deus pelos novos crentes sobre os quais Ele o colocou como supervisor. João 15:16 diz que fomos designados para que produzamos frutos e que nossos frutos permaneçam, nossa missão esta muito alem da conversão, o treinamento prático exige que você permita que o seu discípulo participe de sua vida e ministério e isto se faz delegando responsabilidade e autoridade, porém nunca prematuramente, sempre com clareza, isto e peça para ele falar o que ele entendeu, delegue gradativamente para que possa aprender com os erros e tenha tempo para assimilados, demonstrando sua confiança no discípulo, deixe seu discípulo seguir o seu modelo. O cristão pode pregar e ganhar muitas almas para Jesus, mesmo se ganhar uma pessoa por dia em vinte anos teria 7.300 pessoas evangelizadas, já o
discipulado fazendo apenas um discípulo por ano, onde discípulo gera discípulo dobrando a cada ano, em vinte anos teríamos 1.048.578 de discípulos, o que inicial modestamente no final a multiplicação espiritual atinge mais pessoas.
III-COBERTURA ESPIRITUAL DO DISCÍPULO : O discipulado não pode ser separado da
paternidade espiritual e ministerial de seu filho I Co 4:15, I Tm 1:2, Gl 4:19, até que seja bem alimentado e consolidado e só então poderá estar apito para gerar novos discípulos e mesmo assim ele ainda necessitara de uma cobertura, na intercessão e do acompanhamento pessoal da liderança. Cuidados como estes o líder deve ter para ajudar, inspirar, e incentivar como um irmão mais velho podendo lhe apontar caminhos verdejantes e protegendo-o do caminho das pedras . Cobertura significa proteção e autoridade sendo que quem e protegido também e respeitado pois existe autoridade de quem o discípula, os 12 discípulos se tornaram apóstolos com a retirada pessoal de seu discipulador, autoridade, poder e respeito não lhes faltam.
CONCLUSÃO: O discipulado e um ministério de multiplicação porque, se dedica tempo, esforço, recursos, dedica a vida para ser discípulo e discípulador, e quando este conceito e compreendido se torna contagiante, o prazer em ter filhos espirituais, capazes de gerar netos, bisnetos, tataranetos e um legado que o crente convertido leva por toda sua vida e os laços de amizade, companheirismo e comunhão sera eternamente lembrados pelos exemplos praticados e deixados por gerações de seguidores que espelham sua vidas no amor de quem os ensinou a seguir à frente com fé, otimismo, solidariedade em doar de si para o próximo. A pregação de Jesus foi para multidões porem o discipulado foi para apenas 12 pessoas.
Fonte: A Formação de um discípulo, Editora: Vida.
Pr. William Modesto de Almeida.
Acesse: www.livrosgospel.net